delfimsilva
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A Câmara de Lisboa revogou a cedência de um terreno ao Benfica, sem direito a qualquer indemnização, que, desde 1997, aguardava que o clube cumprisse o acordado: construir um complexo de piscinas. Algo que nunca se verificou.
Segundo a documentação municipal, o Benfica alegou que nem tem intenção, nem capacidade financeira para avançar com o investimento naquele espaço, junto à Avenida Lusíada.
Aprovada por unanimidade, esta quinta-feira, em reunião do Executivo, a revogação faz com que o município volte a ter a propriedade do terreno de 5500 metros quadrados, na Rua Professor Reinaldo dos Santos, em Benfica, que serviu de permuta que previu a cedência à Câmara de áreas destinadas a arruamentos.
O vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, alega, no documento entregue ao Executivo, que o projeto das piscinas para aquele terreno - conhecido como "Pera" - constava num "protocolo realizado 08.11.1995" e o espaço "foi transacionado pelo valor de quinhentos e cinquenta mil escudos, prestação única realizada no ato da escritura".
Cumprindo o protocolo, assinado pelo então presidente da Câmara, Jorge Sampaio, e Manuel Damásio, líder dos benfiquistas, Salgado garante que não haverá "lugar a qualquer espécie indemnização inter partes".
A "Pera" chegou a opor a Câmara, já na presidência de Santana Lopes, e o clube, em 2002, porque Manuel Vilarinho tencionava que tal terreno servisse de garantia bancária para a construção do novo estádio da Luz.
lusa
Segundo a documentação municipal, o Benfica alegou que nem tem intenção, nem capacidade financeira para avançar com o investimento naquele espaço, junto à Avenida Lusíada.
Aprovada por unanimidade, esta quinta-feira, em reunião do Executivo, a revogação faz com que o município volte a ter a propriedade do terreno de 5500 metros quadrados, na Rua Professor Reinaldo dos Santos, em Benfica, que serviu de permuta que previu a cedência à Câmara de áreas destinadas a arruamentos.
O vereador do Urbanismo, Manuel Salgado, alega, no documento entregue ao Executivo, que o projeto das piscinas para aquele terreno - conhecido como "Pera" - constava num "protocolo realizado 08.11.1995" e o espaço "foi transacionado pelo valor de quinhentos e cinquenta mil escudos, prestação única realizada no ato da escritura".
Cumprindo o protocolo, assinado pelo então presidente da Câmara, Jorge Sampaio, e Manuel Damásio, líder dos benfiquistas, Salgado garante que não haverá "lugar a qualquer espécie indemnização inter partes".
A "Pera" chegou a opor a Câmara, já na presidência de Santana Lopes, e o clube, em 2002, porque Manuel Vilarinho tencionava que tal terreno servisse de garantia bancária para a construção do novo estádio da Luz.
lusa