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Métodos de multiplicação de plantas

Luz Divina

GF Ouro
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Multiplicando plantas por meio de estacas


O que é estaquia?

A estaquia, ou "multiplicação por estacas", é um meio de reprodução assexuada (propagação vegetativa), muito utilizada nas produções de mudas de plantas, principalmente as ornamentais e frutíferas.

O método consiste no plantio de um ramo ou folha da planta, desenvolvendo-se uma nova planta a partir do enraizamento das mesmas.

Todas a plantas podem ser reproduzidas assim?


Não são todas as plantas que podem ser reproduzidas por estaquia. Cada espécie de planta possui um método diferente mais adequado para sua multiplicação. Algumas espécies muito difíceis de multiplicar por estaquia, podem ser reproduzidas facilmente por outro método: a alporquia.


estaquia_comercial_rosas.JPG

Estaquia comercial de roseiras

Qual a vantagem de usar estacas?

As grandes vantagens de multiplicarmos as plantas por estaquia são a facilidade de fazê-la, e a possibilidade de propagarmos as melhores plantas, conservando as características da mesma.


Como fazer estaquia?

Como já foi dito, cada planta possui um método mais adequado de propagação. Há alguns tipos diferentes de estaquia, que apresentaremos a seguir. Para fazer a estaquia, é recomendável que procuremos saber qual é o melhor método para a planta que se pretende reproduzir. Caso você não encontre essa informação, tente alguns métodos até que dê certo, já que é um processo relativamente fácil.


Em alguns casos, o uso de hormônios enraizadores (em geral auxinas), ajuda a melhorar a formação de raízes nas estacas. Mas o uso domiciliar é raro, devido ao alto custo e dificuldade de manuseio.

Várias partes da planta podem ser usadas como estacas, com procedimentos levemente diferentes que detalhamos a seguir:


A) Estacas de ramos novos (ponteiros)

É o método mais adequado para ser utilizado para grande parte das plantas ornamentais, já que as plantas geradas por esse método são em geral, mais parecidas com a planta que as originou.

Passo-a-passo:



  1. Cortarmos uma ponta de ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 7 a 12 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.
  2. Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas.
  3. Colocamos os ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas. Em alguns casos, colocam-se as bases da estaca em água ao invés de substrato, plantando as mudas em terra assim que enraizadas.



estaca_ponteiro_1.JPG

Corte o ponteiro
estaca_ponteiro_2.JPG

Retire as folhas da base
estaca_ponteiro_3.JPG

Enterre a base da estaca e regue



B) Estacas de ramos semi-lenhosos (tenras na ponta e firmes na base)

Em plantas ornamentais, esse método é muito utilizado para propagar plantas arbustivas.



  1. Cortamos um ramo lateral, formando uma estaca de aproximadamente 10 a 15 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.
  2. Retiramos as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que cortemos as folhas restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração.
  3. Colocamos os ramos em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas.


C) Estacas de ramos lenhosos (firmes, lignificados)

É o método mais utilizado para árvores (a maioria das frutíferas), arbustos e roseiras. Para as plantas cujas folhas caem no inverno (planta decíduas), é recomendado que as estacas sejam feitas quando a planta estiver sem folhas, perto do período de rebrota das folhas.



  1. Cortamos um ramo lateral firme, formando uma estaca de aproximadamente 15 a 30 cm de comprimento. Devemos escolher sempre os ramos mais vigorosos, saudáveis e sem flores.
  2. Caso a estaca possua folhas, retire as folhas da base das estacas, o que estimula o crescimento de raízes, principalmente nas bases das folhas retiradas. É recomendado que cortemos as folhas restantes pela metade, para diminuir as perdas de água por transpiração. No caso das roseiras, recomenda-se a utilização de ramos que já floriram, mas sem flores no momento.
  3. Colocamos os ramos (estacas) em substrato adequado (terra, areia, entre outros), enterrando a base sem folhas. Essas estacas podem ser plantadas também diretamente no local definitivo, apesar disso, é recomendado o seu plantio anteriormente em vasos ou sacos de mudas. Assim, novas raízes se formam na planta, originando novas mudas.

estaca_lenhosa_1.JPG

Corte o ramo
estaca_lenhosa_2.JPG

Retire as folhas, se houverem
estaca_lenhosa_3.JPG

Enterre a base das estacas
estaca_semi_4.JPG

Estacas brotando após algumas semanas​




D) Estacas de folhas

É um método utilizado em plantas ornamentais principalmente em suculentas, mas são utilizadas comercialmente na produção de mudas de algumas espécies de eucalipto. As plantas geradas por este método são muito parecidas com a planta que as originou, sendo por isso um processo interessante.
Como exemplo, mostraremos a reprodução da violeta-africana.



