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Denúncias de Vigilantes!

mjtc

GF Platina
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Fev 10, 2010
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Charon - 3° Maior Empregador da Área da Segurança Privada!

A empresa de segurança privada Charon registava em 2010, um mau exemplo em termos de queixas apresentados pelos seus vigilantes, devido ao não pagamento de horas extraordinárias e ao excesso de trabalho, muitas vezes sem folgas.

A Charon foi alvo de investigação pelo A.C.T. devido à queixa de 20 vigilantes referente às horas suplementares prestadas no periodo de 2008.
 

mjtc

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Vigilante Luis, 46 anos de idade!

Com 6 anos de serviço na Charon, garante que a empresa deve-lhe 21.000 euros em horas extraordinárias e feriados. Além disso, não folgava, e quando reclamou dos seus direitos, foi transferido para longe da sua área de residência. Segundo ele, não aguentava mais fazer turnos de 12 horas, e depois disso, meteu baixa e tomava antidepressivos.

Mais tarde, tentou sem êxito, apresentar queixas nos seguintes organismos:
- Provedoria de Justiça;
- Autoridade para as Condições de Trabalho (A.C.T.);
- Segurança Social;
- Finanças;
- Policia Judiciaria (PJ);
- Apoio à Vitima.

O Expresso contactou vários funcionários da Charon, tendo alguns deles apresentado queixas sem sucesso na Provedoria de Justiça e A.C.T.
 
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mjtc

GF Platina
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Vigilante Filipe, 40 anos de idade!

Com 16 anos na Charon, revelou ao Expresso, que a sua primeira queixa remonta a 1995. Afirmou que a Charon intimidou com a seguinte ameaça: "Faz o turno de 12 horas ou não haverá mais trabalho".

Filipe como chefe de grupo, chefiou uma equipa de vigilantes durante 15 anos. Nos últimos anos, fez turnos de 12 horas ou 15 horas. As horas extraordinárias eram pagas como normais, e muitas horas não constava no recibo de vencimento. Vinham no cheque à parte. Pelas contas do Sindicato (STAD), a Charon devia-lhe 50.000 euros.
 

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A Posição da Charon!

Paulo Lima, Director de Serviço Operacionais da Charon, assegura que este não é o retrato da Charon. Em dois anos e meio, o Fundo Português Explorer Investments adquiriu 4 empresas de segurança privada:
- Charon;
- Palanca;
- Prosecom;
- 4Esse;
Bem como a carteira de clientes da Star!

Paulo Lima explica: "Ao integrar-se estas cinco empresas, triplicamos a nossa dimensão, cada uma com um dono e uma forma especifica de trabalhar". Chegaram a ter 4 programas de facturação e outras tantas de salários. Havendo escalas feitas à mão. Segundo ele: "Somos uma nova empresa que apenas mantém a marca Charon. Temos os nossos erros, mas iremos resolvê-los".
 

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A Polémica Bonne-Segur!

A empresa de segurança privada Bonne-Segur que prestou serviço na Câmara Municipal de Loures, não pagavam os salários, subsidios de alimentação e horas nocturnas, aos seus vigilantes. A ANASP interveio e depois de muitas pressões e tornado público a situação injusta dos vigilantes, com a ajuda tardia da autarquia, a Bonne-Segur foi retirada dos serviços que fazia na câmara.

A empresa entrou em insolvência, tendo os seus telefones sido desligados. O Presidente da ANASP, Ricardo Vieira, afirmou que o proprietário da Bonne-Segur abriu uma nova empresa, sem pagar aos vigilantes.
 

mjtc

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O Caso Ronsegur!

A empresa de segurança privada Ronsegur que prestava serviços em autarquias em 2010, era acusada não ter escalas de serviço afixadas nos postos, além de exigir o pagamento da farda.

A farda era paga pelo vigilante à empresa, sendo o seu preço: 210 euros, paga em 4 prestações! A farda era constituida por:
- 2 calças;
- 2 camisas;
- 1 casaco;
- 2 pares de divisas;
- 1 gravata;
- 1 cinto.
A quantia reembolsada após o vigilante ser despedido não era paga.
 

mjtc

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Queixas a Outras Empresas!

Outras queixas visam empresas de segurança privada, como é o caso da Viprese e a ASF, entre outras.

No caso da Viprese, uma funcionária que prestava serviço no Hospital de Santa Maria, queixou-se de salários em atraso, mas a empresa disse que o assunto estava resolvido.

A empresa ASF identificou em 2010, o autor da queixa que denunciou os problemas ocorridos nos hospitais do Centro Hospitalar do Médio Tejo e na Câmara Municipal de Abrantes, referentes aos salários e subsidios em atraso. Segundo ASF, o elemento em causa, era alvo de um processo disciplinar, tendo rescindido com a empresa.
 

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GF Platina
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As Denúncias da ANASP na Internet!

Quanto à forma como a ANASP divulga as queixas dos vigilantes na Internet, o presidente Ricardo Vieira refere que, em geral, identificam e contactam os autores das denúncias, sendo os seus nomes ocultados a pedido destes.

