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Millenium BCP tópico geral

maar3amt

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Tópico geral para debates, notícias, previsões, especulações sobre o Millenium BCP no psi20 Lisboa conhecida pelo código de (MBC.LS).


 

maar3amt

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Hoje as acções do BCP voltaram a cair a valores bastantes baixos "0.379".

As acções do banco estão já à semanas com tendências de baixa sem que se notem sinais de mudança de tendência.

A queda das acções do banco deve-se especialmente às especulações em torno do estado financeiro da Grécia onde o BCP tem mais de 700 milhões em dívida pública.

Caso as tendências de se invertam, estas acções serão sempre um excelente investimento.


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GF Ouro
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BCP cai para novo mínimo e perde 13% na semana

Lisboa fecha a última sessão da semana a perder mais de 1%. BCP nunca valeu tão pouco em bolsa.

O mercado accionista europeu encerrou a sessão de hoje em forte queda, pressionado por dados desapontantes sobre o emprego nos EUA e por receios de contágio da crise da dívida soberana europeia. O índice português PSI 20 não escapou à maré vendedora e terminou a perder 1,43% para 7.151,07 pontos, num dia em que o risco de incumprimento de Portugal, medido pelo preço dos ‘credit default swaps', atingiu o valor recorde de 1.026 pontos.

Esta foi, aliás, uma semana negra para quem tem dinheiro investido nas cotadas do PSI 20. O índice lisboeta acumulou perdas superiores a 2%, com a banca a registar os piores desempenhos devido sobretudo à redução para "lixo" do ‘rating' de Portugal atribuído pela agência Moody's.

A sessão de hoje não foi excepção. O BCP desvalorizou 3,57% para 0,351 euros e durante a sessão tocou no valor mais baixo de sempre: 0,346 euros. O valor de mercado do banco liderado por Carlos Santos Ferreira emagreceu 13% esta semana, o equivalente a 367 milhões de euros, e o pior registo desde Fevereiro de 2009.

A restante banca também fechou negativa no dia em que foi anunciado que os resultados dos ‘stress tests' serão conhecidos na próxima sexta-feira. O BPI desceu 1,89%, o BES recuou 1,41% e o Banif afundou 1,74%.

Mas o maior tombo do dia coube à Brisa - deslizou 5,32% para 3,78 euros - num dia em que os analistas do Credit Suisse cortaram o seu preço-alvo para a concessionária portuguesa, de 5,3 para 4,1 euros por título.

No meio de tanta pressão houve uma cotada que atingiu o valor mais alto de sempre em bolsa: Jerónimo Martins. Os títulos da retalhista portuguesa, que continua a brilhar à boleia dos seus negócios na Polónia, subiram 1,22% para 14,10 euros. Durante a sessão fixaram um novo máximo histórico nos 14,22 euros. Hoje o Santander reviu em alta a avaliação da empresa para 15 euros.

Para além da Jerónimo Martins só a Sonaecom (0,47%) conseguiu conquistar terreno esta sexta-feira.

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GF Ouro
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Bolsa sob pressão vendedora, BCP afunda para novo mínimo

A praça nacional está a negociar em forte queda, em sintonia com o resto da Europa, com os receios de contágio da crise grega a Itália.

O índice de referência, o PSI 20, cai 1,44% para 7.048,14 pontos, com dezoito títulos negativos. É o pior desempenho na Europa.

Isto num dia em que as atenções dos investidores estão focadas na cimeira europeia extraordinária e na reunião do Eurogrupo, que vão decorrer em Bruxelas. Esta manhã, os responsáveis europeus de topo - presidentes do BCE, Comissão Europeia e do Eurogrupo, bem como o comissário dos Assuntos Económicos - conversam à porta fechada sobre o novo plano para a Grécia. Mas fontes comunitárias revelaram à Reuters que a Itália é o assunto secreto do encontro extraordinário, marcado ontem pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy. Isto depois de os juros dos títulos de dívida italiana a 10 anos terem atingido máximos históricos na passada sexta-feira, no mercado secundário. Na bolsa, as acções do Unicredit tombaram perto de 8%, devido aos receios em torno dos testes de resistência aos bancos europeus, que serão conhecidos no final desta semana.