  1. Cortamos uma folha saudável da planta, retirando-a até a base.
  2. Enterramos aproximadamente um terço da folha em um substrato adequado, com a base da folha para baixo. Para o substrato, pode ser utilizada areia, terra, etc. O mesmo processo pode também, em alguns casos, ser realizado na água. Assim, as folhas enraizarão e formarão novas plantas.


estaca_folha_1.JPG

Retire a folha
estaca_folha_2.JPG

Enterre a base da folha e regue






Fonte: cultivando
 

Luz Divina

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Multiplicando plantas por Enxertia

Multiplicando plantas por Enxertia

O que é Enxertia?

A enxertia é um método muito curioso de propagação vegetativa de plantas, sendo muito utilizada na produção de mudas de frutíferas, para a fruticultura. A técnica consiste basicamente em juntar os tecidos de uma planta aos tecidos de outra planta, que geralmente é da mesma espécie, passando a formar uma planta com as duas partes: o enxerto (copa, base) e o porta-enxerto (cavalo, topo).


Seu uso comercial é amplo na produção de frutas (fruticultura), utilizada na produção de mudas de: laranja, limão, ponkan, manga, uva, tomate, pêssego, entre muitas outras.

É comum o plantio de laranjeiras cujas raízes são de limão cravo e a copa é de laranjeira. Essa planta produzirá frutos de acordo com a parte aérea.

O desenvolvimento de enxertos em laranjeiras...


enxertia_1.JPG

Planta recém enxertada


enxertia_2.JPG

Gema desenvolvida

enxertia_4.JPG

Mudas prontas para venda


Para quê enxertar?

Há motivos para fazermos isso. Não é por curiosidade. O propósito de tudo é juntar as melhores características de duas plantas em uma só!


Os principais motivos do uso da enxertia são as doenças de plantas presentes na agricultura, que inevitavelmente tem atacado os pomares em todo o mundo. Certas copas produzem bons frutos em quantidade e qualidade, mas suas raízes morrem com o ataque de certas doenças. Enxertando a copa em um cavalo (base) resistente, temos uma planta produtiva e resistente!

Seu uso em plantas ornamentais é mais restrito, apesar da enxertia ser muito usada no enxerto de cactos. Os cavalos (bases) armazenam e absorvem bastante água, acelerando o crescimento e desenvolvimento dos cactos enxertados (topo).


Vantagens

Possibilita driblarmos características ruins das raízes ou parte aérea de uma determinada planta, permitindo a sua produção eficiente. Pode ser utilizada para minimizar ou eliminar os danos causados por doenças de plantas (fitossanidade), problemas de adaptação das raízes a condições climáticas e de solo, além de muitas outras possíveis aplicações.


Limitações

A principal limitação da enxertia é a sua dificuldade de operação. É necessária uma mão-de-obra muito qualificada para tal. Seu grau de dificuldade varia de espécie para espécie. O percentual de pegamento (sobrevivência) costuma ser muito baixo em muitas espécies, como na manga e o pêssego. Anos de treinamento são necessários para fazer a enxertia, o que faz a mão-de-obra custar caro.


Como fazer uma enxertia?

Seu grau de dificuldade é tão grande, que não estaremos abordando nesse tópico, já que foge aos nossos objetivos. Fazer em casa é normalmente inviável.

Mas podemos dizer que há vários tipos de enxertia, sendo os mais comuns a encostia, a borbulhia, e a garfagem. Cada espécie se adapta melhor a um tipo específico de enxertia.


Da próxima vez que ir a uma loja de mudas de árvores frutíferas, observe a base delas. É muito provável que você encontre sinais de que a planta é enxertada.






Fonte: cultivando
 

Luz Divina

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Divisão de touceiras (divisão de rizomas, ou divisão de planta)


Divisão de touceiras (divisão de rizomas, ou divisão de planta)


O que é a divisão de touceiras?

A divisão de touceiras, ou também chamada de divisão de rizomas, é uma das técnicas mais utilizadas na jardinagem para propagação vegetativa de plantas ornamentais, sendo também utilizada em algumas plantas alimentícias.