"Um delegado ou representante da associação vai ao terreno atestar a veracidade da situação e recolher provas. Tornamos públicos nomes de pessoas e empresas e nunca fomos processados", afirma Ricardo Vieira.
 

mjtc

GF Platina
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Lamento do Vigilante-Chefe Carlos Diogo!

Pois é meus caros!

Venho dar-vos a conhecer a empresa da qual sou operacional e Vigilante Chefe!

Não pagamos feriados, nem horas nocturnas.

É normal ficarem além das 8 horas, no vosso posto de trabalho. Temos uma escala anual aprovada pela ACT, mas todos os meses vos dou uma escala mensal, pelas portas do cavalo. Nos nossos postos de 24 horas só trabalham 4 homens "na melhor das hipóteses" ( isto se tiveres sorte, esta semana ainda vais dormir a casa), loool.

Também não há ca pagamento de horas extraordinárias, pagamos a hora ao valor normal e se fizeste 20 horas, pagamos-te só 10 horas.

Quando após um mês fores assinar o contrato de trabalho, levas com um papel de despedimento, para assinares, mas sem data!

Como não queríamos ficar atrás da Ronsegur, agora também já descontamos a farda do vosso ordenado, (há mas a nossa é usada, e pagam como se fosse nova! e do Luis Viton).

Também é normal despedir-mos por telefone quem levanta muito a garganta! Estamos cá para escravizar os mouros (Lisboa).

Estamos na Axa Seguros em Lisboa, visitem-nos e inscrevam-se! Peçam para falar com o Vig . Chefe Carlos Diogo.

Só falta dizer que mudamos de nome ou andamos camuflados.

Antes eramos da Segureza, agora somos da S.S.O. Security Services Organization. (Chique Não?, tanta sigla para dizer que somos uma organização de mafiosos).

Ass: vigilante-chefe Carlos Diogo.

15 de Setembro de 2012.
 
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KapitU

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Base de 174H 641.93€
Horas Extras 70H 258.25€
Horas Noturnas 25% 85.78€
Subsidio Férias 53.50€
Subsidio Natal 53.50€
Subsidio Alimentação 119.49€
IRS 12% -131.15€
SS 11% -120.22€
Salário Bruto 1212.45€
Salário Liquido 961.06€

Salário Médio pago pela SSO - 1000,00€


Isto é uma pequena demonstração do que esta empresa (SSO) paga a um Vigilante num turno "efectivo" de 12H.

No entanto, nunca é demais dizer que nem toda a gente se contenta com isto. Mas é sabido que os contratos são claros no que toca aos vencimentos.
Resta acrescentar que "só se sujeita quem quer". Na minha terra costuma-se dizer que: "quem não está bem, põe-se..." Mas o que é certo é que toda a gente teima em ficar... Porque será?

Um abraço!
 

Ricardo_28

GF Bronze
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Out 9, 2013
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Vejo que o post é antigo, mas é com este senhor ( Carlos Diogo da SSO ) que ando a tratar da minha renovação dos módulos 3 e 4. Alguma sugestão? abraço
 

Dinis Santos

GF Bronze
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Jul 26, 2014
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Exmos senhores esta pagina é para todos os que tem a profissão de vigilante, e todos aqueles que estão ligados a empresas de segurança privada em Portugal.
O documento abaixo descrito foi entregue pela minha mão ao Exmo Senhor Secretário Estado da Administração Dr Josè Magalhães.


De: Pedro Manuel Dias Nascimento
Militante do Partido Socialista
Nº 63.932 – Secção Lavradio
Barreiro
Ao Exmo
Senhor Ministro da Administração Interna Dr António Costa

Senhor Secret. Estado Administração Interna
Dr José Magalhães

Exposição
Segurança privada em Portugal
Uma forma, uma razão, uma visão


Esta exposição que lhe entrego, já foi entregue em 2004 a diversas entidades que tem assento no CSP (Conselho Segurança Privada), tendo sido introduzido nesta exposição algumas alterações devido a acontecimentos recentes.
Exposição vista pelo Dec.-Lei Nº 231/98, de 22 de Julho, e no Dec.-Lei Nº 35/2004, de 23 Fevereiro.

Tendo em conta todos estes anos passados desde que nasceram as empresas de segurança privada em Portugal, o seu desenvolvimento tem sido um pouco medíocre (num certo termo), os decretos lei e diplomas vão dar sempre ao mesmo, e não têm em consideração o factor humano, ou seja o agente de segurança privada e sua valorização, devido a não haver um verdadeiro interesse de várias partes, e de quem já teve a governação da Nação.
Deve haver aqui a compreensão que as empresas de segurança privada, e o indivíduo como agente de segurança privada vieram para ficar, e em todo o mundo este faz falta das mais variadas formas.
Era altura de alguém em Portugal alterar toda uma situação que está fora do enquadramento da realidade actual, e em termos futuros a segurança privada deve, ou devia, acompanhar o avançar dos anos, e evoluir para melhor servir todos, tanto na ajuda às autoridades policiais como a toda a Nação, porque se a criminalidade aumenta a segurança e a prevenção também deveria aumentar...
Qual é a empresa privada ou pública que contrata serviços de segurança privada e que não gostaria de ter a cuidar das suas coisas um agente de segurança privada com poderes de quem tem a lei ao seu lado!.
Claro que isto fazia parte de uma renovação na segurança privada e de os transformar numa pequena força de ajuda à Nação com a devida especialização. Afinal são uns bons milhares de elementos e talvez 50% estejam mal aproveitados!. Devia-se aproveitar melhor os elementos de segurança privada que no passado concorreram ás forças policiais, e não conseguiram entrar nas mesmas.


