delfimsilva
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A Fonte do Bastardo joga hoje a continuidade nas competições europeias e até a honra nacional, uma vez que é a única equipa portuguesa envolvida em provas internacionais. A formação da ilha Terceira desloca-se à Bélgica com uma missão espinhosa, já que tem de ganhar por 3-0 ou 3-1. Mas se o fizer por 3-2, ainda fica com a oportunidade de discutir a passagem à fase seguinte, precisando depois de vencer o Golden Set (desempate). Na 1.ª mão da segunda eliminatória da Challenge Cup, o Euphony Asse-Lennik, recorde-se, venceu nos Açores precisamente por 3-2.
Para João José, habituado à presença regular nas competições europeias, nomeadamente na Liga dos Campeões, aquando da sua passagem de nove anos pelo Friedrischafen, na Alemanha, a eliminatória está longe de estar perdida, ainda que o adversário jogue em casa. “As nossas expectativas são boas. Sou realista, temos possibilidades de passar e, se mantivermos o ritmo de jogo que temos patenteado ultimamente, temos todas as hipóteses de seguir em frente. O nosso único obstáculo é estarmos a jogar em casa deles, local onde costumam jogar muito bem. Vamos mentalizados para, se for necessário, termos de ganhar 4 sets”, refere o internacional português.
O central, que regressou este ano a Portugal, refere ainda que podem existir “muitos fatores pelo meio que vão ser complicados de passar”, mas espera que “a equipa corresponda de forma positiva”, até porque o objetivo é “seguir em frente”.
record
Para João José, habituado à presença regular nas competições europeias, nomeadamente na Liga dos Campeões, aquando da sua passagem de nove anos pelo Friedrischafen, na Alemanha, a eliminatória está longe de estar perdida, ainda que o adversário jogue em casa. “As nossas expectativas são boas. Sou realista, temos possibilidades de passar e, se mantivermos o ritmo de jogo que temos patenteado ultimamente, temos todas as hipóteses de seguir em frente. O nosso único obstáculo é estarmos a jogar em casa deles, local onde costumam jogar muito bem. Vamos mentalizados para, se for necessário, termos de ganhar 4 sets”, refere o internacional português.
O central, que regressou este ano a Portugal, refere ainda que podem existir “muitos fatores pelo meio que vão ser complicados de passar”, mas espera que “a equipa corresponda de forma positiva”, até porque o objetivo é “seguir em frente”.
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