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Aviões Supersónicos

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Boeing F/A-18EF Super Hornet

O Boeing F/A-18EF Super Hornet é uma aeronave supersónica de interceptação aérea e de ataque ao solo. O F/A-18E e F/A-18F são maiores e mais avançados que seu antecessor o F/A-18 Hornet. O Super Hornet entrou em serviço nos Estados Unidos em 1999, e substituíram os F-14 Tomcat em 2006 e deverão servir em conjunto com os originais Hornets F/A-18C(se mantêm operacionais mas com uma substituição gradativa pelos Super Hornets). Em 2007, a Real Força Aérea Australiana comprou 24 Super Hornets para substituição dos antigos F-111. O Super Hornet é maior e mais avançado que o F/A-18C/D Hornet. Nas primeiras versões, o Super Hornet era chamado pela McDonnell Douglas como Hornet 2000 no final dos anos 1980. O conceito do Hornet 2000 seria uma versão mais avançada do que a do F/A-18 com uma fuselagem maior, para carregar mais combustível e motores mais potentes. O Super Hornet é o resultado da necessidade de substituir o F-14 Tomcat, cujos altos custos já tinham estado na origem da escolha do F/A-18 pela marinha norte-americana. A tentativa de adaptar o super-caça furtivo F-22 não resultou e a marinha teve necessidade de escolher rapidamente uma nova aeronave. Considerando as necessidades, o Super Hornet é considerado pelo fabricante um novo avião, que apenas partilha parte da estrutura comum com o F/A-18C/D. No entanto a aeronave parece continuar a ser a mesma, de tal forma que o olhar pouco treinado não consegue identificar as diferenças entre o novo Super Hornet e as versões anteriores. Com o fim da vida útil do caça F-14 Tomcat, a marinha dos Estados Unidos decidiu adoptar o F-18E como o seu principal caça embarcado. Nasceu assim o Super Hornet que fora designado como F/A-18E/F.
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Saab JAS 39 "Gripen

Saab JAS 39 Gripen é um caça sueco fabricado pela Saab. O nome Gripen, significa em português, Grifo, nome de uma criatura da mitologia grega, cuja imagem está presente no logotipo da Saab. É um dos mais avançados aviões de caça do mundo e combina uma magnífica agilidade com excepcionais capacidades de aterragem e descolagem em pistas curtas, para um caça relativamente pequeno. O JAS 39 Gripen tornou-se o primeiro caça estável do mundo com estabilizadores canard e asa em delta, graças ao uso da instabilidade intrínseca controlada por avançado sistema fly-by-wire. Está equipado com o radar multimodo Ericsson PS-05/A com funções de busca e rastreamento de alvos múltiplos, navegação, mapeamento do terreno e ataque ao solo. Também possui um moderno computador de bordo para o controle de tiro, telas de cristal líquido coloridas e um head-up display (HUD) de amplo campo visual. O seu motor é o turbo-fan GE F404 americano produzido sob licença pela Volvo que aumentou o seu empuxo em 10%. O JAS 39 Gripen alcança de velocidade até 2126 km/h.
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Eurofighter Typhoon

O Eurofighter Typhoon é um avião de caça e caça-bombardeiro europeu, desenvolvido por um programa conjunto envolvendo as empresas Alenia Aeronautica, BAE Systems e EADS e os governos do Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha. A sua tecnologia inovadora permite ao caça ter capacidade de obter uma velocidade supersónica por longos períodos e chegar a esta velocidade sem um pós combustor, ou seja, é capaz de fazer supercruise (velocidade supersónica de cruzeiro). Os caças ficam sobre esta velocidade por pouco tempo graças a imensa quantidade de combustível consumida. Junto com esta tecnologia pode descolar em poucos metros mas não chegando a habilidade do F-35B Jont Strike Fighter.
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F-35 A Lightning II