F 2/5

É certo que muitas pessoas procuram na segurança privada um escape ao desemprego e uma forma de terem um salário ao fim do mês (...), mas por vezes para quem contrata estas pessoas, e as empresas que contratam os serviços de segurança privada vêem-se a braços com problemas de pessoas não especializadas e que não se preocupam com o serviço e com os problemas inerentes (...), e no fundo estamos a falar de quem precisa da segurança privada em qualquer lugar deste Portugal não considerando todos (...) os elementos da segurança privada, sofrem com uma visão negativa do que é a segurança privada em Portugal, devido a não haver profissionalismo no desempenho das funções, não haver interesse que os mesmos tenham uma profissão com dignidade, responsabilidade, e uma carreira profissional.
Muitas vezes se vê por aqui e ali agentes de segurança privada a fazer serviço em certos locais, e que a olhos vistos estes andam a empurrar carrinhos de hipermercados, a arrumar compras, ou a fazerem de repositores, ou mesmo a arrumar revistas (isto mesmo em frente ao M.A.I. às 06h30am se vê), etc, etc vergonhoso esta situação para quem usa uma farda para proteger pessoas e bens, ( mais abaixo descrevo a profissão que se devia implementar, segundo o meu ponto vista).
Certo é que muitos elementos a trabalhar nem formação tiveram, ou tiveram um (1), ou dois (2) dias de formação, ou têm que aprender a sua formação a trabalhar..., isto é um ponto muito negativo e deveria ser alterado, e dar uma devida formação para agentes de segurança privada futuros, pois muitos nem sabem para que lado se virar em certas situações de serviço devido à falta de conhecimento, e não serem apenas considerados como humanos úteis de fazer milhões de lucros para as ditas empresas de segurança privada..., que no fundo algumas são estrangeiras e é capital a fugir da nossa Nação.
Pergunto eu afinal, qual o poder de intervenção da segurança privada em casos directos de flagrante delito? Qual o respeito que se tem neste país por um agente segurança privada? A segurança privada é uma força complementar das forças policias? (Analisar bem em quê...), e aqui pergunto eu para que serve o CSP se a segurança privada não passa da estagnação..., veja-se o caso da Emel e a situação das multas, em que só podiam passar as multas era a PSP ou GNR, e se quebrou o tabu..., e pelo novo código da estrada até podem controlar o transito agora! porquê não fazer o mesmo com a segurança privada!, e dar novos poderes de serviço noutras áreas.
Tal como descrito na lei a segurança privada faz protecção de pessoas e bens!!!
Como é possível ler-se no Dec.-Lei, 35/2004 de 23 fevereiro, que o pessoal de vigilância pode efectuar revistas de prevenção e segurança no controlo a determinados locais, e logo mais abaixo ler-se que não tem poderes para efectuar apreensão de quaisquer objectos ou efectuar detenções!..., então para quê revistar pessoas...
Qual é a lei para que um segurança privado que veja alguém cometer um delito possa fazer alguma coisa para deter o indivíduo? Qual a lei para o poder fazer? Ou vai a correr agarrar num telefone a ligar para as forças policiais? Até à sua chegada o crime é cometido ou alguém perde a vida! Podendo esta situação ser revolvida (por um lado) praticamente no momento com a lei apropriada, formação e meios para o fazer, como pode este defender a vida de alguém, se não tem garantias mínimas de defender a sua primeiro...
Muitos países são bons exemplos da segurança privada no desempenho das suas funções, como Espanha, Brasil, Estados Unidos, e muitos outros onde o agente de segurança privada é fundamental, e tem o devido respeito da população, e a devida responsabilidade do seu desempenho.
Portanto e a quem de direito á que acabar com tabus, compreender, e alterar que um agente de segurança privada quando em uniforme deixe de ser considerado um vulgar cidadão, e passe a ser alguém que usa uma farda para proteger a vida, e bens de alguém.
· Pontos de vista nas alterações a efectuar na lei da segurança privada;




