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ACB chamou Carlos Andrade mas FC Porto travou saída
O extremo Carlos Andrade, do FC Porto, recebeu esta semana uma proposta de contrato proveniente de uma equipa da ACB de Espanha, mais concretamente do último classificado Blancos Rueda Valladolid.
Apesar de ser bem mais apelativo jogar na segunda melhor liga do Mundo, alguns furos abaixo da NBA, e de ter a possibilidade de repetir um sonho que já viveu ao serviço do Bruesa, em 2008/09, desde logo o atleta remeteu o processo para a direção do basquetebol do clube, mostrando-se disponível para acatar qualquer resposta.
O executivo liderado por Júlio Matos, apoiado na opinião do técnico espanhol Moncho Lopez, fez uma avaliação criteriosa das consequências de uma eventual saída do internacional português no objetivo de renovação do título nacional e rapidamente chegou à conclusão que as perdas seriam... irreparáveis.
Carlos Andrade é o segundo jogador mais valioso da equipa, logo atrás do americano Greg Stempin, apresentando em 17 jogos da Liga portuguesa médias de 24 minutos, 10,9 pontos, 6,4 ressaltos e 15,9 de valorização MVP.
Dados estatísticos que, contudo, não refletem a importância do basquetebolista nos aspetos defensivos – habitualmente é o marcador direto do adversário mais perigoso – e a influência que goza junto dos companheiros e da massa associativa dos dragões.
A contribuir para a decisão dos responsáveis do FC Porto também esteve a limitação regulamentar da Liga da vaga que seria aberta por Carlos Andrade não poder ser colmatada com a contratação de um jogador estrangeiro – os portistas abriram a época com dois americanos (Greg Stempin e Reggie Jackson) e posteriormente já acrescentaram mais um jogador não português (Rob Johnson).
Aos dragões, neste momento, apenas é permitido substituir um atleta nacional por um outro de igual estatuto, que de qualidade semelhante... não existe!
A Bola
O extremo Carlos Andrade, do FC Porto, recebeu esta semana uma proposta de contrato proveniente de uma equipa da ACB de Espanha, mais concretamente do último classificado Blancos Rueda Valladolid.
Apesar de ser bem mais apelativo jogar na segunda melhor liga do Mundo, alguns furos abaixo da NBA, e de ter a possibilidade de repetir um sonho que já viveu ao serviço do Bruesa, em 2008/09, desde logo o atleta remeteu o processo para a direção do basquetebol do clube, mostrando-se disponível para acatar qualquer resposta.
O executivo liderado por Júlio Matos, apoiado na opinião do técnico espanhol Moncho Lopez, fez uma avaliação criteriosa das consequências de uma eventual saída do internacional português no objetivo de renovação do título nacional e rapidamente chegou à conclusão que as perdas seriam... irreparáveis.
Carlos Andrade é o segundo jogador mais valioso da equipa, logo atrás do americano Greg Stempin, apresentando em 17 jogos da Liga portuguesa médias de 24 minutos, 10,9 pontos, 6,4 ressaltos e 15,9 de valorização MVP.
Dados estatísticos que, contudo, não refletem a importância do basquetebolista nos aspetos defensivos – habitualmente é o marcador direto do adversário mais perigoso – e a influência que goza junto dos companheiros e da massa associativa dos dragões.
A contribuir para a decisão dos responsáveis do FC Porto também esteve a limitação regulamentar da Liga da vaga que seria aberta por Carlos Andrade não poder ser colmatada com a contratação de um jogador estrangeiro – os portistas abriram a época com dois americanos (Greg Stempin e Reggie Jackson) e posteriormente já acrescentaram mais um jogador não português (Rob Johnson).
Aos dragões, neste momento, apenas é permitido substituir um atleta nacional por um outro de igual estatuto, que de qualidade semelhante... não existe!
A Bola