O F-35 A Lightning II ou F-35 Joint Strike Fighter é um programa que visa a produção de três aeronaves para satisfazer as necessidades de uma transformação na nova geração de armamento dos governos dos Estados Unidos da América, Reino Unido, Holanda, Austrália, Canadá, Itália, Dinamarca, Noruega,Turquia e de outros compradores, como Israel. O F-35 foi concebido como projecto de três caças de 5ª geração, de relativo baixo custo, para a Marinha, Força aérea e Marines dos Estados Unidos da América, pois engloba três aeronaves no mesmo projecto atenuando os elevados custos de desenvolvimento comparado aos três separados.
O F-35 é especifico e especialmente projectado para dar resposta à substituição dos modelos:
- A-10 Thunderbolt II e F-16 Fighting Falcon da Força Aérea dos Estados Unidos.
- F/A-18 Hornet da Marinha dos Estados Unidos.
- AV-8B Harrier II e F/A-18 Hornet do Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.
- Harrier/Sea Harrier GR.5/7/9 da Força Aérea e Marinha do Reino Unido.
Uma das maiores dificuldades deste projecto era desenvolver uma plataforma que conseguisse suportar quatro aeronaves com funções distintas, sendo que uma delas fosse capaz de descolagens curtas e aterragem verticais (STOVL), e voar a velocidades supersónicas. De fato, o F-35B será o primeiro caça com características STOVL e supersónico a entrar em serviço operacional. Os requisitos são complexos e exigentes. Deve possuir uma alta taxa de sobrevivência em combate, capaz de operar em ambientes austeros, de fácil e reduzida manutenção com baixos custos e ao mesmo tempo acessível de adquirir.
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Sukhoi SU-27

O domínio dos russos em matérias avançadas, como o titânio, e o conhecimento do sistema Fly-By-Wire (sistema de controle por cabo eléctrico por computador), foram fundamentais para o desenvolvimento do SU-27. O Sukhoi SU-27, caça russo de longo alcance de superioridade aérea e intercepção, fez a sua aparição em voo, no dia 20 de Maio de 1977, no Instituto de Testes de Voo, em Zhukovski.
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Sukhoi SU-33

Produzido pelo fabricante russo Sukhoi em 1982, o Sukhoi SU-33 é usado em porta-aviões. Derivado do Sukhoi SU-27, é conhecido por SU-27 K. Possui o sistema REVO de reabastecimento durante o voo. Existe a versão de 2 lugares para treino - SU-33 UB (SU-27 KUB), com capacidade total de combate. O primeiro Sukhoi SU-33 voou em Maio de 1985, entrando ao serviço na marinha russa em 1994. Existe uma versão naval deste caça - SU 27 Naval Flanker, conhecido por SU-33, com asas dobráveis e capaz de operar a partir de porta-aviões. Um esquadrão de 24 SU-33 opera somente no porta-aviões Almirante Kuznetsov. O Sukhoi SU-33 é considerado o melhor caça do mundo em produção e serviço activo.
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Sukhoi SU-33 Flanker no Porta-Aviões Almirante Kuznetsov.
 
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Tupolev TU-22 M

O Tupolev TU-22 M Backfire é um bombardeiro supersónico, com asas de geometria variável, utilizado pela Rússia e a Ucrânia. Com mais de 34 metros de envergadura, o Backfire é impressionante. Único no seu género, devido as suas dimensões e desempenho. Não é um bombardeiro estratégico, devido ao seu limitado raio de acção: 2200 km, mas a sua elevada velocidade (2327 km/h), faz dele, o mais rápido bombardeiro do mundo. Devido as suas características, tornou-se um bombardeiro intermediário. O seu primeiro voo realizou-se em 1969, entrando em acção em 1972.
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Futuro: Nova geração - Caças e Bombardeiros

Aeronaves Stealth são capazes de cometer a proeza reflectindo ondas electromagnéticas ou absorvendo-as. Não significa necessariamente que a aeronave não seja detectada pelo radar. Continuam a ser detectadas, mas dependendo do poder do radar, seriam confundidas com as aves, pois seria visualizadas como pequenos objectos no radar. Com a capacidade furtiva da aeronave, um piloto do avião stealth seria virtualmente invísível. Aviões como o F-117 Nighthawk de tecnologia stealth, apresenta um baixíssimo RCS (Radar Cross Section) equivalente a um pardal. Invisível ao radar, o F-117 é o mais indicado para cumprir missões de bombardeamento estratégico. As suas bombas guiadas a laser atingem os alvos com uma precisão. Enquanto os F-117 podem destruir apenas 2 alvos por missão, o B-2 é capaz de destruir 17 deles.
 