F 3/5


· Alterar o fardamento;
1º- Dado o facto de Portugal ser pequeno, e de haver tantas empresas de segurança privada, e cada uma ter uma farda diferente, acho que se virmos bem a situação é uma autêntica anarquia certas fardas, e a visão geral a que por vezes se chega é que nem se sabe se estamos a olhar para um segurança privado ou para um indivíduo mal vestido, pois existem fardas sem qualquer sentido ou lógica de ser para a situação que é.
A nível Nacional e para todas as empresas de segurança privada deveria ser obrigatório, e criada uma farda única, para uma visão geral da nossa Nação, de que quem a envergasse era logo reconhecido como tal (e não como no 1º ponto).
No fardamento só se alterava o logotipo de cada empresa, e assim se identificava cada empresa em causa, isto era, cada empresa fazia o seu logotipo (dentro de norma imposta), e tinha que conter as palavras “nome da empresa” e “Segurança Privada”, e seriam colocados no fardamento nas laterais das mangas e em frente no peito, do lado direito.
Deixando também de ser uma preocupação para o Ministério da Administração Interna, e para as empresas de segurança com a preocupação de futuras aprovações de fardas.
v Anexo ( A ) exemplar de um logotipo, e o mais correcto de farda, a que recomendava um teste á mesma numa zona pública.

· Crachá;
2º- Em todo o nosso país todas as forças tem um crachá, Exército, PSP, GNR, BF, Bombeiros, Guardas Florestais, entre outros! E a segurança privada é aqui um pouco descriminada..., e um crachá numa farda dá um aspecto, e um respeito pelo que se é.
Fazer um crachá oficial Nacional de segurança privada para se usar no fardamento (dentro de norma imposta), e usa-lo no lado esquerdo do peito acima do bolso, (existe a circular entre a segurança privada um modelo de crachá feito por alguns elementos, pelo que o M.A.I. poderia autorizar a utilização deste).
v Ao anexo da farda, imagens do mesmo

· Criar a Carreira Profissional;
3º- Sendo esta uma situação muito critica entre os agentes de segurança privada, devia ser obrigatório às empresas de segurança privada criar um modelo único de carreira profissional, onde se chegava mais perto do profissionalismo. Pois se um elemento da segurança privada andar a trabalhar durante 30, ou 40 anos numa empresa segurança privada, este com o regime actual não passa do mesmo, e é aqui que começam os problemas na classe, falta de responsabilidade, falta de hierarquia, falta de incentivo, falta de senso comum dos mais velhos perante os mais novos e vice versa!, pois até um simples padeiro, ou um operador de um hipermercado tem categoria profissional... Se fossem dadas responsabilidades de hierarquia à segurança privada (no seu serviço) tudo era bem melhor em certas coisas.

v Vigilante 0 aos 5 anos serviço, 1 divisa salário normal;
v Vigilante 5 aos 10 anos serviço, 2 divisas + X % no salário;
v Vigilante + 10 anos serviço, 3 divisas + X % no salário;
v Chefes - grupo promovidos acima dos 5 anos serviço + X % no salário;
v Vigilantes chefes promovidos acima dos 5 anos serviço + X % no salário;
v Em anexo ( B ) plano da carreira profissional, promoções, e divisas.





F 4/5


· Criar uma Carteira Profissional, para agentes de segurança privada
4º- Ou seja criar duas (2) categorias de agentes de segurança privada, criar o agente segurança privada de serviços ditos normais para as tarefas mais comuns, não tendo formação profissional, (pois muitos dos mesmos não se interessam pela profissão que tem), e criar o agente segurança privada profissional para tarefas mais importantes, em que este teria um curso profissional, uma carteira profissional, seria ajuramentado pelo M.A.I., e servia para serviços de maior risco, sendo estes profissionais autorizados a uso e porte de um bastão e algemas para o caso de detenção em flagrante delito. ( Com a lei apropriada seria um bom apoio às forças policiais, e á população).
v Em anexo ( C ) um exemplar cartão profissional a criar

· Defesa;
5º- Sendo este um elemento que faz muita falta para quem tem esta profissão, e actualmente nada se enquadra na realidade.
Um elemento da segurança privada não tem maneira de se poder defender, ou defender a vida de alguém se não tiver condições mínimas para que o faça.
Autorização para uso e porte de um bastão (dentro de norma imposta), para fins de defesa pessoal, e de terceiros em casos de extrema necessidade, sendo também autorizado o porte de algemas, para caso de devida detenção, (sendo isto autorizado a elementos com a devida formação).

· Criar o Reconhecimento de Serviço;
6º- Autorizar as empresas de segurança privada a criar condecorações, e diplomas de reconhecimento de bom serviço, e bom comportamento para agentes de segurança privada que se usariam na farda, para o exemplo de todos, pois muitos elementos bem o mereciam.

· Poderes;
7º- Dar o poder de deter em casos de flagrante delito, ou em casos de extrema necessidade até á chegada das forças policiais.


· Agressão;
8º- A agressão a um agente de segurança privada devia ter um diploma bem analisado, e punitivo de maneira a dissuadir as agressões, pois muitos agentes de segurança tem sido agredidos e não se tem feito a devida justiça para quem está a proteger pessoas e bens.

· Serviços particulares;
9º- Autorizar o elemento de segurança privada (com carteira profissional), a prestar serviços particulares de segurança para se acabar com as situações ilegais feitas por particulares e que não estão habilitados.

