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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Matapitosboss

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Wall Street fecha em alta com escalada dos títulos financeiros e energéticos

Os principais índices bolsistas norte-americanos foram também impulsionados pela aprovação, no Parlamento, do novo pacote de austeridade grego.


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As praças do outro lado do Atlântico encerraram em alta, sustentados pelo bom desempenho nos sectores da energia e finanças.

A contribur para o movimento altista esteve também a aprovação do novo pacote de austeridade na Grécia para os próximos cinco anos. Falta agora ser aprovada amanhã a reforma legislativa necessária para implementar estas medidas.

O índice industrial Dow Jones avançou 0,60%, fixando-se nos 12.261,57 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq ganhou 0,41%, nos 2.740,49 pontos.

O S&P 500, por seu lado, valorizou 0,83% para se estabelecer nos 1.307,47 pontos.

O Bank of America foi animado pelo anúncio de que concordou pagar 8,5 mil milhões de dólares (5,93 mil milhões de euros) no âmbito de uma queixa de investidores institucionais em relação a hipotecas.

O Citigroup também avançou, depois de o Bank of America Merrill Lynch Global Research ter recomendado a compra das suas acções.

Os títulos da energia estiveram igualmente a subir, impulsionados pelos fortes ganhos do petróleo devido à queda superior ao esperado dos inventários norte-americanos na semana passada.

Em alta estiveram também as empresas de cartões de crédito, com destaque para a Visa e MasterCard, a beneficiarem de um aumento das taxas das transacções de 12 para 21 cêntimos por cada operação.


Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Wall Street despede-se de Junho a subir mais de 1%

As bolsas nova-iorquinas encerraram com ganhos superiores a 1% na despedida do mês de Junho, animadas pelo optimismo quanto à situação na Grécia e com bons dados económicos nos EUA. O índice alargado S&P 500 registou a maior subida ao longo de quatro sessões desde Setembro. Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial avançou 1,25%, para os 12.414,30 pontos, enquanto o S&P 500 ganhou 1,01%, para os 1.320,62 pontos e acumulando uma subida de 4,1% em quatro dias. Entre as valorizações da sessão destacaram-se a Caterpillar, United Technologies, 3M e HP.
No Nasdaq, mercado dominado pelas tecnológicas, o Nasdaq Composite terminou o dia nos 2.773,52 pontos, uma subida de 1,21%.





Fonte: Diário Digital
 

Matapitosboss

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S&P 500 fecha com maior ganho semanal dos últimos dois anos

As bolsas norte-americanas abriram sem direcção marcada, mas depressa encontraram rumo em terreno positivo, intensificando a tendência ao longo da sessão.


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Em Junho houve um aumento inesperado da actividade industrial nos EUA. Um sinal de que a indústria está a recuperar depois da escassez de peças e componentes devido ao abrandamento da produção nipónica na sequência do terramoto, do tsunami e do incidente nuclear. Foi esta a “notícia do dia” para as praças do outro lado do Atlântico, que tinham iniciado a jornada sem grandes oscilações face ao fecho de ontem.

A ajudar esteve a Grécia, com a expectativa de que seja evitado um incumprimento. E nem o facto de a confiança dos consumidores norte-americanos ter caído mais do que o esperado ou o facto de os gastos na construção terem diminuído em Maio fez com que o optimismo dos investidores fosse abalado. As bolsas norte-americanas seguiram em alta.

O índice industrial Dow Jones terminou a ganhar 1,36%, fixando-se nos 12.582,69 pontos, enquanto o índice tecnológico Nasdaq valorizou 1,53% a negociar nos 2.816,03 pontos.

O S&P 500, por seu lado, subiu 1,44% para se estabelecer nos 1.339,62 pontos. O ganho semanal foi de 5,61% e desde a semana de 17 de Julho de 2009 (que encerrou a disparar 6,97%) que não tinha uma valorização tão acentuada no acumulado de segunda a sexta.