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F-117A Nighthawk

F-117A Nighthawk da Força Aérea dos Estados Unidos da América é o primeiro avião no mundo dotado de tecnologia de camuflagem (stealth) a baixa altitude. A aprovação para a produção do F-117A foi emitida em 1978 com um contrato atribuído à Lockheed Advanced Development Projects, em Burbank na Califórnia, como um projecto de alto sigilo.

O primeiro voo foi realizado em 1981, apenas 31 meses após a decisão da produção em massa. O primeiro F-117A saiu em 1982 e a sua capacidade operacional estabelecida em Outubro de 1983. O último avião seria entregue no Verão de 1990.

A Força Aérea dos Estados Unidos negou a sua existência até 1988 e em Abril de 1990, um exemplar foi exibido em público na Base Aérea de Nellis, no Estado do Nevada, atraindo dezenas de milhares de espectadores. O F-117 tem sido utilizado várias vezes em guerras modernas. A sua primeira missão real foi no Panamá, na Operação Justa Causa, em 1989. Durante a invasão, o F-117 largou duas bombas na base de Rio Hato. Mais tarde, durante a Guerra do Golfo, largou bombas inteligentes em alvos iraquianos. Tem sido utilizado, desde então, na Guerra do Kosovo em 1999, no Afeganistão e na Invasão do Iraque.
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B-2 Spirit - Bombardeiro Mais Caro do Mundo

B-2 Spirit ou Stealth B-2 é um bombardeiro projectado secretamente na base secreta área 51, pelas empresas Northrop Grumman, General Electric e Boeing usando um conceito antigo sobre "asas voadoras" e uma inovadora técnica de desenho por computador de "asa unida em W". O bombardeiro recebeu o nome de Northrop-Grumman B-2 Spirit, embora seja mais conhecido como B-2 Spirit ou Stealth B-2, uma vez que é um avião quase invisível ao radar. Outra qualidade admirável é que embora extremamente fino o avião consegue carregar toneladas de mísseis e bombas, inclusive ogivas nucleares.

O custo unitário do bombardeiro B-2 Spirit gira em torno de 2 biliões de dólares, sendo uma das máquinas de guerra aérea mais caras do mundo. O avião já é uma lenda, pois seu legado havia iniciado no fim da guerra do golfo, destruindo alvos essenciais como campos de aterragem, defesas antiaéreas e até uma gigantesca fortaleza. O B-2 Spirit é a segunda geração de caças do tipo furtivo (stealth) produzido no mundo e o primeiro capaz de carregar bombas termonucleares.

O avião é única e exclusivamente feito para a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) e não pode ser adquirido de maneira alguma por qualquer outro governo, mesmo que aliado. O B-2 nunca foi abatido nem detectado em espaço aéreo inimigo.

O único registo de um B-2 perdido se deve a um acidente no qual os aileron responderam com eficiência excessiva na descolagem, danificando a sua fuselagem. Os dois pilotos salvaram-se do acidente.
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F-22 Raptor - Caça Mais Caro do Mundo

O F-22 Raptor, é um caça-bombardeiro de supremacia aérea norte-americana, considerado o caça mais eficiente jamais fabricado, não sendo superado por nenhum outro existente. Equipado com uma metralhadora M61A2 20 mm e com dois mísseis AIM-9 como arma secundária, o F-22, pode ter armas principais configuradas de dois diferentes modos, adaptado para combate ar-ar: pode utilizar seis AIM-120 AMRAAMs, ou ainda, duas bombas de 1000 libras GBU-32 JDAMs e dois mísseis AIM-120. O caça é bem sucedido em ambas configurações.