À tarde, acontece a reunião dos ministros das Finanças da zona euro, onde se estreia Vítor Gaspar. O ministro português vai aproveitar a oportunidade para impressionar os seus colegas com as últimas medidas tomadas pelo Governo além do plano acordado com a ‘troika'.

Os títulos do BCP são os mais castigados. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira derrapa 3,7% para 0,33 euros, um novo mínimo histórico. No restante sector, o BES tomba 2,54%, ao mesmo tempo que o BPI cai 1,29% e o Banif cede 1,29%.

O Diário Económico avança hoje, citando um porta-voz da Moody's, que a agência vai ter em conta os resultados dos ‘stress test' que serão divulgados na sexta-feira, na avaliação do ‘rating' dos bancos portugueses que terá de ser revisto depois do corte da notação da República em quatro níveis, que atirou a dívida portuguesa para a categoria de ‘lixo'.

Nota ainda para a Brisa, que perde 2,56% depois de a Moody's ter cortado o 'rating' da BCR, empresa totalmente detida pela concessionária de auto-estradas. "Todos anos, a BCR paga dividendos à Brisa que os utiliza, em parte, para distribuir dividendos aos seus accionistas. Se a agência reduzir novamente a qualidade da dívida da BCR, esta empresa não poderá distribuir dividendos à Brisa, em virtude um acordo celebrado com os obrigacionistas da BCR", explicam os analistas do BPI, no seu Diário de Bolsa.

Também a Jerónimo Martins (-1,81%), a Portugal Telecom (-1,12%) e a EDP (-0,86) se destacam pela negativa em Lisboa.

Em alta seguem apenas a REN e a Zon, com ganhos de 0,13% e 0,22%, respectivamente.

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GF Ouro
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BCP tomba mais de 4% e lidera descidas em Lisboa

Os títulos do BCP são os que mais desvalorizam na praça nacional, depois de a Moody's ter cortado o 'rating' do banco para 'lixo'

As acções do BCP cedem 4,4% para 0,304 euros, próximo do mínimo histórico atingido na semana passada, acumulando perdas de 43% desde o início do ano. Há quatro sessões que o banco não soma ganhos.

O tombo do BCP surge depois de a Moody's ter descido o 'rating' do banco para 'Ba1', um nível considerado lixo. Isto mesmo depois de ter sido conhecido, na passada sexta-feira, após o fecho do mercado, que a instituição liderada por Carlos Santos Ferreira passou nos testes de stress.

Em declarações do Diário Económico, Santos Ferreira desvaloriza o corte da Moody's, considerando que "o ‘downgrade' de um ‘notche' era esperado por ser o resultado automático do ‘downgrade' de quatro ‘notches' no ‘rating' da República".

E acrescenta: "Espera-se que o BCE e os Bancos Centrais repitam, de forma inteligente, para a dívida e securitizações das instituições financeiras o que já fizeram para a dívida pública, ou seja, desvalorizar o ‘rating' das agências e valorizar a autoridade europeia na determinação dos activos elegíveis para efeitos da política monetária. Na verdade quando somos nós a dar às agências de ‘rating' boa parte do poder que têm é melhor não nos queixarmos depois do que elas fazem. E aqui a acção vale bem mais que a indignação".

"A juntar-se à desconfiança face ao sector e depois dos testes de stress, há o corte da Moody's que vem condicionar ainda mais a capacidade de financiamento do BCP", explica Luís Gonçalves, operador da GoBulling, à Reuters.

O perito adianta que "face às quedas recentes, quanto mais o BCP cai, mais é expressiva a sua descida, mas não há um comportamento diferente dos investidores perante o BCP e as acções de outros bancos.

O BES afunda 2,89%, ao mesmo tempo que o BPI cede 0,65% e o Banif tomba 4,02%.



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GF Ouro
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BCP cai abaixo de 0,30 euros e perde 50% desde Março

O BCP perdeu em bolsa mais de dois mil milhões de euros em bolsa desde Março. As acções afundam hoje 6%.

As acções do BCP continuam em queda livre. Os títulos do banco liderado por Carlos Santos Ferreira perdiam hoje 5,97% para cotar nos 0,298 euros, o valor mais baixo de sempre. O banco nunca tinha cotado abaixo da barreira dos 0,30 euros.