· Decretos e Diplomas;
10º- Criar os novos decretos lei, e diplomas a aplicar para as empresas de segurança privada relativo aos novos deveres e aos castigos a aplicar no cumprimento e incumprimento de ambas as partes, relativo ao descrito mais acima, (todas as normas internas de cada empresa ficariam a cargo das mesmas, e todos os vigilantes teriam conhecimento das mesmas...).
 

Dinis Santos

GF Bronze
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Exmos senhores esta pagina é para todos os que tem a profissão de vigilante, e todos aqueles que estão ligados a empresas de segurança privada em Portugal.
O documento abaixo descrito foi entregue pela minha mão ao Exmo Senhor Secretário Estado da Administração Dr Josè Magalhães.





Senhor Secret. Estado Administração Interna
Dr José Magalhães

Exposição
Segurança privada em Portugal
Uma forma, uma razão, uma visão


Esta exposição que lhe entrego, já foi entregue em 2004 a diversas entidades que tem assento no CSP (Conselho Segurança Privada), tendo sido introduzido nesta exposição algumas alterações devido a acontecimentos recentes.
Exposição vista pelo Dec.-Lei Nº 231/98, de 22 de Julho, e no Dec.-Lei Nº 35/2004, de 23 Fevereiro.

Tendo em conta todos estes anos passados desde que nasceram as empresas de segurança privada em Portugal, o seu desenvolvimento tem sido um pouco medíocre (num certo termo), os decretos lei e diplomas vão dar sempre ao mesmo, e não têm em consideração o factor humano, ou seja o agente de segurança privada e sua valorização, devido a não haver um verdadeiro interesse de várias partes, e de quem já teve a governação da Nação.
Deve haver aqui a compreensão que as empresas de segurança privada, e o indivíduo como agente de segurança privada vieram para ficar, e em todo o mundo este faz falta das mais variadas formas.
Era altura de alguém em Portugal alterar toda uma situação que está fora do enquadramento da realidade actual, e em termos futuros a segurança privada deve, ou devia, acompanhar o avançar dos anos, e evoluir para melhor servir todos, tanto na ajuda às autoridades policiais como a toda a Nação, porque se a criminalidade aumenta a segurança e a prevenção também deveria aumentar...
Qual é a empresa privada ou pública que contrata serviços de segurança privada e que não gostaria de ter a cuidar das suas coisas um agente de segurança privada com poderes de quem tem a lei ao seu lado!.
Claro que isto fazia parte de uma renovação na segurança privada e de os transformar numa pequena força de ajuda à Nação com a devida especialização. Afinal são uns bons milhares de elementos e talvez 50% estejam mal aproveitados!. Devia-se aproveitar melhor os elementos de segurança privada que no passado concorreram ás forças policiais, e não conseguiram entrar nas mesmas.


F 2/5

É certo que muitas pessoas procuram na segurança privada um escape ao desemprego e uma forma de terem um salário ao fim do mês (...), mas por vezes para quem contrata estas pessoas, e as empresas que contratam os serviços de segurança privada vêem-se a braços com problemas de pessoas não especializadas e que não se preocupam com o serviço e com os problemas inerentes (...), e no fundo estamos a falar de quem precisa da segurança privada em qualquer lugar deste Portugal não considerando todos (...) os elementos da segurança privada, sofrem com uma visão negativa do que é a segurança privada em Portugal, devido a não haver profissionalismo no desempenho das funções, não haver interesse que os mesmos tenham uma profissão com dignidade, responsabilidade, e uma carreira profissional.
Muitas vezes se vê por aqui e ali agentes de segurança privada a fazer serviço em certos locais, e que a olhos vistos estes andam a empurrar carrinhos de hipermercados, a arrumar compras, ou a fazerem de repositores, ou mesmo a arrumar revistas (isto mesmo em frente ao M.A.I. às 06h30am se vê), etc, etc vergonhoso esta situação para quem usa uma farda para proteger pessoas e bens, ( mais abaixo descrevo a profissão que se devia implementar, segundo o meu ponto vista).
Certo é que muitos elementos a trabalhar nem formação tiveram, ou tiveram um (1), ou dois (2) dias de formação, ou têm que aprender a sua formação a trabalhar..., isto é um ponto muito negativo e deveria ser alterado, e dar uma devida formação para agentes de segurança privada futuros, pois muitos nem sabem para que lado se virar em certas situações de serviço devido à falta de conhecimento, e não serem apenas considerados como humanos úteis de fazer milhões de lucros para as ditas empresas de segurança privada..., que no fundo algumas são estrangeiras e é capital a fugir da nossa Nação.
Pergunto eu afinal, qual o poder de intervenção da segurança privada em casos directos de flagrante delito? Qual o respeito que se tem neste país por um agente segurança privada? A segurança privada é uma força complementar das forças policias? (Analisar bem em quê...), e aqui pergunto eu para que serve o CSP se a segurança privada não passa da estagnação..., veja-se o caso da Emel e a situação das multas, em que só podiam passar as multas era a PSP ou GNR, e se quebrou o tabu..., e pelo novo código da estrada até podem controlar o transito agora! porquê não fazer o mesmo com a segurança privada!, e dar novos poderes de serviço noutras áreas.
Tal como descrito na lei a segurança privada faz protecção de pessoas e bens!!!
Como é possível ler-se no Dec.-Lei, 35/2004 de 23 fevereiro, que o pessoal de vigilância pode efectuar revistas de prevenção e segurança no controlo a determinados locais, e logo mais abaixo ler-se que não tem poderes para efectuar apreensão de quaisquer objectos ou efectuar detenções!..., então para quê revistar pessoas...
Qual é a lei para que um segurança privado que veja alguém cometer um delito possa fazer alguma coisa para deter o indivíduo? Qual a lei para o poder fazer? Ou vai a correr agarrar num telefone a ligar para as forças policiais? Até à sua chegada o crime é cometido ou alguém perde a vida! Podendo esta situação ser revolvida (por um lado) praticamente no momento com a lei apropriada, formação e meios para o fazer, como pode este defender a vida de alguém, se não tem garantias mínimas de defender a sua primeiro...
Muitos países são bons exemplos da segurança privada no desempenho das suas funções, como Espanha, Brasil, Estados Unidos, e muitos outros onde o agente de segurança privada é fundamental, e tem o devido respeito da população, e a devida responsabilidade do seu desempenho.
Portanto e a quem de direito á que acabar com tabus, compreender, e alterar que um agente de segurança privada quando em uniforme deixe de ser considerado um vulgar cidadão, e passe a ser alguém que usa uma farda para proteger a vida, e bens de alguém.
· Pontos de vista nas alterações a efectuar na lei da segurança privada;