A Home Depot, a 3M e a Intel avançaram mais de 1%, liderando os ganhos entre as empresas mais dependentes da evolução da economia.

O Apollo Group também manteve a tendência altista, a registar um acréscimo superior a 7%, depois de reportar lucros acima das estimativas dos analistas.

A KB Home também esteve em terreno positivo, depois de anunciar que não pretende proceder a um aumento de capital.

Em contrapartida, a Eastman Kodak caiu mais de 14%, penalizada por uma decisão sobre patentes contra a Apple e a RIM, que foi adiada.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street recua pela primeira vez em seis sessões

Investidores aguardam pelo relatório sobre as encomendas à indústria dos EUA e desconfiam do prolongamento dos prazos da dívida grega.

Os índices industrial Dow Jones e o S&P500 recuavam há momentos 0,13% e 0,31%, respectivamente. Também o tecnológico Nasdaq descia 0,04%. Trata-se da primeira queda dos índices dos EUA nas últimas seis sessões.

A condicionar as praças norte-americanas estão as expectativas dos investidores quanto ao relatório das encomendas à indústria norte-americana em Maio, que será divulgado ainda hoje. Os especialistas notam que é um documento sensível para os investidores uma vez que é um indicador importante sobre o estado da maior economia do mundo.

"Iremos olhar para os dados de microeconomia para ver se há alguma melhoria que nos possa dar um impulso à recuperação", referiu Karim Bertoni, especialista do Banque SYZ, à Bloomberg. "Podemos também vir a ter uma pausa depois da boa performance na última semana", acrescentou.

Além disso, a penalizar o sentimento dos investidores na sessão de hoje está também o facto de a agência de 'rating' Standard & Poor's ter considerado ontem que o plano que a União Europeia e os credores privados estão a discutir para resolver a questão da dívida grega pode ser considerado um "incumprimento selectivo".

É neste contexto que as acções do Bank of America e do Citigroup recuavam 1,17% e 0,54% para 10,96 e 42,65 dólares, respectivamente.

Consulte aqui todas as cotações

In:Economico
 

Matapitosboss

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Corte do "rating" de Portugal penaliza Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, pressionadas pelo "downgrade" da dívida pública portuguesa por parte da Moody’s.
Os mercados norte-americanos terminaram a sessão como a iniciaram: com o Dow Jones e Standard & Poor’s a descer e o Nasdaq a conseguir aguentar-se em terreno ligeiramente positivo.

A descida das bolsas norte-americanas aconteceu poucos minutos depois das 19 horas, quando foi divulgado que a Moody’s desceu a notação de risco de Portugal de Baa1 para Ba2, o que significa uma quebra de quatro níveis. Além disso, a agência de notação financeira decidiu manter o "outlook" negativo, deixando o caminho aberto para novos cortes.

A agência acredita que Portugal irá precisar de um novo pacote de ajuda externa, o que tem sido apontado como necessário para a Grécia.

Apesar da influência de Portugal na economia global ser relativamente baixa, o facto de poder prejudicar a Zona Euro, que se encontra já em dificuldades com a situação helénica, poderá prejudicar o ambiente económico internacional.

Assim, o S&P 500 terminou a perder 0,13% para 1.337,88 pontos, enquanto o Dow Jones desvalorizou 0,10% para 12.569,94 pontos.

O tecnológico Nasdaq, em contrapartida, conseguiu ser o índice que melhor aguentou a pressão, permanecendo na zona de ganhos e fechando a subir 0,35% para 2.825,77 pontos.

Na sessão de hoje, as praças dos EUA tinham aberto mistas e depois desceram quando foram divulgados os dados relativos às encomendas às fábricas, que subiram 0,8%, quando se esperava uma soma de 1%. Além disso, também a banca começou a pressionar, devido a más perspectivas por parte do Citigroup para os ganhos do sector em 2012. Contudo, conseguiram recuperar esses ganhos posteriormente, o que foi depois invertido com a decisão da Moody’s.