Com a queda de hoje, o BCP perdeu metade do seu valor de mercado desde Março, ou seja, em apenas quatro meses. Desde essa altura o banco acumula perdas em bolsa de 2,2 mil milhões de euros.

Na base da pressão vendedora que atinge a banca portuguesa está, segundo os peritos, o 'downgrade' da Moody's para sete instituições nacionais (cinco reduzidas a "lixo") e também os resultados dos testes de 'stress'. A banca portuguesa superou o exame, mas o teste em si parece, mais uma vez, ter falhado em convencer os mercados. Os peritos do ABN Amro, por exemplo, escreveram hoje que com base no preço dos CDS são 20 os bancos a precisar de aumentar capital e não oito, como sugerem os testes.

"O sector bancário na Europa está todo a sofrer. Há falta de credibilidade dos próprios testes, o receio principal é o ‘default' da Grécia e os testes não responderam a isso mas, ao mesmo tempo, estes trouxeram atenção a fragilidades mais específicas", disse João de Deus, da Dif Broker, à agência Reuters.

A tensão em torno da banca não atinge só o BCP: o BES perdia 3,7% e o Banif descia 4%, enquanto o BPI cedia 0,54%. Isto numa altura em que o principal índice português, o PSI 20, perdia mais de 2% com todas as cotadas negativas. Na Europa as quedas são superiores a 1%, com o índice sectorial para a banca europeia a recuar para mínimos de 26 meses.

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In:Economico
 

florindo

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BCP: venda na Polónia pode gerar ganhos de 400 milhões

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Os analistas consideram que o Millennium BCP deverá registar ganhos de capital e uma melhoria dos rácios - depois de uma mudança de estratégia internacional - com a eventual venda do banco na Polónia .

O Espírito Santo Equity Research estima que a venda da unidade da Polónia poderá implicar ganhos de capital na ordem dos 382 milhões de euros e um aumento em 132 pontos base do rácio core Tier 1 do banco, de acordo com a agência Reuters.

No final do primeiro semestre deste ano, o core capital do BCP teve uma subida homóloga de 178 pontos base para 8,5%, estando o banco a preparar operações para o seu reforço em breve para os 9% - meta imposta pela «troika» no resgate a Portugal.

«No fundo, o que suporta é a perspectiva de um encaixe com as vendas na Polónia e Grécia. Depois há interesse em entrar no Brasil e noutros mercados», disse João de Deus, trader da Dif Broker.

Ontem o banco definiu uma nova estratégia com enfoque prioritário em África e que passa a considerar as suas operações europeias fora de Portugal não-core, abrindo a porta a eventuais alienações na Polónia, Grécia e Roménia.

As acções do BCP seguem a valorizar 1,31% para os 0,309 euros, mas já estiveram a disparar quase 6%.


Agência Financeira
 

Matapitosboss

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BCP cai 3% e fecha no valor mais baixo de sempre

As acções do Banco Comercial Português fecharam a sessão a desvalorizar 2,99% e tocaram novamente no valor mais baixo de sempre: 0,292 euros. As acções do BCP nunca tinham fechado num nível tão baixo.


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O BCP já tinha tocado neste valor durante a sessão do passado dia 19 de Julho.

Desde aí, os títulos do banco têm registado um período de forte volatilidade, em que a fortes subidas se seguem descidas expressivas.

Na sessão de ontem, por exemplo, os títulos do banco chegaram a subir, no início da sessão 2,80%, para fecharam o dia a cair 6,52%.

Hoje, as acções do BCP subiram a meio do dia 1,66% mas fecharam a cair 2,99% para os 0,292 euros. A 19 de Julho passado, o BCP já atingido este valor, que é o mais baixo de sempre.

Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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BCP dá início à operação de venda do Millennium Bank

O Banco Comercial Português (BCP) vai começar a sondar investidores, no início da próxima semana, para alienar a sua posição no capital do Millennium Bank, segundo fontes citadas pela Bloomberg. A participação está avaliada, a preços de mercado, em 1,4 mil milhões de euros.