F 3/5


· Alterar o fardamento;
1º- Dado o facto de Portugal ser pequeno, e de haver tantas empresas de segurança privada, e cada uma ter uma farda diferente, acho que se virmos bem a situação é uma autêntica anarquia certas fardas, e a visão geral a que por vezes se chega é que nem se sabe se estamos a olhar para um segurança privado ou para um indivíduo mal vestido, pois existem fardas sem qualquer sentido ou lógica de ser para a situação que é.
A nível Nacional e para todas as empresas de segurança privada deveria ser obrigatório, e criada uma farda única, para uma visão geral da nossa Nação, de que quem a envergasse era logo reconhecido como tal (e não como no 1º ponto).
No fardamento só se alterava o logotipo de cada empresa, e assim se identificava cada empresa em causa, isto era, cada empresa fazia o seu logotipo (dentro de norma imposta), e tinha que conter as palavras “nome da empresa” e “Segurança Privada”, e seriam colocados no fardamento nas laterais das mangas e em frente no peito, do lado direito.
Deixando também de ser uma preocupação para o Ministério da Administração Interna, e para as empresas de segurança com a preocupação de futuras aprovações de fardas.
v Anexo ( A ) exemplar de um logotipo, e o mais correcto de farda, a que recomendava um teste á mesma numa zona pública.

· Crachá;
2º- Em todo o nosso país todas as forças tem um crachá, Exército, PSP, GNR, BF, Bombeiros, Guardas Florestais, entre outros! E a segurança privada é aqui um pouco descriminada..., e um crachá numa farda dá um aspecto, e um respeito pelo que se é.
Fazer um crachá oficial Nacional de segurança privada para se usar no fardamento (dentro de norma imposta), e usa-lo no lado esquerdo do peito acima do bolso, (existe a circular entre a segurança privada um modelo de crachá feito por alguns elementos, pelo que o M.A.I. poderia autorizar a utilização deste).
v Ao anexo da farda, imagens do mesmo

· Criar a Carreira Profissional;
3º- Sendo esta uma situação muito critica entre os agentes de segurança privada, devia ser obrigatório às empresas de segurança privada criar um modelo único de carreira profissional, onde se chegava mais perto do profissionalismo. Pois se um elemento da segurança privada andar a trabalhar durante 30, ou 40 anos numa empresa segurança privada, este com o regime actual não passa do mesmo, e é aqui que começam os problemas na classe, falta de responsabilidade, falta de hierarquia, falta de incentivo, falta de senso comum dos mais velhos perante os mais novos e vice versa!, pois até um simples padeiro, ou um operador de um hipermercado tem categoria profissional... Se fossem dadas responsabilidades de hierarquia à segurança privada (no seu serviço) tudo era bem melhor em certas coisas.

v Vigilante 0 aos 5 anos serviço, 1 divisa salário normal;
v Vigilante 5 aos 10 anos serviço, 2 divisas + X % no salário;
v Vigilante + 10 anos serviço, 3 divisas + X % no salário;
v Chefes - grupo promovidos acima dos 5 anos serviço + X % no salário;
v Vigilantes chefes promovidos acima dos 5 anos serviço + X % no salário;
v Em anexo ( B ) plano da carreira profissional, promoções, e divisas.