O Nasdaq esteve a ser impulsionado sobretudo pelos ganhos da Google e da SanDisk. Estas tecnológicas foram animadas pelo facto de os analistas terem aconselhado a compra das suas acções.

Fonte: Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Bolsas norte-americanas encerram em terreno positivo

As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a sexta sessão de ganhos dos últimos sete dias, com os ganhos no sector dos transportes e dos bens de consumo a sobreporem-se ao abrandamento nos serviços e à subida dos juros na China.


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O Standard & Poor’s ganhou 0,1% para 1.339,22 pontos, numa sessão em que chegou a descer 0,5% e a subir 0,2%. O Dow Jones ganhou 0,45% para 12.626 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq apreciou 0,29% para 2.834,02 pontos.

A firma de transporte marítimo, Union Pacific Corp., valorizou 0,8% para 106,59 dólares e ajudou a inverter a tendência de quedas da manhã.

O índice de transportadoras do Dow Jones, que é considerado um indicador de desempenho económico, apreciou 1,2%, beneficiando do comportamento da empresa de camionagem Arkansas Best Corp., que disparou 11% depois de ter anunciado uma subida dos preços de 6,9%.

"Estamos a começar a pôr as questões de curto prazo para trás das costas", disse o gestor de fundos do Becker Capital Maangement, Robert Schaeffer, à Bloomberg. "Deveremos ter melhores dados económicos nos próximos meses e isso vai impulsionar a bolsa no médio prazo mesmo que os problemas de longo prazo, como a dívida excessiva, continuem por resolver."

Na primeira metade da sessão, os mercados norte-americanos negociaram em território negativo, depois de ter sido divulgado o índice de crescimento dos serviços, ISM, que caiu de 54,6 pontos em Maio para 53,3 pontos em Junho.

As bolsas mundiais também reflectiram uma subida das taxas de juros de 25 pontos base na China. Esta foi a terceira vez que o banco central da China procedeu a um aumento dos juros.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Nasdaq soma oitava subida consecutiva

Dados positivos no mercado laboral deram ânimo a Wall Street. Nasdaq regista maior ciclo de avanços desde Abril.

O índice Dow Jones apreciava 0,44% e o S&P 500 somava 0,63%, tratando-se em ambos os casos da sétima valorização nas últimas oito sessões. No caso do tecnológico Nasdaq, que avançava 0,74%, é mesmo o oitavo dia de ganhos consecutivo, algo que não acontecia desde Abril. Estes três índices accionistas norte-americanos têm todos saldo positivo em 2011.

A puxar pelas cotações em Nova Iorque está sobretudo o relatório da ADP, segundo o qual o sector privado norte-americano criou 157 mil novos empregos em Junho. Os economistas sondados pela agência Bloomberg apontavam para um valor médio de 70 mil novos postos de trabalho, pelo que os números foram bem recebidos em Wall Street.

Fora do mercado accionista, o dólar ganhava terreno ao euro pela terceira sessão consecutiva, ao mesmo tempo que os futuros de petróleo negociados em Nova Iorque encareciam mais de 1,42% para 98,02 dólares.

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In:Economico
 

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GF Ouro
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Wall Street avança para máximos de dois meses

Dow Jones e S&P 500 viveram hoje a sexta valorização em sete sessões, impulsionados por sinais de melhoria no mercado laboral.

O índice industrial Dow Jones somou 0,74% e o S&P 500 avançou 1,05% para 1.353,22 pontos, a marca mais elevada em dois meses. No caso do Nasdaq foi mesmo a oitava subida consecutiva. O índice tecnológico progrediu hoje 1,35%.

Na base da pressão compradora estiveram sobretudo dois relatórios sobre o mercado laboral norte-americano: o relatório da ADP deu conta da criação em Junho de 157 mil empregos no sector privado, mais do que o previsto; e os números do Departamento do Trabalho mostraram uma quebra de 14 mil, para 418 mil, dos pedidos iniciais de subsídio de desemprego na semana terminada a 2 de Julho, também melhor que o esperado pelo mercado.