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(actualiza com reacção do BCP)


O maior banco privado de Portugal, em termos de valor dos activos, vai enviar na próxima semana, aos potenciais interessados no banco polaco, os documentos relativos à venda, afirmaram à Bloomberg duas pessoas que não quiseram ser identificadas.

Segundo a mesma fonte, o banco espera receber as propostas indicativas até 15 de Setembro. A unidade do BCP na Polónia pode vir a render 1,4 mil milhões de euros, isto tendo em conta a actual avaliação da instituição financeira a preços de mercado.

O BCP admitiu alienar o Millennium Bank como forma de conseguir reforçar os seus rácios de capital e, assim, cumprir com os requisitos do Banco de Portugal.

Contactada pelo Negócios, fonte oficial do BCP recusou comentar a notícia veiculada pela Bloomberg, relativa à venda do banco, que era já esperada, depois do BCP ter alterado a sua estratégia, passando a classificar os activos na Europa (fora de Portugal) como não estratégicos.

No mercado, e num dia de feriado nacional, as acções do BCP seguem inalteradas nos 0,268 euros, com pouco mais de 9,5 milhões de títulos transaccionados. À cotação actual, a capitalização bolsista do banco é de 1.931 milhões de euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Erste descarta interesse no banco polaco do BCP

Segundo maior banco da Europa de Leste não está interessado na compra do Millennium Bank.


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O Erste Bank não está interessado na aquisição do Millennium Bank ao Banco Comercial Português, noticia a Bloomberg, citando fonte oficial daquele que é o segundo maior banco da Europa de Leste. Na nova estratégia que definiu recentemente, o BCP decidiu classificar a sua unidade polaca como activo não estratégico, abrindo a porta à venda do banco. Ontem a Bloomberg noticiou que o BCP irá já na próxima semana começar a sondar os investidores interessados na compra do Millennium Bank.

De acordo com a agência de notícias, o banco português espera receber as propostas indicativas até 15 de Setembro, sendo que esta unidade polaca pode vir a render 1,4 mil milhões de euros, isto tendo em conta a actual avaliação da instituição financeira a preços de mercado.

O Erste Bank tem sido apontado como uma dos interessados neste activo do BCP, dada a sua presença nos mercados da Europa de Leste. Com sede em Viena, na Áustria, o Erste está também presente na República Checa,, Eslováquia, Hungria e Croácia.

As acções do BCP descem 1,81% para 0,271 euros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Banco do BCP na Polónia dispara mais de 5% com notícia de três ofertas de compra

BNP Paribas, Bank Pekao e PKO Bank terão apresentado ofertas para comprar a unidade polaca do BCP, noticiou a Reuters. As acções do Bank Millennium estão a disparar mais de 5%.


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O Banco Comercial Português já terá recebido três ofertas de compra para a sua unidade polaca, o Bank Millennium. A notícia, que está a ser avançada pela Reuters, está a ter forte impacto nas acções do banco polaco, que sobem um máximo de 5,95% para 4,45 zlotys. Em Lisboa o BCP cai 3,77% para 0,204 euros.

De acordo com a agência de notícias, que cita fontes não identificadas, as ofertas foram apresentadas pelo BNP Paribas e pelos dois maiores bancos da Polónia: o Bank Pekao e PKO Bank.

O interesse do BNP, bem como do maior manco da polónia (o PKO) era já conhecido, mas o facto de os bancos terem avançado com ofertas indicativas está a sustentar as cotações do Bank Millennium. Com a subida de hoje, o banco polaco está avaliado em 5.386,24 milhões de zlotys (1,23 mil milhões de euros), pelo que a posição do BCP está avaliada em 799 milhões de euros.

No final de Julho, o presidente do BCP, Carlos Santos Ferreira, anunciou um reposicionamento do banco português a nível internacional, com a presença na Polónia a deixar de ser um objectivo estratégico.

O Millennium Bank é o sexto maior banco da Polónia em activos, com uma rede de mais de 450 sucursais de retalho e quase 1,5 milhões de clientes. Foi sempre um banco virado para o retalho, com uma forte aposta no crédito imobiliário, onde é um dos principais "players", e com uma posição pouco significativa e pouco lucrativa no mercado empresarial.

