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Naves Espaciais de Ficção Científica

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GF Platina
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De todos as tecnologias fantásticas da ficção científica, as naves espaciais sempre foram as mais fascinantes. A sua variedade é impressionante desde caças e bombardeiros até autênticos cruzadores ou porta-aviões espaciais. As batalhas espaciais representa o auge desse fascínio tecnológico que nos prenderam ao longo de gerações quer na televisão ou no cinema.
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Guerra das Estrelas (Star Wars)

A Guerra das Estrelas é uma história de ficção científica com naves e batalhas espaciais, autómatos, feixes de luz, espécies estranhas convivendo com seres humanos, e efeitos especiais revolucionários misturados com aspectos profundamente enraizados no folclore, como o conflito cósmico entre o Mal e o Bem (o Império, por um lado, e os resistentes e os cavaleiros Jedi, por outro) e o tema dos poderes fantásticos subjacentes a toda a realidade (a Força). Na saga da Guerra das Estrelas, o grande símbolo do Mal é Darth Vader, um cavaleiro Jedi que se passou para as forças malignas.
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Filme de ficção científica (Star Wars, no original) foi realizado e produzido por George Lucas em 1977. É uma das obras mais populares e lucrativas de sempre do cinema. O filme deu também o nome a uma trilogia, completada por O Império Contra-Ataca (The Empire Strikes Back, 1980) realizado por Irving Kerschner, e O Regresso de Jedi (The Return of the Jedi, 1983), realizado por Richard Marquand. Lucas foi sempre o responsável pela produção. No elenco, destacavam-se Mark Hamill (no papel de Luke Skywalker), Harrison Ford (Han Solo), Carrie Fisher (a princesa Leia) e Alec Guinness (Obi-Wan Kenobi) num dos seus últimos papéis importantes. No dia 19 de Maio de 1999, George Lucas lançou um novo filme da saga Guerra das Estrelas, intitulado Guerra das Estrelas: Episódio I - A Ameaça Fantasma (Star Wars: Episode I - The Phantm Menace), protagonizado por Liam Neeson, Ewan MacGregor e Samuel L. Jackson. Em 2002, foi lançada a segunda parte da segunda trilogia, intitulada Guerra das Estrelas: Episódio II - O Ataque dos Clones (Star Wars: Episode II - Attack of the Clones); em 2005 foi realizado o terceiro episódio intitulado Guerra das Estrelas: Episódio III - A Vingança dos Sith (Star Wars: Episode III - Revenge of the Sith).
 
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Naves Espacias dos Rebeldes e do Império da Guerra das Estrelas

O X-Wing deve o seu nome ao par de asas duplas que dispostas em X, permitem aumentar o alcance de tiro na fase de combate. Além de quatro canhões laser de alta potência, o X-Wing está equipado com torpedos de protões, escudos deflectores, um hiper propulsor e um robô astro mecânico. É o veículo preferido de Luke Skywalker e aos comandos de um X-Wing, o jovem Jedi destruiu a primeira Estrela da Morte.
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O X-Wing constitui a espinha dorsal das forças rebeldes durante a luta contra o Império.

À primeira vista, a Millenium Falcon assemelha-se a um cargueiro coreliano, com o seu casco principal em forma de prato, as suas duas mandíbulas de carga dianteira e a sua cabina cilíndrica e descentrada. Todavia, o seu chassis esconde muitos segredos, nos quais reside a verdadeira potência da nave. Apresentamos a Millenium Falcon com as suas particularidades e modificações, um plano pormenorizado e muitos outros segredos.
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A nave de Han Solo é talvez, a segunda nave mais famosa da
história da ficção científica. Oficialmente, o comprimento desta
nave é de 26,9 metros. Considerando o espaço interno visto nos
filmes, porém, seu comprimento deve ser de aproximadamente
34,8 metros.

Principal nave de comando da frota da Aliança Rebelde no filme Guerra das Estrelas, o Cruzador Estelar Home One é a maior e mais poderosa nave que os rebeldes dispuseram na sua luta contra o Império. É tripulada apenas por uma espécie alienígena, mon-calamaris, pois seus equipamentos e instrumentos foram optimizados para essa espécie, que nesta nave conta com ambientes climatizados para suas necessidades (sem tais ambientes, sua habilidade cai 1 grau). Uma peculiaridade dessa nave é a disponibilidade de escudos de reserva. Se o primeiro for destruído, é possível activar ainda mais dois.
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Com um comprimento de 3800 metros, esta gigantesca nave alberga 133.000 tripulantes e 31.0000 soldados. Está equipada com uma força de combate espacial: 360 caças e bombardeiros.

