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Maior 'apagão' da primeira fase da TDT é hoje
Dois milhões de pessoas nos distritos de Lisboa, Santarém, Setúbal e Évora vão ficar hoje sem televisão analógica devido ao maior ‘apagão’ da primeira fase de migração para o sinal digital.
É hoje desligado o emissor de Monsanto, em Lisboa, a par dos retransmissores do Areeiro, Barcarena, Caparica, Carvalhal, Cheleiros, Estoril, Graça, Montemor-o-Novo, Odivelas, Sintra, Malveira, Sobral de Monte Agraço, Coruche e Cabeção.
A Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) já voltou a aconselhar que «todos os telespectadores que ainda não tomaram medidas para proceder à migração verifiquem previamente se estão numa zona de cobertura terrestre ou numa zona de cobertura digital».
A verificação pode ser feita através da linha gratuita 800 200 838 ou do site TDT - Televisão Digital Terrestre.
A autoridade tem alertado os telespectadores para se preparem atempadamente para a televisão digital terrestre (TDT) para diminuir os riscos de ficarem temporariamente sem televisão.
O desligamento do emissor analógico de Monsanto é o terceiro da primeira fase do ‘apagão’ analógico, depois de Palmela e da Fóia (Monchique). No total, estes três desligamentos abrangem perto de três milhões de pessoas.
Entretanto, a ANACOM fez saber que pessoas com grau de deficiência igual ou superior a 60%, que recebam rendimento social ou tenham pensão inferior a 500 euros mensais têm um subsídio para a aquisição do descodificador para a recepção da TDT.
O valor do subsídio é de 50% do valor do equipamento descodificador adquirido, até um teto máximo de 22 euros, «já considerando um custo de três euros relativo ao processo de tratamento da solicitação».
Para receber o subsídio, os telespectadores têm de enviar a factura, em nome do beneficiário, para a Portugal Telecom, que irá analisar o pedido.
Segundo a ANACOM, todas as pessoas em condições de receber o apoio têm até 60 dias, a contar a partir da data de compra do descodificador, para enviar os documentos.
O subsídio é atribuído uma única vez por cada habitação que não tenha serviços de televisão paga (PayTV).
Lusa/SOL
Dois milhões de pessoas nos distritos de Lisboa, Santarém, Setúbal e Évora vão ficar hoje sem televisão analógica devido ao maior ‘apagão’ da primeira fase de migração para o sinal digital.
É hoje desligado o emissor de Monsanto, em Lisboa, a par dos retransmissores do Areeiro, Barcarena, Caparica, Carvalhal, Cheleiros, Estoril, Graça, Montemor-o-Novo, Odivelas, Sintra, Malveira, Sobral de Monte Agraço, Coruche e Cabeção.
A Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) já voltou a aconselhar que «todos os telespectadores que ainda não tomaram medidas para proceder à migração verifiquem previamente se estão numa zona de cobertura terrestre ou numa zona de cobertura digital».
A verificação pode ser feita através da linha gratuita 800 200 838 ou do site TDT - Televisão Digital Terrestre.
A autoridade tem alertado os telespectadores para se preparem atempadamente para a televisão digital terrestre (TDT) para diminuir os riscos de ficarem temporariamente sem televisão.
O desligamento do emissor analógico de Monsanto é o terceiro da primeira fase do ‘apagão’ analógico, depois de Palmela e da Fóia (Monchique). No total, estes três desligamentos abrangem perto de três milhões de pessoas.
Entretanto, a ANACOM fez saber que pessoas com grau de deficiência igual ou superior a 60%, que recebam rendimento social ou tenham pensão inferior a 500 euros mensais têm um subsídio para a aquisição do descodificador para a recepção da TDT.
O valor do subsídio é de 50% do valor do equipamento descodificador adquirido, até um teto máximo de 22 euros, «já considerando um custo de três euros relativo ao processo de tratamento da solicitação».
Para receber o subsídio, os telespectadores têm de enviar a factura, em nome do beneficiário, para a Portugal Telecom, que irá analisar o pedido.
Segundo a ANACOM, todas as pessoas em condições de receber o apoio têm até 60 dias, a contar a partir da data de compra do descodificador, para enviar os documentos.
O subsídio é atribuído uma única vez por cada habitação que não tenha serviços de televisão paga (PayTV).
Lusa/SOL