Mais de 30 instituições terão sido convidadas a apresentarem propostas pelo Millennium Bank.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Marshall Wace continua a apostar na queda das acções do BCP

A gestora de fundos Marshall Wace incrementou, através de 12 dos fundos que gere, as posições curtas no BCP.



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A Marshall Wace detém uma posição curta de 0,63% no BCP, em nome de 12 fundos que estão sob sua gestão.

Após a venda a 21 de Setembro de 2011 de acções do BCP representativas de 0,120% do capital social, por parte da Marshall Wace, que actuou como sociedade gestora de fundos, os referidos 12 fundos por ela representados passaram a deter uma posição a descoberto relevante de 0,63% no capital social da companhia, informou o banco liderado por Carlos Santos Ferreira em comunicado para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Além disso, a sociedade gestora não tem relação de domínio ou de grupo com quaisquer destas 12 entidades detentoras das posições a descoberto.

As vendas a descoberto, também conhecidas por vendas curtas, permitem tirar partido da queda das acções (operação designada por “short selling”).

Hoje, o BCP atingiu um novo mínimo histórico, nos 0,181 euros por acção.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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BCP eleva operação de troca de dívida para 850 milhões de euros

Reforço do montante da operação, em 350 milhões de euros, foi aprovado pelo Banco de Portugal.

O Banco Comercial Português anunciou hoje que Banco de Portugal autorizou a iniciativa do banco em reforçar a oferta de troca de acções preferenciais e de obrigações subordinadas por dívida tradicional, operação destinada a reforçar os rácios de capital do banco.

Segundo um comunicado do banco, o montante máximo da oferta, que era de 500 milhões de euros, passou para 850 milhões de euros.

O BCP tinha já prolongado o prazo da oferta, já que as intenções de troca nas acções preferenciais tinham superado o limite disponível, atingindo já 722 milhões de euros. A oferta termina agora a 6 de Outubro e os resultados serão conhecidos no dia seguinte

“A oferta insere-se na gestão proactiva da estrutura de financiamento e de fundos próprios do Grupo, constituindo uma das iniciativas em curso para atingir um rácio de capital Core Tier I de 9% no final de 2011”, refere o comunicado de hoje do BCP.

Esta operação vai permitir ao banco reforçar os seus rácios de capital em cerca de 0,4 pontos percentuais. Isto porque o BCP vai comprar as acções preferenciais e as obrigações subordinadas a um preço abaixo do valor de emissão.

Esta diferença vai permitir um aumento das reservas de capital em pelo menos 310 milhões de euros, de acordo com as estimativas apresentadas pela instituição no âmbito da divulgação dos resultados de testes de stress.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Marshall Wace volta a reduzir aposta na queda das acções do BCP

Depois de ter reduzido a posição curta na sexta-feira, a gestora de fundos voltou ontem a comprar acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira, diminuindo novamente a posição a descoberto.

O gestor de fundos de investimento Marshall Wace voltou a reduzir a sua aposta na desvalorização das acções do BCP, depois de o ter feito também no final da semana passada.

Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BCP informa que a sociedade gestora de fundos Marshall Wace comprou acções do banco que representam 0,101% do seu capital social.

Ao realizar transacções de compra de acções, no dia 5 de Outubro, a gestora de nove fundos está a diminuir a posição a descoberto no BCP que gere, ou seja, diminui a aposta na queda das acções da entidade liderada por Carlos dos Santos Ferreira (na foto).

Assim, a posição a descoberto, ou posição curta, da Marshall Wace no maior Banco Privado Português desceu para 0,493%.

Ontem, o dia da compra destas acções, as acções do BCP subiram 4,62% para 0,181 euros. Hoje, desceram 1,1% para 0,179 euros.

Já na terça-feira, o BCP tinha apontado que a sociedade gestora tinha diminuído a posição curta no seu capital social a 30 de Setembro. Nessa altura, a posição a descoberto era de 0,594%.

Antes disso, a Marshall Wace tinha aumentado o interesse a descoberto a 21 de Setembro, quando detinha uma posição curta de 0,63% do capital do BCP.

As vendas a descoberto, também conhecidas por vendas curtas, permitem tirar partido da queda das acções (operação designada por "short selling").