A técnica consiste no corte dos rizomas subterrâneos, gerando novas plantas. Alguns exemplos de plantas que podem ser reproduzidas por esse meio são: estrelitzia, flor-de-leopardo, moréia, agapanto, grama-preta, várias orquídeas, bananeira, entre muitas outras plantas.



Vantagens da técnica
divisao_touceiras.jpg


As plantas denominadas “entouceiradas”, geralmente não podem ser reproduzidas por estaquia, enxertia ou alporquia.

Normalmente essas plantas podem ser reproduzidas por sementes, demorando mais a atingir a fase adulta e florescer, do que as mudas geradas por divisão de touceiras.

Quase todas as plantas podem ser reproduzidas por micropropagação em laboratório, mas é algo inviável para realização doméstica, por motivos óbvios.

Além disso, a divisão de touceiras é um método fácil e mais garantido, ideal para multiplicações em pequena escala.

Limitações

Muitas vezes, cada planta gera poucas outras plantas por vez que é dividida, diferentemente da reprodução por sementes e pela micropropagação.

Como realizar a divisão de touceiras?

Este é um método é bem fácil de ser feito. O método pode ser generalizado da seguinte forma:

  1. Retire do vaso - Certifique-se de que a planta já pode ser dividida, contando-se o número de brotação, que em geral, devem ser de no mínimo 6. Se a planta estiver no solo, devemos desenterra-la inteira ou parcialmente, com uma boa quantidade de solo, de preferência, com o auxílio de uma enxada. Se estiver em um vaso, retire a planta totalmente do vaso.
  2. Divida as partes - Retire o excesso de solo, para que o rizoma e as raízes possam ser vistos melhor. Separe a planta em partes que contenham pelo menos 3 brotações, para que haja melhor pegamento. Assim, obtém-se novas mudas da planta.
  3. Plante - Na maioria dos casos, a nova muda já pode ser plantada em seu local definitivo, por já ter suas estruturas bem formadas. Recomenda-se a rega regular, sem encharcamentos.




Fonte: cultivando
 

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Multiplicação de plantas por Alporquia


Multiplicação de plantas por Alporquia


O que é alporquia?

A alporquia é uma técnica de multiplicação vegetativa de plantas, utilizada principalmente em algumas plantas com as quais a estaquia não funciona facilmente.

Consiste em enraizarmos um ramo quando ele ainda está preso na planta, retirando a muda em seguida. Na realidade, é uma variação da mergulhia, uma outra técnica de propagação vegetativa de plantas.

Vantagem - é mais eficiente que estaquia

O método funciona em algumas plantas nas quais a estaquia não é eficiente. Na alporquia, a “estaca” continua recebendo água e nutrientes da planta, não utilizando somente as suas reservas, motivo pelo qual é um método mais eficiente.

Limitação da técnica

É difícil de realizar quando comparada com a estaquia, exigindo mais conhecimento e técnica de quem a faz. Comercialmente, é um método caro e de baixo rendimento, mas ainda é muito utilizado em produções comerciais de mudas frutíferas.

alporquia1.JPG


Alporque em ramo de Hibisco
Como realizar a alporquia?

Podemos separar o processo em algumas etapas:


  1. Inicialmente, devemos escolher um ramo de uma planta adulta. Esse ramo deve possuir de 1 a 3 cm de diâmetro. No ramo escolhido, fazendo um anelamento (retirada da casca) com a ajuda de uma lâmina afiada (faca, canivete, estilete, etc.), sendo este anel formado de 3 a 5 cm de largura.
  2. Cobrimos a parte anelada com um material úmido que retenha bem a água, que pode ser: esfagno, mistura de esterco e serragem úmida, entre outros possíveis. Prendemos o material com um plástico, que deve ter as suas pontas bem amarradas. Assim, ocorrerá o enraizamento do material com o passar do tempo, no local cortado.
  3. Podemos fazer desde o in ício, um outro anelamento, pouco abaixo do local em que vai enraizar, o que força a brotação das gemas (enraizamento) no local cortado.
    Ao alcançarmos um enraizamento razoável, vamos cortando a base de pouco a pouco com o passar dos dias, até destacarmos completamente o ramo bem enraizado, obtendo-se assim uma nova muda.
  4. Devemos passar a muda a um substrato adequado, sem que j á seja plantada no seu local definitivo, já que a muda ainda é muito frágil. Essas mudas devem ser mantidas por um certo período em um local protegido do sol forte, molhado constantemente, sem encharcar, até que a muda se torne forte o bastante para ser plantada no seu local definitivo.