O Star Destroyer, uma nave gigantesca que simboliza o poder imperial, continua a ser a ponta de lança do Império Galáctico fundado pelo Imperador Palpatine. Enquanto as naves da Ordem Jedi, encarregadas de mediar as disputas galácticas, suscitavam tranquilidade e esperança quando surgiam no horizonte, a silhueta triangular do Imperial Star Destroyer despertava sobretudo terror.
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Executor Superdestróier Estelar - Nave de Comando

Nave de comando de Darth Vader e a maior da Galáxia em seu tempo (salvo pela Estrela da Morte). Foram construídos mais três naves desta classe. As dimensões desta gigante nave são as seguintes:
- Comprimento: 17.650 metros;
- Largura: 7580 metros;
- Altura: 1985 metros;
Além disso, possui de tripulação: 1.290.725; Passageiros: 183.000 soldados. O seu armamento consiste em turbo lasers, canhões iónicos, lança-mísseis, e uma força de combate espacial de 666 caças e bombardeiros.

A nave Destróier Estelar Imperator Mark I combinam funções de plataforma de armas, estação espacial, estaleiro e transportes pesados para equipamentos menores. Carecem, entretanto, de armamento suficientemente pesado para dar conta de naves do seu próprio tamanho. Está voltado para combate a naves menores e desembarque de tropas. Os turbo lasers principais estão instalados em seis torretas duplas dispostas à direita e à esquerda da super estrutura. Outras duas torretas duplas abrigam canhões iónicos. Dos secundários, alguns estão alinhados em torres quádruplas nas bordas da nave e podem disparar para cima ou para baixo; outros estão em três torretas tríplices ao longo da crista superior e dois no ventre, junto à doca principal. Os terciários, pequenos e isolados, estão espalhados por toda a superfície da nave. Há duas docas para naves menores: a maior delas tem entrada de 185 m x 160 m; a menor, de 56 m x 37 m. As dimensões deste Destróier estelar são:
- Comprimento: 1622 metros;
- Largura: 1019 metros;
- Altura: 499 metros;
Possui uma tripulação de 36.810 tripulantes e 9700 soldados, além de 72 caças e bombardeiros.
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A segunda versão da classe Imperator é mais veloz no hiperespaço, possui estrutura reforçada, armamento muito mais pesado. Está claramente voltado para enfrentar outras naves capitais de grande tamanho ou destruição de planetas, mas é menos eficaz contra naves pequenas. Os turbo lasers principais podem disparar de forma contínua e combinada contra um alvo imóvel. Desse modo, podem derreter a crosta de todo um planeta e destruir sua atmosfera em cerca de uma hora.

As dimensões desta gigantesca nave são as seguintes:
- Comprimento: 1622 metros;
- Largura: 1019 metros;
- Altura: 499 metros;
A segunda versão do Destróier estelar, possui uma tripulação composta por 36.755 tripulantes e 9700 soldados. Tem uma força de combate espacial constituída por 72 caças e bombardeiros.

Os Caças do Império!

Construído graças à tecnologia do motor iónico duplo, o TIE Fighter é rápido, manobrável e letal. Todavia, a falta de escudos deflectores e de sistemas de sobrevivência torna esta nave particularmente vulnerável. Os pilotos cumprem a sua missão arriscando sempre a vida.
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Este foi o caça padrão do Império Galáctico
durante a luta contra a Aliança Rebelde.
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Versão aperfeiçoada do caça TIE, o TIE Interceptor foi introduzida após a
batalha de Yavin.
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Protótipo experimental avançado, usado por Darth Vader na
série Guerra das Estrelas. Ao contrário dos outros modelos de
TIE, o caça estelar TIE Advanced possui escudo de força e
capacidade para viajar no hiperespaço.
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O TIE Bomber é o bombardeiro de assalto do Império, projec-
tado para ataques precisos contra grandes naves e instalações
terrestres. Mostrando as suas raízes de TIE, a fuselagem do
TIE bomber é abraçada por um par de painéis solares. Por
causa das suas necessidades de energia aumentadas, o
bombardeiro tem os painéis com áreas de superfície maior
que o caça normal.
 

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Star Strek - O Caminho das Estrelas!

Star Strek - O Caminho das Estrelas!
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O espaço: a fronteira final.
Estas são as viagens da nave estelar Enterprise, em
sua missão de cinco anos,
para a exploração de novos mundos,
para pesquisar novas vidas, novas civilizações,
audaciosamente indo, onde nenhum homem jamais esteve.