Fonte: Jornal de Negócios
 

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BCP reforça rácio de capital em 60 pontos base com oferta de troca de dívida

Banco comunicou hoje o resultado da oferta de títulos de dívida, uma operação que irá permitir ao BCP reforçar os seus rácios de capital.

O Banco Comercial Português irá reforçar o seu rácio de capital em 60 pontos base com a conclusão da oferta de troca de títulos de dívida, cujos resultados foram hoje anunciados.

Depois de ter elevado o valor da operação de troca de acções preferenciais e de obrigações subordinadas por dívida tradicional, hoje o BCP anunciou os resultados da operação.

Na oferta de troca de acções preferenciais, o valor nominal das ofertas aceite ascendeu a 807,4 milhões de euros, perto da valor máximo da oferta de 850 milhões de euros.

Na dívida tradicional (Lower Tier II Notes), o montante nominal das ofertas aceite foi de 242 milhões de euros.

Num comunicado, o BCP indica que no âmbito desta operação o montante agregado nominal de dívida sénior a emitir na data de liquidação será de 555 milhões de euros e de dívida subordinada ascenderá a 95,6 milhões de euros.

O BCP assinala que esta é uma das “iniciativas em curso para atingir um rácio de capital de 9% no final de 2011”. Esta é uma das medidas que a troika impôs aos bancos portugueses, que em 2010 terão de ter um rácio de 10%.

O banco não quantificou o impacto desta operação nos rácios de capital do banco. Contudo, é possível conclui que o impacto será na ordem dos 60 pontos base. No final do primeiro semestre o Tier I do BCP estava nos 8,5%.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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BCP quebrou a fasquia dos mil milhões de euros

A desvalorização dos bancos portugueses reduziu a capitalização bolsista do maior banco privado do país em termos de activos sob gestão. BCP é o décimo segundo título que mais pesa no PSI-20.

O sector da banca foi o mais penalizado entre as cotadas da bolsa nacional. Isto num dia em que os investidores receiam que a decisão do primeiro-ministro grego, George Papandreou, implique o incumprimento da dívida do país.

Entre os quatro títulos representados no PSI-20, três fixaram novos mínimos históricos.

As acções do BCP declinaram 13,55% para 0,134 euros, encerrando num valor que representa um novo mínimo histórico. Com a descida de hoje, a capitalização bolsista do banco salda-se em 965,76 milhões de euros.

Já o BPI declinou 10,00% para 0,45 euros e tendo estreado um novo mínimo nos 0,417 euros e o Banif desvalorizou 9,40% para 0,289 euros, após negociar nos 0,279 euros. O BES depreciou hoje 9,55% para 1,42 euros e a sua capitalização bolsista é agora de 1,656 mil milhões de euros.

Este ano, o BCP perdeu 75,19% do seu valor de mercado o que reduziu o seu peso no PSI-20. O banco que costuma ser considerado um “peso-pesado” da bolsa nacional é agora, apenas, décimo segundo que mais contribui para a evolução do índice das principais cotadas portuguesas.

De resto todo o sector perdeu importância. O BES, que ultrapassou o BCP em capitalização bolsista, é agora o sétimo título com mais peso no PSI-20.

As prolongadas desvalorizações dos títulos da banca penalizaram o valor das suas acções e, em consequência, o seu valor de mercado. Dado que o índice PSI-20 leva em conta a capitalização bolsista das cotadas que o integram, o sector da banca tem perdido peso.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Lucro do BCP caiu 72,7% até Setembro

O resultado líquido acumulado do BCP caiu 72,7% para 59,4 milhões de euros, nos primeiros nove meses do ano face ao período homólogo, penalizado pelo provisionamento da dívida pública grega em 136,1 milhões de euros.



Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o banco liderado por Carlos Santos Ferreira realçou a melhoria dos proveitos base, com a margem financeira a subir 9,6% e as comissões bancárias 3,1%.



No mesmo documento, o BCP anunciou o aumento do Rácio Core Tier I de 5,6 % em Setembro de 2010 para 9,1%, "incluindo o impacto total da operação de 'liability management' e apesar da imparidade para a dívida pública grega, em Setembro de 2011".