Em 1981, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) desenvolveu um requerimento de um novo caça de superioridade aérea, o Advanced Tactical Fighter (ATF), para substituir o F-15 Eagle. Um requerimento para propostas foi lançado em Julho de 1986, e duas equipas contratadas, a Lockheed/Boeing/General Dynamics e Northrop/McDonnell Douglas foram seleccionadas em Outubro de 1986 para realizar uma demonstração dentro de 50 meses, culminando no teste de voo de dois protótipos, o YF-22 e o YF-23, respectivamente. Em 23 de Abril de 1991, o Lockheed YF-22 foi anunciado como o vencedor da disputa do ATF. O YF-22 foi modificado para a produção de F-22. As diferenças entre o YF-22 e F-22 incluem a recolocação do cockpit, as mudanças estruturais e muitas outras pequenas alterações.

A produção do modelo F-22 foi iniciada em 9 de Abril de 1997, na Lockheed Georgia Co., Marietta, na Geórgia. Voou pela primeira vez em 7 de Setembro de 1997. A velocidade máxima, sem armas externas, é estimada em Mach 1,82 em modo supercruise. No dia 13 de Janeiro de 2005, o F-22 Raptor ultrapassou Mach 1,7, sem pós-combustão. Com pós-combustão, de acordo com a Lockheed Martin, pode ter velocidade superior a Mach 2,0 (1317 km/h ou 2120 km/h) e o Raptor ainda pode exceder os limites de velocidade, principalmente em baixas altitudes. O F-22 tem 8 tanques de combustível internos que perfazem a capacidade de 8200 kg. Com esse volume de combustível, o F-22 tem um alcance de travessia de 3219 km, ou um raio de combate de 759 km. Essa capacidade é consideravelmente maior que a do seu antecessor F-15 Eagle que precisa de tanques de combustível externos para conseguir igualar esse desempenho. O F-22 pode ainda, ter ampliado esses números com a instalação de até quatro tanques de combustível externos nos cabides sob as asas, porém com sacrifício da sua capacidade invisível.

A suite electrónica instalada no F-22 representa o estado da arte em sistemas e sensores na industria dos Estados Unidos. O seu radar é o Nothrop Grumman AN/APG-77 do tipo AESA (Active Electronically Scanned Array) ou varredura electrónica activa. Mas o grande problema do F-22 é o preço proibitivo de 159.9 milhões de dólares, que custa cada avião. O preço de venda estimado pelo Government Accountability Office dos E.U.A é de 361 milhões de dólares, estando embutindo o preço dos custos com a pesquisa. O custo do projecto chega a 62 biliões de dólares. Apesar do seu elevado preço, que poderá vir a demorar a substituir o seu antecessor F-15 Eagle, o F-22 Raptor é um marco na capacidade de combate aéreo da Força Aérea dos Estados Unidos revolucionando o combate aéreo do século XXI, e deverá ser um ícone do poderio aéreo dos Estados Unidos. O F-22 é a única aeronave que combina velocidade de supercruzeiro, super-agilidade, stealth e fusão de sensores em uma única plataforma de ar dominante.
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PAK FA T-50 - Futuro Caça Russo

A Força Aérea Russa começou a estudar um novo caça que representasse a 5º geração para que pudesse fazer frente aos novos desafios impostos pelo desenvolvimento tecnológico das forças aéreas ocidentais. Os requisitos do PAK FA foram que o avião fosse furtivo (baixa detecção aos radares), tivesse capacidade de voo de supercruzeiro (voo supersónico sem necessidade de uso dos pós queimadores), tivesse super agilidade, capacidade de ataque a alvos terrestres em qualquer condição atmosférica e operar em pista curtas, com cerca de 400 metros.

Com o crescente aumento de custos do desenvolvimento de um caça com características tão avançadas, a Rússia começou a consultar outros países para que participassem do projecto. O primeiro resultado disso ocorreu em Outubro de 2007 quando um acordo entre Rússia e Índia trouxe a sua tradicional aliada para dentro do programa PAK FA. Assim a Índia, além de ajudar a financiar o programa, também receberá a transferência da moderna tecnologia russa na construção de caças.

