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GF Platina
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Muitos animais se destacam pela sua audição apurada, mas o número um nessa qualidade é o morcego. Esse animal possui uma super audição para compensar as falhas que apresenta na visão no período nocturno.
Durante a noite, quando precisam caçar e se locomover em ambientes escuros, os morcegos são capazes de detectar até mesmo a presença de um fio de apenas 0,5 milímetro de espessura em pleno voo rasante. Isso acontece porque eles são dotados de uma audição bio-sonar. Os morcegos conseguem ouvir sons com frequência entre 1000 Hz e 120.000 Hz.
Os golfinhos também apresentam o mesmo tipo de audição e são os grandes destaques no fundo do mar, conseguindo identificar peixes pequenos a distâncias de até 200 metros.
Emitem ultra-sons que lhes permitem encontrar o seu caminho debaixo de
água. Alguns são sensíveis a ultra-sons de frequências superiores a 120.000 Hz.
Certas aranhas conseguem ouvir ondas infra-sónicas, permitindo detectar a aproximação de presas ou atacantes.
As aranhas podem ser sensíveis a ondas sonoras de
frequências acima dos 40.000 Hz (ultra-sons).
A audição felina também é espectacular. Os Jaguares por exemplo, podem detectar sons acima dos 60.000 Hz, movendo suas orelhas até 180° para detectar a direcção de qualquer barulho.
O Jaguar conhecido também por onça-pintada, além de ter uma
excelente audição, é possuidor de uma mordida excepcionalmente
forte que lhe permite quebrar as cascas das tartarugas.
A audição dos gatos é muito apurada, sendo mais sensível aos sons agudos. A frequência dos gatos vai desde 60 Hz até 65.000 Hz. É por esse motivo, que os gatos apercebem-se da presença humana a curta distância.
Enquanto o olfacto e audição do gato pode não ser tão aguçados quanto o do cão, a visão altamente apurada, audição e olfacto sobre-humanos, combinados com o paladar e sensores tácteis altamente desenvolvidos, fazem destes animais os mais sensíveis dos mamíferos.
Os cães conseguem detectar um som quatro vezes
mais distante do que o ser humano. Os cães conse-
guem detectar frequências que vão desde os 10 Hz
até aos 40.000 Hz.
O Homem moderno está exposto a uma grande variedade de sons. Contudo, de uma grande diversidade de sons simultâneos, conseguimos seleccionar apenas aqueles que nos interessam. Para além dessa selecção feita pelo cérebro, os nossos ouvidos não são capazes de perceber todos os sons. Alguns deles por terem uma baixa intensidade ou volume, sendo esse volume geralmente medido em decibéis (dB). Conseguimos ouvir sons com amplitudes compreendidas entre 0 dB e 120 dB. Contudo, a exposição a sons de elevada intensidade não é saudável, podendo até causar graves danos irreversíveis, recomendando-se uma exposição diária a sons com intensidade não superior a 70 dB.
Outro factor que determina a sensibilidade do ouvido a um som
é a sua frequência. O homem apenas consegue ouvir sons com
frequências entre os 20 e os 20.000 Hz, aproximadamente.
A curva inferior representa o limiar da audição para as
diversas frequências. Ou seja: a intensidade que um som,
naquela frequência, tem que ter para o conseguirmos ouvir.
É a curva dos 0 dB. Chega-se então à conclusão que a zona
de maior sensibilidade é a gama entre os 1000 Hz e os 5000 Hz.
Mas nem todos os animais têm esta particularidade. Aqui mais algumas espécies animais onde é possível comparar as gamas de frequências audíveis:
- Elefante: 20 Hz a 10.000 Hz.
- Pássaro: 100 Hz a 15.000 Hz.
- Chimpanzé: 100 Hz a 30.000 Hz.
- Baleia: 40 Hz a 80.000 Hz.
Curiosidade:
Sabiam porque não conseguimos ouvir os apitos para cães?
R: Nós só conseguimos ouvir sons até 20.000 Hz, contudo os cães ouvem até 30.000 Hz! Os apitos para cães emitem sons fora da nossa gama audível, mas que eles ainda ouvem.
O aparelho auditivo humano é um sistema complexo, extremamente sofisticado, uma verdadeira peça de relojoaria, capaz de transformar a agitação das partículas que nos rodeiam em magia. Mas como em qualquer sistema de alta precisão, existem certos cuidados a ter para que se lhe possa assegurar vida longa e sem problemas.

