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Os traumatismos dentários devem ser considerados pela nossa sociedade como um grave problema, não só pelo facto da sua prevalência ser expressiva, principalmente em áreas de grande privação social, mas também devido ao seu grande impacto na qualidade de vida das crianças, e até mesmo em adulto quando não é tratado, no que diz respeito ao desconforto físico e psicológico.
O traumatismo dentário é mais frequente em crianças e adolescentes, entre os 6 e os 13 anos de idade.
A cada ano, aproximadamente 30% dos estudantes sofrem algum trauma nos dentes em consequência de quedas, choques, acidentes automobilísticos ou actividades desportivas.
Os dentes traumatizados podem sofrer deslocamento do seu lugar, avulsão, fractura, sofrer mudança de cor, ou mesmo o aparecimento tardio de infecção dentária.
Para o Dr. Rui Pereira da Costa, especialista em endodontia, é essencial que as crianças que sofram lesões traumáticas que envolvam a cavidade oral sejam imediatamente encaminhadas para um especialista apropriado, devido à significativa deformidade e/ou morbilidade, e sobretudo devido ao bom prognóstico que o tratamento destas lesões possui se for realizado em menos de uma hora.
Na realidade, devido à falta de conhecimentos nesta área, quer por parte dos pais, quer por parte dos responsáveis escolares, quando ocorrem este tipo de lesões as crianças são levadas para os hospitais, em detrimento de clínicas dentárias privadas. Este facto pode comprometer o rápido atendimento que estas situações exigem, condicionando o sucesso de qualquer intervenção.
Segundo este especialista, é necessário providenciar directrizes específicas sobre traumatismos dentários, que deverão ser incluídas em futuros cursos de primeiros socorros e acções de formação às entidades escolares e a encarregados de educação. Deve ser igualmente fomentada a incorporação dos protectores bucais no equipamento necessário à prática de desportos que envolvam contacto físico. Além disso, as escolas deverão ser estimuladas a efectuar protocolos de actuação, com clínicas dentárias próximas, que poderão visar quer a prevenção, quer o tratamento de traumatismos dentários.
A prevenção destas lesões traumáticas, através do uso de protectores bucais, bem como a imediata e efectiva intervenção quando estas ocorrem pode poupar tempo, gastos, complicações e, acima de tudo, garantir a conservação dentária.
O traumatismo dentário é mais frequente em crianças e adolescentes, entre os 6 e os 13 anos de idade.
A cada ano, aproximadamente 30% dos estudantes sofrem algum trauma nos dentes em consequência de quedas, choques, acidentes automobilísticos ou actividades desportivas.
Os dentes traumatizados podem sofrer deslocamento do seu lugar, avulsão, fractura, sofrer mudança de cor, ou mesmo o aparecimento tardio de infecção dentária.
Para o Dr. Rui Pereira da Costa, especialista em endodontia, é essencial que as crianças que sofram lesões traumáticas que envolvam a cavidade oral sejam imediatamente encaminhadas para um especialista apropriado, devido à significativa deformidade e/ou morbilidade, e sobretudo devido ao bom prognóstico que o tratamento destas lesões possui se for realizado em menos de uma hora.
Na realidade, devido à falta de conhecimentos nesta área, quer por parte dos pais, quer por parte dos responsáveis escolares, quando ocorrem este tipo de lesões as crianças são levadas para os hospitais, em detrimento de clínicas dentárias privadas. Este facto pode comprometer o rápido atendimento que estas situações exigem, condicionando o sucesso de qualquer intervenção.
Segundo este especialista, é necessário providenciar directrizes específicas sobre traumatismos dentários, que deverão ser incluídas em futuros cursos de primeiros socorros e acções de formação às entidades escolares e a encarregados de educação. Deve ser igualmente fomentada a incorporação dos protectores bucais no equipamento necessário à prática de desportos que envolvam contacto físico. Além disso, as escolas deverão ser estimuladas a efectuar protocolos de actuação, com clínicas dentárias próximas, que poderão visar quer a prevenção, quer o tratamento de traumatismos dentários.
A prevenção destas lesões traumáticas, através do uso de protectores bucais, bem como a imediata e efectiva intervenção quando estas ocorrem pode poupar tempo, gastos, complicações e, acima de tudo, garantir a conservação dentária.