F 4/5


· Criar uma Carteira Profissional, para agentes de segurança privada
4º- Ou seja criar duas (2) categorias de agentes de segurança privada, criar o agente segurança privada de serviços ditos normais para as tarefas mais comuns, não tendo formação profissional, (pois muitos dos mesmos não se interessam pela profissão que tem), e criar o agente segurança privada profissional para tarefas mais importantes, em que este teria um curso profissional, uma carteira profissional, seria ajuramentado pelo M.A.I., e servia para serviços de maior risco, sendo estes profissionais autorizados a uso e porte de um bastão e algemas para o caso de detenção em flagrante delito. ( Com a lei apropriada seria um bom apoio às forças policiais, e á população).
v Em anexo ( C ) um exemplar cartão profissional a criar

· Defesa;
5º- Sendo este um elemento que faz muita falta para quem tem esta profissão, e actualmente nada se enquadra na realidade.
Um elemento da segurança privada não tem maneira de se poder defender, ou defender a vida de alguém se não tiver condições mínimas para que o faça.
Autorização para uso e porte de um bastão (dentro de norma imposta), para fins de defesa pessoal, e de terceiros em casos de extrema necessidade, sendo também autorizado o porte de algemas, para caso de devida detenção, (sendo isto autorizado a elementos com a devida formação).

· Criar o Reconhecimento de Serviço;
6º- Autorizar as empresas de segurança privada a criar condecorações, e diplomas de reconhecimento de bom serviço, e bom comportamento para agentes de segurança privada que se usariam na farda, para o exemplo de todos, pois muitos elementos bem o mereciam.

· Poderes;
7º- Dar o poder de deter em casos de flagrante delito, ou em casos de extrema necessidade até á chegada das forças policiais.


· Agressão;
8º- A agressão a um agente de segurança privada devia ter um diploma bem analisado, e punitivo de maneira a dissuadir as agressões, pois muitos agentes de segurança tem sido agredidos e não se tem feito a devida justiça para quem está a proteger pessoas e bens.

· Serviços particulares;
9º- Autorizar o elemento de segurança privada (com carteira profissional), a prestar serviços particulares de segurança para se acabar com as situações ilegais feitas por particulares e que não estão habilitados.

· Decretos e Diplomas;
10º- Criar os novos decretos lei, e diplomas a aplicar para as empresas de segurança privada relativo aos novos deveres e aos castigos a aplicar no cumprimento e incumprimento de ambas as partes, relativo ao descrito mais acima, (todas as normas internas de cada empresa ficariam a cargo das mesmas, e todos os vigilantes teriam conhecimento das mesmas...).
 

felino45

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Amigo eu nem faço comentários a sua postagem sabe porque? Porque a SSO é actualmente uma empresa que está abraços com situações idênticas a sua anterior entidade referenciada, SEGUREZA, que pelo declínio geral, com dificuldades em pagar salários em atraso de dois meses, só por isto já é uma empresa de sucesso no mercado. Kapitu os contratos de 1000 euros, era para alimentar esperanças os pobres coitados que não têm conhecimento de causa. Os seus responsáveis operacionais nem sequer sabem o lugar que ocupam por proveniência da noite, não têm senso e psicologia para desempenhar a sua obrigação de operacionais. Vigilantes que são tratados com descriminação e em muitas das vezes por perseguição. Kapitu amigo se ainda é colaborador desta empresa famosa parabéns, graças aos responsáveis que os cientes mudam de ideias e de empresas prestadores do ramo da segurança por deliberadamente à não cedência da vontade dos clientes em respeitar os seus pedidos formais sobre a mudança dos vigilantes e desrespeito por quem paga os serviço por esta empresa prestado. Pois não é mentira por ser camuflada. Obrigado.
 

mjtc

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Colegas, para quem não sabe, a SSO (Service Security Organization) já não existe. O seu novo nome é Secureza.
 

Raul Matos

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[Bom dia caros colegas,

Só trabalha na RONSEGUR quem é otário, escova e incompetente .
A RONSEGUR com sede em Canedo merece uma QUEIXA ao ACT e vai seguir hoje.
A RONSEGUR rouba o Estado e os Vigilantes, vejamos a proposta que fazem aos desgraçados que precisam de trabalhar, propostas essas feitas por um tal de IVO MENDES que mais parece um parolo:
- Turnos de 12 horas perfazendo 240/250 horas.
- 210 euros para pagamento da farda(3x70€ nos primeiros 3 meses de trabalho)-FRAUDE
- Nos primeiros 6 meses de serviço consideram horário normal 220 horas de serviço para justificar o vencimento, ou seja só tem horas extras se ultrapassar esta carga horária.-FRAUDE
- Passados os 6 primeiros meses é sempre considerado carga horária normal 192 horas quando a lei do contrato coletivo de trabalho diz que é 173,3h -FRAUDE
- As horas extras são pagas por baixo da mesa a 3€/hora, roubam o vigilante e o Estado.- FRAUDE
- Hora noturna paga a 25% por baixo da mesa.- FRAUDE.
Agora amigos vigilantes pensem duas vezes antes de aceitarem trabalhar com estes crápulas. Se não têm outras possibilidades de trabalho e vierem aceitar trabalhar com estes fraudulentos, aceitem mas faltem sempre que necessário, não façam a barba, usem a camisa 8 dias seguidos, não engraxem os sapatos, tudo isto porque o brio que devem ter com eles é o mesmo que eles têm convosco. Se vos complicarem a vida apresentem queixa no ACT e na STAD que vos podem orientar pelo menos.