A nível empresarial, os dados mensais das vendas das retalhistas Limited Brands (+2,67%) e Hot Topic (+13,21%) superaram as estimativas e também contribuíram para o optimismo em Wall Street. Do outro lado do Atlântico chegaram também notícias positivas, com o BCE a suspender as regras dos colaterais para Portugal, excepção que sossegou parte dos receios dos investidores para com a crise europeia.

Novidades no mundo das fusões & aquisições foram outro catalisador. O JP Morgan (+1,87%) comprou a empresa de outsourcing APAC Customer Services por 470 milhões de dólares e os accionistas da NYSE Euronext (3,03%) aprovaram a fusão com a alemã Deutsche Boerse.

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GF Ouro
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Subida do desemprego pressiona Wall Street

A taxa de desemprego nos EUA subiu inesperadamente para 9,2% em Junho, o que está a desanimar os investidores em Wall Street.

Na última sessão da semana, o índice industrial Dow Jones recuava 0,66% enquanto o tecnológico Nasdaq cedia 0,71% e o S&P 500 perdia 0,88%.

Isto depois de os investidores terem hoje ficado a saber que as empresas norte-americanas contrataram 18 mil trabalhadores em Junho, o número mais baixo dos últimos nove meses, e que a taxa de desemprego no país subiu inesperadamente para 9,2% no mês passado, o nível mais elevado este ano, de acordo com dados do Departamento do Trabalho norte-americano.

Foi uma evolução pior do que a esperada pelos economistas sondados pela Bloomberg, que antecipavam que a taxa de desemprego se mantivesse nos 9,1% pelo segundo mês consecutivo e que as empresas norte-americanas contratassem 105 colaboradores.

Em reacção a estes números, as acções do Bank of America e do Citigroup, por exemplo, recuavam 1,56% e 1,15% para 10,75 dólares e 42,12 dólares, respectivamente. 

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Wall Street cai com dados do emprego

As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, penalizadas pelo crescimento nos EUA em Junho, que ficou aquém do previsto. Além disso, a taxa de desemprego subiu.


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Os mercados norte-americanos fecharam a última sessão da semana no vermelho. A pressionar esteve o facto de o crescimento do emprego nos EUA ter sido, no mês passado, o mais débil dos últimos nove meses. Por outro lado, a taxa de desemprego aumentou para 9,2%, o nível mais alto do ano.

Estes dados penalizaram sobretudo os títulos mais ligados à evolução da economia, que são os financeiros e industriais.

O S&P 500 terminou a perder 0,70% para 1.343,81 pontos, enquanto o Dow Jones desvalorizou 0,49% para 12.657,20 pontos.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, encerrou a cair 0,45% para 2.859,81 pontos.

As cotadas dos sectores financeiro e industrial lideraram as perdas entre os 10 grupos representados no Standard & Poor’s 500. A General Electric, o Bank of America e a Cisco Systems caíram mais de 1,5%.

No sector tecnológico, a Google cedeu em torno de 3%, depois de o Morgan Stanley ter revisto em baixa a recomendação para as suas acções.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street cai mais de 1% com novos receios em torno da crise da dívida europeia

As bolsas norte-americanas encerraram em baixa, contagiadas pelo Velho Continente.


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Os mercados norte-americanos fecharam no vermelho, penalizados pelas fortes quedas hoje vividas nas praças europeias, numa altura em que se intensificaram os receios em torno da crise da dívida na Zona Euro, muito especialmente que esta possa estender-se à Itália.

Além disso, a Grécia anunciou que o défice orçamental do primeiro semestre aumentou 28%, e a inflação na China pulou para máximos de três anos.


O S&P 500 terminou a perder 1,81% para 1.319,49 pontos, enquanto o Dow Jones desvalorizou 1,20% para 12.505,76 pontos.

O tecnológico Nasdaq, por seu lado, encerrou a cair 2% para 2.802,62 pontos.