Fonte: cultivando
 

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Multiplicação de plantas por Sementes


Multiplicação de plantas por Sementes


Essa é a técnica mais conhecida, muitas vezes banalizada por sua simplicidade na maioria dos casos.

As sementes podem ser semeadas ao ar livre, à meia-sombra ou sob proteção de telhados e estufas, em canteiros, em caixas ou em bandejas. Devemos analisar qual é o método mais adequado para a planta em questão e qual é a estrutura disponível para realizarmos a semeadura.


De um modo geral, as plantas ornamentais são semeadas em sulcos rasos, cobrindo as sementes com terra fofa ou pó de serragem.


Os diferentes métodos de semeadura das plantas ornamentais são muito semelhantes aos das hortaliças.







Fonte: cultivando
 

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Multiplicando plantas por Mergulhia


Multiplicando plantas por Mergulhia


O que é a mergulhia?

A mergulhia é uma técnica de reprodução assexuada de plantas (propagação vegetativa), semelhante à estaquia, sendo a alporquia um tipo particular de mergulhia.

O método consiste no enraizamento da planta a ser multiplicada, na própria planta. Isso é feito através do enterramento (mergulho) de um ramo ainda ligado à planta, sendo por isso chamado de mergulhia.

Comercialmente, algumas espécies são multiplicadas dessa forma: jabuticabeira, macieira, abieiro, camu-camueiro, entre outras.




mergulhia.jpg


Desenho esquemático da mergulhia


Vantagem da técnica

Algumas plantas que não podem ser reproduzidas por estaquia, podem ser reproduzidas facilmente por mergulhia.


Desvantagem

É um método mais difícil que a estaquia, sendo recomendado somente quando a estaquia não é possível.


Como realizar a mergulhia?

Há vários tipos de mergulhia, mas de maneira geral, podemos simplificar em alguns passos:


  1. Escolha - Escolher um ramo que seja flexível e alcance o chão, sem quebrar. Devemos verificar qual parte do ramo que poderá ser enterrada. A parte enterrada não deve ser o ponteiro, mas sim na parte mediana do ramo. Nessa parte que será enterrada, devemos fazer um anelamento (retirada da casca) de 2 a 3 cm e/ou a retirada das folhas do local.
  2. Enterrio - Abaixar o ramo até o solo, e enterrar uma pequena parte do ramo (a que está anelada e/ou desfolhada), prendendo esse ramo ao solo com uma estaca de bambu, pedra, estaca de madeira, ou mesmo com um arame grosso. Recomenda-se regar constantemente, mantendo o solo úmido, sem encharcar, até que ocorra o enraizamento.
  3. Corte e plantio- Após o enraizamento do ramo, basta cortar o ramo de uma só vez, ou gradativamente, formando assim uma nova muda. É recomendado que a planta seja plantada em um vaso ou saco de mudas antes do plantio no local definitivo.




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Multiplicando plantas por Micropropagação


Multiplicando plantas por Micropropagação


O que é micropropagação?

A micropropagação, ou também chamada de multiplicação in vitro, ou multiplicação em meio-de-cultura, é um método de propagação vegetativa amplamente utilizado nos dias atuais na produção de mudas.

A técnica consiste na separação de algumas células de tecido vegetal, fazendo com que ela se reproduza, formando uma nova planta.

Essa técnica de laboratório se baseia no princípio da chamada “totipotência” celular, que é a capacidade de uma única célula vegetal se multiplicar e gerar uma nova planta, o que não é possível nos humanos, exceto com células-tronco.


laboratorio.jpg


Vantagens da técnica

Por meio dessa técnica, é possível a produção de mudas em larga escala, gerando plantas completamente livres de qualquer doença. Além disso, o processo gera mudas que, em geral, florescem mais rapidamente que as mudas geradas por sementes.

Desvantagens

Alto custo de implantação do sistema, além da necessidade de mão-de-obra especializada.


Como é realizada?

É uma técnica inviável para uso doméstico, sendo destinada apenas à produção comercial de mudas, ou à pesquisa. Por esse motivo, não detalharemos a técnica nesse tópico.

Basicamente, uma pequena parte do tecido de uma planta é retirada, sendo colocada em meios de cultura específico, em ambiente com iluminação artificial. As mudas produzidas são transferidas a outros recipientes, até a sua venda e plantio definitivo.





Fonte: cultivando
 
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