• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Alecrim-pimenta

M

MMAD

Visitante
Nome popular ALECRIM-PIMENTA
Nome científico Lippia sidoides Cham
Família Verbenaceae
Sinonímia popular Lípia, alecrim-pimenta, alecrim-do-nordeste, estrepa-cavalo, alecrim-bravo.
Propriedades terapêuticas Antibiótica, antimicótica.
Princípios activos Óleo essencial, terpenos fenólicos, flavonóides, quinonas.
Indicações terapêuticas Afeccções da pele, impingem, mau cheiro dos pés (chulé), afta, corrimento vaginal, acne, pano-branco, escabiose, caspa, sarna infecciosa, pé-de-atleta, inflamações da boca e garganta.
Informações complementares

São apresentados a seguir dois textos referentes a Lippia sidoides Cham!

Características
É um grande arbusto caducifólio, muito ramificado e quebradiço, com folhas aromáticas e picantes, do semi-arido nordestino.

Tem flores pequenas e frutinhos em aquênio, que não germinam. Para a reprodução é preciso mudas.

Uso medicinal

As partes medicinais são as folhas e as flores usadas em chás em lavações nasais para rinite alérgica. Também útil para aftas e corrimento vaginal, em gargarejos e lavações, respectivamente.

Pode ser feito tintura das folhas a 20%, aplicada em couro cabeludo e afecções da pele, como impingens e "chulé".

Princípios activos
Tem óleo essencial (4%), dos quais se destaca o timol, em 60% e cravacrol, dois terpenos fenólicos que tem boa atividade antibiótica e antimicótica. Também tem flavonóides e quinonas que lhe dão carácter anti-séptico.

Outros usos
Estudo mostra ação moluscicida contra o hospedeiro intermediário da esquistossomose, o caramujo Biomphalaria glabra.

Seu óleo é adicionado a cosmético por ter estes usos em peles.

É usado em temperos de carnes, como o Alecrim comum (Rosmarinus).

Colaboração
Luis Carlos Leme Franco, Médico Fitoterapêuta e Professor de Fitoterapia (Curitiba, PR), fevereiro de 2005.
Indicações
Para impingens, acne, pano-branco, aftas, escabiose, caspa, maus odores dos pés, axilas, sarna-infecciosa, pé-de-atleta, para inflamações da boca e garganta, como antiespasmódico e estomáquico. Seus constituíntes químicos lhe conferem forte ação antisséptica contra fungos e bactérias.

Parte usada: folhas secas ou frescas.

Preparo e dosagem
Infusão: 1 colher de chá de folhas picadas para cada xícara de água, tomar 2 a 3 xícaras por dia.

Tintura: 200 a 300 g de folhas frescas com 1/2 l de álcool e 250 ml de água.Usar como loção em lavagens e compressas. Para gargarejos e bochechos usar a tintura diluída em duas partes de água.
 

tome_acu

Novo
Membro Inactivo
Entrou
Set 3, 2010
Mensagens
1
Gostos Recebidos
0
muda de alecrim pimenta

boa tarde, gostaria de saber se tem como eu comprar algumas mudas de alecrim-pimenta?
Nome popular ALECRIM-PIMENTA
Nome científico Lippia sidoides Cham
Família Verbenaceae
Sinonímia popular Lípia, alecrim-pimenta, alecrim-do-nordeste, estrepa-cavalo, alecrim-bravo.
Propriedades terapêuticas Antibiótica, antimicótica.
Princípios activos Óleo essencial, terpenos fenólicos, flavonóides, quinonas.
Indicações terapêuticas Afeccções da pele, impingem, mau cheiro dos pés (chulé), afta, corrimento vaginal, acne, pano-branco, escabiose, caspa, sarna infecciosa, pé-de-atleta, inflamações da boca e garganta.
Informações complementares

São apresentados a seguir dois textos referentes a Lippia sidoides Cham!

Características
É um grande arbusto caducifólio, muito ramificado e quebradiço, com folhas aromáticas e picantes, do semi-arido nordestino.

Tem flores pequenas e frutinhos em aquênio, que não germinam. Para a reprodução é preciso mudas.

Uso medicinal

As partes medicinais são as folhas e as flores usadas em chás em lavações nasais para rinite alérgica. Também útil para aftas e corrimento vaginal, em gargarejos e lavações, respectivamente.

Pode ser feito tintura das folhas a 20%, aplicada em couro cabeludo e afecções da pele, como impingens e "chulé".

Princípios activos
Tem óleo essencial (4%), dos quais se destaca o timol, em 60% e cravacrol, dois terpenos fenólicos que tem boa atividade antibiótica e antimicótica. Também tem flavonóides e quinonas que lhe dão carácter anti-séptico.

Outros usos
Estudo mostra ação moluscicida contra o hospedeiro intermediário da esquistossomose, o caramujo Biomphalaria glabra.

Seu óleo é adicionado a cosmético por ter estes usos em peles.

É usado em temperos de carnes, como o Alecrim comum (Rosmarinus).

Colaboração
Luis Carlos Leme Franco, Médico Fitoterapêuta e Professor de Fitoterapia (Curitiba, PR), fevereiro de 2005.
Indicações
Para impingens, acne, pano-branco, aftas, escabiose, caspa, maus odores dos pés, axilas, sarna-infecciosa, pé-de-atleta, para inflamações da boca e garganta, como antiespasmódico e estomáquico. Seus constituíntes químicos lhe conferem forte ação antisséptica contra fungos e bactérias.

Parte usada: folhas secas ou frescas.

Preparo e dosagem
Infusão: 1 colher de chá de folhas picadas para cada xícara de água, tomar 2 a 3 xícaras por dia.

Tintura: 200 a 300 g de folhas frescas com 1/2 l de álcool e 250 ml de água.Usar como loção em lavagens e compressas. Para gargarejos e bochechos usar a tintura diluída em duas partes de água.
 
Topo