O facto de não haver ainda acordo nos Estados Unidos quanto a um aumento do limite ao endividamento esteve também a pressionar as bolsas do outro lado do Atlântico, com destaque para o sector financeiro.

O JPMorgan Chase e o Bank of America caíram mais de 3%, levando a que o grupo dos títulos financeiros cotados no Standard & Poor’s 500 registasse a queda mais acentuada desde 1 de Junho.

A Alcoa, por seu lado, caiu mais de 2% antes de marcar o arranque da nova temporada de anúncio de resultados nos EUA.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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GF Ouro
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Crise de dívida na Europa condiciona Wall Street

As praças norte-americanas recuam devido às preocupações em relação ao risco de contágio da crise soberana à Itália.

Depois de  terem caído 2% na sessão de ontem, os índices tecnológico Nasdaq e S&P500 recuavam há momentos 0,37% e 0,19%, respectivamente. No mesmo sentido, também o industrial Dow Jones perdia 1,20%.

A penalizar as praças norte-americanas estão as preocupações dos investidores em relação ao alastramento da crise de dívida soberana à Itália, a terceira maior economia da zona euro.

Isto apesar de o Eurogrupo ter anunciado ontem que está a considerar uma descida das taxas de juros dos programas de ajustamento, incluindo o de Portugal, de forma a evitar que a crise de dívida atinja outros países da região. Hoje, Olli Rehn anunciou que os ministros das finanças da zona euro chegaram a acordo sobre o envolvimento dos investidores privados na nova ajuda à Grécia.

"O mercado e os investidores estão bastante nervosos neste momento. É muito importante que os líderes políticos encontrem uma solução conjunta muito rapidamente", referiu Philippe Gijsels, especialista do BNP Paribas Fortis Global Markets, à Bloomberg.

Em termos empresariais, os títulos da Alcoa e da Microchip Technology perdiam 0,50% e 12,35%, respectivamente, depois de as duas empresas terem apresentado resultados trimestrais abaixo do esperado.

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Wall Street cai com corte do rating da Irlanda pela Moody`s

As bolsas nova-iorquinas encerraram no vermelho esta terça-feira após a Moody`s ter cortado o rating da Irlanda para «lixo» (junk), tal como havia feito na semana passada a Portugal. Os mercados, que seguiam em alta animados pelos indícios de que a Reserva Federal (Fed) norte-americana admitia mais estímulos à economia, caíram na recta final da sessão.

Na New York Stock Exchange, o Dow Jones Industrial cedeu 0,47%, para os 12.446,90 pontos, enquanto o S&P 500 recuou 0,44%, para os 1.313,64 pontos.

No Nasdaq, mercado eminentemente tecnológico, o Nasdaq Composite perdeu 0,74%, fechando nos 2.781,91 pontos


Fonte: Diário Digital
 

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Crescimento da China anima Wall Street

A segunda maior economia do mundo cresceu mais do que o previsto no segundo trimestre, o que está a animar as bolsas dos EUA.

Os índices industrial Dow Jones e S&P500 avançavam há momentos 0,62% e 0,60%, respectivamente. E também o tecnológico Nasdaq ganhava 0,80%.

A animar as praças norte-americanas está o facto de a economia chinesa, a segunda maior do mundo, ter crescido 9,5% no segundo trimestre deste ano, acima da expansão de 9,3% estimada pelos analistas sondados pela Bloomberg.

"Os números chineses foram melhores que o esperado e a China é o motor da economia mundial", referiu Arnaud Scarpaci, especialista da Agilis Gestion, à Bloomberg.

Em termos empresariais, os títulos da Google e da Amazon avançavam 1,25% e 1,20% para 540,71 e 213,76 dólares, respectivamente.

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GF Ouro
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Bernanke oferece a Wall Street primeiros ganhos em quatro sessões

O presidente do Fed admitiu avançar com mais estímulos à economia, o que impulsionou os mercados.

Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal norte-americana, admitiu hoje que o banco central dos EUA está preparado para avançar com novas medidas de estímulo à maior economia do mundo, incluindo a compra de mais títulos de dívida, no caso de a recuperação económica vacilar.