Fonte: JN
 

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BCP conclui operação de financiamento através de acções da Zon

O BCP concluiu a operação financeira anunciada em Julho e que permitiu ao banco financiar-se através de acções da Zon Multimédia.

O BCP revelou a 13 de Julho que dispôs de acções da Zon Multimédia para se financiar. Os títulos, que correspondiam a quase 2% do capital, foram vendidos a uma entidade estrangeira com possibilidade de recompra.

Esta operação não se tratou de uma venda efectiva. Este tipo de operações funciona como um empréstimo. As acções em causa pertencem à Insight Strategic Investments, que por sua vez é da Ongoing.

Hoje, o BCP revelou que "no dia 3 de Novembro de 2011, foi resolvida a operação financeira" e que, "em consequência da referida resolução, e nos termos contratualmente previstos, as acções foram registadas em conta titulada pela INSIGHT", revela o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Nunca foram negociadas tantas acções do BCP numa só sessão

Trocaram de mãos mais de 220 milhões do banco liderado por Carlos Santos Ferreira na sessão de hoje. Uma liquidez que nunca tinha sido visto até hoje. Acções da cotada subiram 3%, depois de terem renovado novo mínimo abaixo dos 0,10 euros.

Nunca tinham trocado de mãos tantas acções do Banco Comercial Português numa só sessão como no dia de hoje. Foram transaccionadas 220,2 milhões de acções, quatro vezes mais do que a média dos últimos seis meses.

As acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira encerraram a ganhar 3% para os 0,103 euros. No entanto, desceram durante a sessão aos 0,097 euros, um novo mínimo histórico. Pouco depois, também dispararam 9%.

Numa sessão com tanta volatilidade, foram negociadas 220,2 milhões de acções do BCP, uma quantidade nunca antes vista, desde que a cotada está em bolsa, em 1993. Já ontem, tinham sido transaccionados 180 milhões de títulos. A média diária dos últimos seis meses é de 48,7 milhões, o que mostra que a troca de acções tem sido intensa nos últimos dias.

Estes 200 milhões de acções transaccionadas representam, ainda assim, apenas 3% do total de acções do banco dispersas em bolsa: um total de 7,2 mil milhões de títulos.

A liquidez do banco tem sido elevada, numa altura em que o BCP está a negociar nos custos por acção mais baixos desde que se estreou em bolsa, devido à intensificação da crise da dívida na Europa e com os receios de uma exposição demasiada às dívidas dos países periféricos.

O banco avançou hoje, dez sessões depois da última subida. Não fechava no verde desde 27 de Outubro. E nesse período, em apenas uma sessão a liquidez foi inferior à média dos últimos seis meses.

O BCP acumula uma desvalorização de 80,01% desde o início do ano.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Acções do BCP disparam 30%

Acções do BCP disparam 30%

As acções do BCP estavam hoje a disparar cerca de 30 por cento, animadas pelas notícias do fim-de-semana que dão conta de um entendimento sobre o reforço da Sonangol no banco liderado por Santos Ferreira.

Às 10:12, as ações do BCP seguiam a valorizar 28,46 por cento para 0,16 euros, tendo-se negociado 117 milhões de títulos.

Na reunião mantida entre o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, e o Presidente angolano, Eduardo dos Santos, que decorreu a sua visita a Angola na semana passada, o encontro serviu também para falar do BCP.

Na ocasião, Passos Coelho terá ficado a saber que a Sonangol estaria disponível para reforçar a sua participação no capital do banco, sendo que é já o maior acionista com 11 por cento, como avançou o Expresso.

Actualmente, há rumores no mercado de que a Sonangol está disposta a reforçar a sua posição no BCP o que poderá estar a fazer com que as ações estejam a valorizar acentuadamente.

A Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) «está a tentar apurar» junto da Euronext Lisboa porque não foram suspensas as negociações das ações do BCP que estão a subir mais de 30 por cento, disse à Lusa fonte oficial.

Segundo as regras de negociação em bolsa, se um título de uma empresa cotada ultrapassar um aumento ou uma queda de 15 por cento, a ação é imediatamente suspensa de negociação.

A Lusa tentou contactar a Euronext Lisbon, mas até ao momento não foi possível uma reação.


Lusa/SOL
 
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