Durante a noite, quando precisam caçar e se locomover em ambientes escuros, os morcegos são capazes de detectar até mesmo a presença de um fio de apenas 0,5 milímetro de espessura em pleno voo rasante. Isso acontece porque eles são dotados de uma audição bio-sonar. Os morcegos conseguem ouvir sons com frequência entre 1000 Hz e 120.000 Hz.
Os golfinhos também apresentam o mesmo tipo de audição e são os grandes destaques no fundo do mar, conseguindo identificar peixes pequenos a distâncias de até 200 metros.

Emitem ultra-sons que lhes permitem encontrar o seu caminho debaixo de
água. Alguns são sensíveis a ultra-sons de frequências superiores a 120.000 Hz.
Certas aranhas conseguem ouvir ondas infra-sónicas, permitindo detectar a aproximação de presas ou atacantes.

As aranhas podem ser sensíveis a ondas sonoras de
frequências acima dos 40.000 Hz (ultra-sons).
A audição felina também é espectacular. Os Jaguares por exemplo, podem detectar sons acima dos 60.000 Hz, movendo suas orelhas até 180° para detectar a direcção de qualquer barulho.

O Jaguar conhecido também por onça-pintada, além de ter uma
excelente audição, é possuidor de uma mordida excepcionalmente
forte que lhe permite quebrar as cascas das tartarugas.
A audição dos gatos é muito apurada, sendo mais sensível aos sons agudos. A frequência dos gatos vai desde 60 Hz até 65.000 Hz. É por esse motivo, que os gatos apercebem-se da presença humana a curta distância.

Enquanto o olfacto e audição do gato pode não ser tão aguçados quanto o do cão, a visão altamente apurada, audição e olfacto sobre-humanos, combinados com o paladar e sensores tácteis altamente desenvolvidos, fazem destes animais os mais sensíveis dos mamíferos.

Os cães conseguem detectar um som quatro vezes
mais distante do que o ser humano. Os cães conse-
guem detectar frequências que vão desde os 10 Hz
até aos 40.000 Hz.
O Homem moderno está exposto a uma grande variedade de sons. Contudo, de uma grande diversidade de sons simultâneos, conseguimos seleccionar apenas aqueles que nos interessam. Para além dessa selecção feita pelo cérebro, os nossos ouvidos não são capazes de perceber todos os sons. Alguns deles por terem uma baixa intensidade ou volume, sendo esse volume geralmente medido em decibéis (dB). Conseguimos ouvir sons com amplitudes compreendidas entre 0 dB e 120 dB. Contudo, a exposição a sons de elevada intensidade não é saudável, podendo até causar graves danos irreversíveis, recomendando-se uma exposição diária a sons com intensidade não superior a 70 dB.

Outro factor que determina a sensibilidade do ouvido a um som
é a sua frequência. O homem apenas consegue ouvir sons com
frequências entre os 20 e os 20.000 Hz, aproximadamente.

A curva inferior representa o limiar da audição para as
diversas frequências. Ou seja: a intensidade que um som,
naquela frequência, tem que ter para o conseguirmos ouvir.
É a curva dos 0 dB. Chega-se então à conclusão que a zona
de maior sensibilidade é a gama entre os 1000 Hz e os 5000 Hz.
Mas nem todos os animais têm esta particularidade. Aqui mais algumas espécies animais onde é possível comparar as gamas de frequências audíveis:
- Elefante: 20 Hz a 10.000 Hz.
- Pássaro: 100 Hz a 15.000 Hz.
- Chimpanzé: 100 Hz a 30.000 Hz.
- Baleia: 40 Hz a 80.000 Hz.
Curiosidade:
Sabiam porque não conseguimos ouvir os apitos para cães?
R: Nós só conseguimos ouvir sons até 20.000 Hz, contudo os cães ouvem até 30.000 Hz! Os apitos para cães emitem sons fora da nossa gama audível, mas que eles ainda ouvem.
O aparelho auditivo humano é um sistema complexo, extremamente sofisticado, uma verdadeira peça de relojoaria, capaz de transformar a agitação das partículas que nos rodeiam em magia. Mas como em qualquer sistema de alta precisão, existem certos cuidados a ter para que se lhe possa assegurar vida longa e sem problemas.
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