Mais recentemente, em Abril de 2008, a Rússia assinou com o Brasil um acordo onde se prevê, entre vários itens, a possibilidade do desenvolvimento conjunto de um caça de 5º geração o que poderia significar a entrada do Brasil nesse programa, porém o Brasil se retirou desse acordo um ano depois.

O projecto PAK FA é a iniciativa russa de construir um caça de 5ª geração que envolve as três maiores fabricantes russas: Mikoyan, Yakovlev e Sukhoi. O projecto vem sendo desenvolvido desde 2002, no escritório de projectos Bureau Sukhoi, com estreita participação indiana. O PAK FA será um caça furtivo que terá um raio de acção de 1200 km. Pretende ser tão invisível quanto o F-22 Raptor. Além do mais, deverá usar um poderoso radar AESA. Ainda é uma incógnita quanto ao tipo de sistemas de armamento. O futuro caça PAK FA deverá usar um tipo de motor chamado 117C da NPO-SATURN. Trata-se de uma modernização do motor AL-31 F instalado nas versões anteriores das aeronaves Sukhoi Su-27 e Su-30. Com o 117C, o PAK FA não precisará usar o pós-combustão para descolar, acelerar, subir e fazer curva. Pelo contrário, o novo tipo de motor turbo-jacto permitirá maior velocidade de cruzeiro e um alcance maior. Os novos motores permitirão ao PAK FA T-50 operar em pistas curtas, de 300 a 400 metros de extensão.

O PAK FA deverá entrar em serviço na Rússia, provavelmente entre 2012 e 2015, tendo sido o seu primeiro voo realizado em 2010. O novo caça russo poderá realizar missões tanto tácticas quanto estratégicas, percorrendo grandes distâncias supersónicas. Terá à sua disposição, novos sistemas inteligente de comunicação e intercepção de comunicações.
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J-20 - Futuro Caça Chinês

Especialistas de aviação militar acreditam que um caça de 5ª geração, com características similares ao F-22 Raptor deverá estar sendo produzido pela China. No entanto, oficiais da inteligência norte-americana dizem que antes de 2020 essa aeronave não deve descolar.

A China vem desenvolvendo uma ampla gama de aeronaves militares, desde caças de combate até versões de treino, buscando aumentar as exportações de aeronaves para países da região. A terminação J-XX já vem sendo ouvida pelo sector aeronáutico, e nos últimos dias aumentaram os rumores de uma nova aeronave de caça com tecnologia stealth na China. Mas os oficiais dos E.U.A. acreditam que demoram mais 10 anos para colocar a aeronave em serviço.

Não foram dados muitos detalhes sobre a aeronave, mas certamente será projectada para voar com supercruzeiro, voo supersónico sem necessidade de pós-combustão, conforme necessidade das forças armadas da China. Outros detalhes são a baixa detecção radar e o uso de mísseis em compartimentos para diminuir a emissão radar, como utilizado pelo caça F-22. Se a China conseguir colocar em serviço essa nova aeronave conforme dizem, conseguirá passar à frente de muitos países ocidentais, como os países europeus, que estudam a anos veículos não tripulados com tecnologia stealth para substituir os actuais caças em operação. A tecnologia usada na F-22 logo se tornará padrão nos caças que estão sendo projectados. É lógico que essa tecnologia não demoraria muito para começar a ser utilizada pelos países com orçamentos elevados na área militar como a China e a Rússia. Sabe-se que no dia 11 de Janeiro de 2011, voo pela primeira vez, o caça chinês da 5ª geração, J-20 Black Eagle, a partir da unidade fabril nº 132, situada no aeroporto Huang Tian Ba. O novo caça descolou por volta das 12h50m, diante de centenas de autoridades e convidados. A aeronave executou três circuitos de tráfego ao redor do aeródromo sendo escoltado por um caça J-10S, antes de aterrar às 13h08m. A aeronave J-20 permaneceu com o trem de aterragem estendido durante toda duração do voo. O caça havia realizado vários testes de corrida de descolagem antes do primeiro voo.
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