QUOTE=mjtc;1596611]Charon - 3° Maior Empregador da Área da Segurança Privada!

A empresa de segurança privada Charon registava em 2010, um mau exemplo em termos de queixas apresentados pelos seus vigilantes, devido ao não pagamento de horas extraordinárias e ao excesso de trabalho, muitas vezes sem folgas.

A Charon foi alvo de investigação pelo A.C.T. devido à queixa de 20 vigilantes referente às horas suplementares prestadas no periodo de 2008.[/QUOTE]
 

Raul Matos

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Bom dia caros colegas,

Só trabalha na RONSEGUR quem é otário, escova e incompetente .
A RONSEGUR com sede em Canedo merece uma QUEIXA ao ACT e vai seguir hoje.
A RONSEGUR rouba o Estado e os Vigilantes, vejamos a proposta que fazem aos desgraçados que precisam de trabalhar, propostas essas feitas por um tal de IVO MENDES que mais parece um parolo:
- Turnos de 12 horas perfazendo 240/250 horas.
- 210 euros para pagamento da farda(3x70€ nos primeiros 3 meses de trabalho)-FRAUDE
- Nos primeiros 6 meses de serviço consideram horário normal 220 horas de serviço para justificar o vencimento, ou seja só tem horas extras se ultrapassar esta carga horária.-FRAUDE
- Passados os 6 primeiros meses é sempre considerado carga horária normal 192 horas quando a lei do contrato coletivo de trabalho diz que é 173,3h -FRAUDE
- As horas extras são pagas por baixo da mesa a 3€/hora, roubam o vigilante e o Estado.- FRAUDE
- Hora noturna paga a 25% por baixo da mesa.- FRAUDE.
Agora amigos vigilantes pensem duas vezes antes de aceitarem trabalhar com estes crápulas. Se não têm outras possibilidades de trabalho e vierem aceitar trabalhar com estes fraudulentos, aceitem mas faltem sempre que necessário, não façam a barba, usem a camisa 8 dias seguidos, não engraxem os sapatos, tudo isto porque o brio que devem ter com eles é o mesmo que eles têm convosco. Se vos complicarem a vida apresentem queixa no ACT e na STAD que vos podem orientar pelo menos.
 

mjtc

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Agora amigos vigilantes pensem duas vezes antes de aceitarem trabalhar com estes crápulas. Se não têm outras possibilidades de trabalho e vierem aceitar trabalhar com estes fraudulentos, aceitem mas faltem sempre que necessário, não façam a barba, usem a camisa 8 dias seguidos, não engraxem os sapatos, tudo isto porque o brio que devem ter com eles é o mesmo que eles têm convosco.

Raul Matos, compreendo a injustiça, mas se o vigilante não cumprir com os seguintes requisitos:
- Barba feita;
- Farda lavada e limpa;
- Não engraxar o calçado (botas ou sapatos);
- Falta constatemente.
É o suficiente para receber um processo indisciplinar e despedimento com justa causa, segundo a lei.

As regras são para cumprir e a lei está a favor dessas empresas. O vigilante só pode recorrer a meios legais para defender os seus direitos: ACT, STAD, Tribunal de Trabalho ou recorrendo a Garantia Salarial na Segurança Social.
 

Raul Matos

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mjtc anda muito enganado ou então está a querer brincar connosco o que desde já dispenso. O que está a dizer é precisamente o contrário a Segureza faliu ok , trabalhei 10 anos lá infelizmente 10 anos perdidos. A SSO é uma empresa igualmente fraudulenta que absorveu pessoal Segureza por estratégia de um corrupto com o nome de M...Mont.... que gora tem uma empresa que era de limpeza com o nome CAPCO e que agora é CAPCO-Service Faility e recruta pessoal para o estrageiro, situada no Aguda Parque ...
 

Raul Matos

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Vigilante chefe Carlos Diogo ahahahahah :Espi06: ganda brincalhão ehehe , primeiro diz acima que Segureza deu origem a SSO e mais abaixo o seu contrário. de 12 anos de existência estive lá dez e nunca conheci um chefe Carlos Diogo. Que não te queiras identificar tudo bem , agora vires para aqui gozar pelo menos eu dispenso. Recorrer a meios legais como Garantia Salarial na Segurança Social é só para empresas que entram em insolvência como foi o caso da Segureza,......dá me a impressão que és vigilante recambiado para a SSO e se o és eras dos fracos, daqueles que lambiam botas ao Brito preto, Ivo Vila D,este ou Carlos Sousa cocaína......zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
 
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