Estas frases abriam todos os episódios da série de ficção científica para TV denominada Star Trek. Esta ficou conhecida no Brasil como Jornada nas Estrelas, e em Portugal, como Caminho das Estrelas. O primeiro episódio estreou na TV americana em 4 de Setembro de 1966. Criada por Gene Roddenberry, Star Trek foi uma das mais importantes séries de ficção científica já realizadas. Esta primeira série deu origem a 5 outras sequências na TV (incluindo desenho animado) e 11 filmes de longa metragem no cinema até 2009, um recorde até hoje não superado. A série Star Trek influenciou muitas mentes jovens e adultas no mundo inteiro.

As aventuras se passam num futuro distante a bordo de numa nave espacial Enterprise com centenas de tripulantes de diversos planetas, comandada por um corajoso capitão James T. Kirk auxiliado por um imediato meio humano meio alienígena, o vulcano Sr. Spock. Neste universo ficcional a vida extraterrestre é extremamente abundante, o que foi fundamental para o ambiente das aventuras da Enterprise. Novas formas de vida e civilizações se sucediam a cada episódio. Apesar da missão da Enterprise ser de exploração pacífica, Kirk e sua tripulação tiveram que enfrentar muitos conflitos com espécies pouco amistosas (como os klingons e os romulanos), salvar planetas em perigo, lutar contra naves invisíveis e seus raios mortais.
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Muitas das modernidades criadas para série acabaram por influenciar a tecnologia actual desde o formato dos celulares do tipo flip (semelhantes aos comunicadores), cartões de memória e tablets (do tipo do IPad). Outras coisas ainda desafiam a ciência como viagens mais rápidas que a luz, teletransporte e gravidade artificial.
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Espaço 1999

Space 1999 foi uma série de televisão dos anos 70 que teve duas temporadas de 24 episódios cada uma, concebidos por Gerry Anderson e Sylvia Anderson para a ITV. A primeira temporada foi co-produzida pela RAI (Radio Audizioni Italiane), estatal italiana de rádio e televisão.
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A série foi transmitida em 96 países, na maior parte entre 1975 e 1979. A série foi mostrada nos seguintes países:
- Angola e Itália, como Spazio: 1999;
- França como Cosmos: 1999;
- Dinamarca como Moonbase Alfa;
- Portugal e Brasil como Espaço 1999;
- Alemanha como Mondbasis Alpha I;
- Espanha como Espacio: 1999;
- Suécia como Manbas Alpha 1999;
- Polónia como Kosmos 1999;
- Finlândia como Avaruusasema Alfa;
- Argentina e Chile como Cosmos 1999.

O Espaço 1999 foi a primeira tentativa, desde o final de Star Trek, em 1969, de produzir uma série de ficção científica semanal em grande escala, e extraiu inspiração visual (e a perícia técnica) do clássico de Stanley Kubrick: 2001: Odisseia no Espaço (1968). Muito do projecto visual para a série foi planeado originalmente para uma segunda série de UFO, que caracterizasse uma base lunar expandida. Com efeitos especiais considerados muito bons para a época, a série caracterizou-se por ser muito bem projectada e por produzir modelos em escala, incluindo a Águia, um veículo de transporte entre a Terra e a Lua. A série estreou em 1975, embora o primeiro episódio tivesse sido filmado realmente em 1973. A acção foi filmada nos estúdios Pinewood e os efeitos especiais, nos Estúdios Bray.

Martin Landau é John Koenig, comandante da Base Lunar Alpha, onde vivem 311 membros de uma comunidade científica, da qual a Dra. Helen Russel (Barbar Bain) é a chefe da secção médica. Em 1999, uma explosão nuclear em cadeia lança a Lua para fora da órbita da terra. Essa explosão nuclear teve origem na acumulação de resíduos radioactivos produzidos pelas centrais nucleares na Terra. A partir daqui, começa a luta pela sobrevivência, a procura de um planeta onde possam habitar, numa viagem pelo espaço infinito e desconhecido, onde terão de passar por inúmeros buracos negros, tempestades de neutrões, nuvens de radiação, sem contar com seres extraterrestres. Na segunda série entra Maya, a mulher alienígena que, com o seu poder de se transformar em qualquer ser vivo, se junta à tripulação com o intuito de ajudar. Descolagens, explosões, naves desconhecidas, um verdadeiro espectáculo de efeitos visuais, naquela que foi uma das melhores séries de ficção científica.

Keith Wilson e Brian Johnson foram os responsáveis pela criação dos elementos mais recordados da série Espaço 1999: a base lunar Alfa e as poderosas naves Águias (Eagles).
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As naves espaciais Eagles constituem o símbolo da série Espaço 1999. Foram projectados diversos modelos que cumpriam diversas tarefas como: transporte, reconhecimento, e até uma nave laboratório.
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Para os Amantes da Ficção Científica!

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