A notícia levou os principais índices norte-americanos a subirem mais de 1% durante a sessão, ganhos que foram, entretanto, aligeirados pelos receios de que não haja acordo sobre o aumento do limite de endividamento dos EUA.

É que o porta-voz da Câmara baixa do Congresso, John Boehner disse hoje que não há garantias de que o limite do endividamento dos Estados Unidos seja aumentado se não houver um acordo até 2 de Agosto. "É arriscado", disse, citado pela Associated Press.

Esse limite, de 14,29 biliões de dólares (9,63 biliões de euros), foi atingido a 16 de Maio e impõe desde essa altura constrangimentos na capacidade de endividamento dos EUA e também na sua capacidade de pagar as suas obrigações.

"São desenvolvimentos políticos, claro, mas num mercado já de si nervoso, estes comentários são suficientes para desmotivar os investidores", afirmou Larry Peruzzi, especialista na Cabrera Capital Markets.

Foi neste cenário que o índice industrial Dow Jones subiu 0,36%, enquanto o tecnológico Nasdaq progrediu 0,54% e o S&P 500 valorizou 0,31%, os primeiros ganhos nas últimas quatro sessões.

O efeito 'Bernanke' também levou o preço da onça de ouro a um novo máximo histórico perto dos 1.590 dólares em Nova Iorque, e o euro a avançar 1,3% para 1,4163 dólares.

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Wall Street avança com sinais económicos positivos

As praças dos EUA valorizam impulsionados pela subida das vendas a retalho e descida do número de pedidos de subsídio de desemprego.

Os índices S&P500 e o tecnológico Nasdaq ganhavam há momentos 0,65% e 0,67%, respectivamente, ao mesmo tempo que o industrial Dow Jones avançava 0,51%, a caminho da segunda sessão de ganhos consecutiva.

A animar as praças norte-americanas estão os dados sobre as vendas a retalho e sobre o pedido inicial dos subsídios de desemprego. Segundo o Departamento do Comércio norte-americano, as vendas a retalho subiram inesperadamente 0,1%, face à queda de 0,1% esperada pelos analistas.

Um outro relatório indica que o  número de pedidos ide subsídio de desemprego caíram em 22.000 para 405.000 na semana passada. Estes dados reforçam a confiança dos investidores em relação à recuperação da maior economia do mundo.

E isto apesar de ontem a Moody's ter ameaçado cortar o 'rating' norte-americano, devido aos problemas que o país enfrentará caso não seja aprovado um novo limite de endividamento.

Em termos empresarias, os títulos do JPMorgan Chase avançam 3,13% para 40,86 dólares, depois de ter apresentado lucros acima das expectativas.

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Wall Street cai com fim das esperanças sobre novos estímulos

O índice S&P 500 fechou em mínimos de um mês, depois de Bernanke ter descartado novas ajudas à economia para já.

Os ganhos na sessão de ontem foram sol que pouco durou. Isto porque depois do optimismo que permitiu os primeiros avanços em quatro sessões em Wall Street, os índices voltaram hoje às perdas.

O índice industrial Dow Jones perdeu 0,44%, enquanto o tecnológico Nasdaq cedeu 1,22% e o S&P 500 deslizou 0,97%.

A motivar as perdas esteve o facto de Ben Bernanke, o presidente da Reseva Federal dos Estados Unidos, ter dito hoje, no segundo dia em que discursou perante o Senado, que não está preparado para tomar acções imediatas para estimular a economia dos EUA.

Ontem, o presidente do banco central norte-americano disse que estava a postos para avançar com mais estímulos à economia dos EUA se necessário. Hoje, Bernanke afirmou que a inflação está mais "elevada" e "perto" da meta informal do Fed para os preços, o que constitui uma razão pela qual a instituição não vai embarcar imediatamente numa terceira fase de compra de títulos de dívida do país, estratégia conhecida por 'quantitative easing'.

