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GF Platina
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O cometa Siding Spring roçou no planeta Marte, deixando especialistas e astrónomos deslumbrados com um espectáculo que só acontecerá novamente daqui a um milhão de anos.
O Siding Spring passou muito perto do planeta vermelho, a uma distância de praticamente 140.000 km, que é pequena em termos astronómicos: seria o equivalente a um terço do caminho entre a Terra e a Lua. Quando estava no momento de maior aproximação, o cometa se deslocava a mais de 200.000 km/h, de acordo com a NASA. O evento foi uma oportunidade única para o estudo do impacto que o tecnicamente denominado C/2013 A1 causou na atmosfera de Marte. A NASA utilizou mais de 16 dispositivos para poder observar de perto a trajectória do cometa, aproveitando uma frota de sondas espaciais e veículos marcianos, além do telescópio espacial Hubble e dezenas de instrumentos terrestres.
"As três sondas que orbitam Marte confirmaram que estão intactos após se refugiarem atrás do planeta durante a passagem do cometa", comunicou a agência espacial no seu Twitter, em alusão às sondas Odyssey, MAVEN e Mars Reconnaissance Orbiter, que monitoram o astro. O cometa foi descoberto em Janeiro de 2013, por Robert McNaught, do observatório australiano Siding Spring. Possui um núcleo de 1,6 km de diâmetro e viajou mais de 1 milhão de anos antes de passar pelas proximidades de Marte.
[video=youtube_share;2R4yj7DtQbM]http://youtu.be/2R4yj7DtQbM[/video]
O Siding Spring passou muito perto do planeta vermelho, a uma distância de praticamente 140.000 km, que é pequena em termos astronómicos: seria o equivalente a um terço do caminho entre a Terra e a Lua. Quando estava no momento de maior aproximação, o cometa se deslocava a mais de 200.000 km/h, de acordo com a NASA. O evento foi uma oportunidade única para o estudo do impacto que o tecnicamente denominado C/2013 A1 causou na atmosfera de Marte. A NASA utilizou mais de 16 dispositivos para poder observar de perto a trajectória do cometa, aproveitando uma frota de sondas espaciais e veículos marcianos, além do telescópio espacial Hubble e dezenas de instrumentos terrestres.
"As três sondas que orbitam Marte confirmaram que estão intactos após se refugiarem atrás do planeta durante a passagem do cometa", comunicou a agência espacial no seu Twitter, em alusão às sondas Odyssey, MAVEN e Mars Reconnaissance Orbiter, que monitoram o astro. O cometa foi descoberto em Janeiro de 2013, por Robert McNaught, do observatório australiano Siding Spring. Possui um núcleo de 1,6 km de diâmetro e viajou mais de 1 milhão de anos antes de passar pelas proximidades de Marte.
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