"Não estamos preparados neste ponto para tomar mais medidas", disse Bernanke ao Comité da Banca do Senado.

Além disso, mantém-se o impasse sobre o aumento do limite do endividamento dos EUA, que motivou ontem que a Moody's tenha colocado o 'rating' do país sob vigilância negativa, pela primeira vez desde 1995.

"O mercado vai continuar volátil até que a situação esteja resolvida em Washington", disse Don Wordell, gestor de fundos no RidgeWorth Capital Management, à Bloomberg.


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Wall Street cai com fim das esperanças sobre novos estímulos

O índice S&P 500 fechou em mínimos de um mês, depois de Bernanke ter descartado novas ajudas à economia para já.

Os ganhos na sessão de ontem foram sol que pouco durou. Isto porque depois do optimismo que permitiu os primeiros avanços em quatro sessões em Wall Street, os índices voltaram hoje às perdas.

O índice industrial Dow Jones perdeu 0,44%, enquanto o tecnológico Nasdaq cedeu 1,22% e o S&P 500 deslizou 0,97%.

A motivar as perdas esteve o facto de Ben Bernanke, o presidente da Reseva Federal dos Estados Unidos, ter dito hoje, no segundo dia em que discursou perante o Senado, que não está preparado para tomar acções imediatas para estimular a economia dos EUA.

Ontem, o presidente do banco central norte-americano disse que estava a postos para avançar com mais estímulos à economia dos EUA se necessário. Hoje, Bernanke afirmou que a inflação está mais "elevada" e "perto" da meta informal do Fed para os preços, o que constitui uma razão pela qual a instituição não vai embarcar imediatamente numa terceira fase de compra de títulos de dívida do país, estratégia conhecida por 'quantitative easing'.

"Não estamos preparados neste ponto para tomar mais medidas", disse Bernanke ao Comité da Banca do Senado.

Além disso, mantém-se o impasse sobre o aumento do limite do endividamento dos EUA, que motivou ontem que a Moody's tenha colocado o 'rating' do país sob vigilância negativa, pela primeira vez desde 1995.

"O mercado vai continuar volátil até que a situação esteja resolvida em Washington", disse Don Wordell, gestor de fundos no RidgeWorth Capital Management, à Bloomberg.

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Google dispara 12% num dia positivo em Wall Street

Aos bons resultados da Google juntaram-se hoje os lucros acima do esperado do Citigroup. Resultado? As bolsas dos EUA avançam.

O bom desempenho da 'corporate America' está a ofuscar os receios dos investidores em relação às ameaças de corte de 'rating' dos Estados Unidos por parte da Moody's e da Standard & Poor's.

Isto porque no início da última sessão da semana, o índice industrial Dow Jones avançava 0,46%, acompanhado pelo tecnológico Nasdaq e pelo S&P500, que ganhavam há instantes 0,64% e 0,90%, respectivamente.

A dar nas vistas em Wall Street seguiam as acções da Google, que disparavam 12% para 592,62 dólares, depois de a empresa ter apresentado ontem, já depois do fecho dos mercados, um crescimento do lucro de 37% para 2,5 mil milhões de dólares no segundo trimestre do ano, um resultado que superou as estimativas dos analistas.

Mas a empresa dona do maior motor de pesquisa do mundo não foi a única a reportar resultados positivos. Hoje, antes da abertura das praças nova-iorquinas, o Citigroup revelou uma subida do lucro em 24% para 3,34 mil milhões de dólares, também acima do esperado. Em reacção, os títulos avançam 1,79% para 39,69 euros.

"Com a evolução macro a tomar conta dos mercados, o nervosismo dos investidores está desgastado. O impulso da 'earnings season' deverá animar os mercados para o que resta do ano", referiu Graham Bishop, especialista do Royal Bank of Scotland, à Bloomberg.

A animar as praças dos EUA está ainda a descida em 0,2% dos preços no consumidor em Junho, face à queda de 0,1% esperada pelos economistas. Foi a primeira quebra num ano.

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