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GF Platina
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Quanto ganham os pilotos da TAP?
Ganham em média, 8.600 euros, o que significa que os mais novos devem levar para casa pouco mais de 5.000 euros, e os comandantes seniores podem levar mais de 10.000 euros.
Por outro lado, temos pilotos, na sua maioria estrangeiros, de combate aos incêndios em Portugal a levar maquias bem superiores.
Quem pilota no combate a incêndios ganha 5.000 a 7.500 euros por mês.
Em Portugal o combate a incêndios é feito por pilotos aliciados pelos altos salários: 7.500 euros em helicópteros e 5.000 euros em aviões.
Um salário que é qualquer coisa como três vezes o que se aufere na Força Aérea Portuguesa (FAP).
Os pilotos são oriundos de várias partes do mundo: espanhóis, australianos, canadianos, portugueses, polacos, ucranianos e ingleses. O INAC (Instituto Nacional da Aeronáutica Civil) só exige para a especificidade da operação de combate a fogos florestais um certificado de operador de trabalho aéreo. Mas em Portugal faltam os cursos de firefighting, que obrigam a deslocações à Polónia para os Dromader e a Espanha para os Air Tractor 802.
Em 1983, quando foram introduzidos os meios aéreos em Portugal, os aviões agrícolas possuíam de capacidade 800 litros. Hoje, o Dromader carrega 2000 litros.
Os pilotos operam em pistas curtas, 500 a 600 metros, e o Dromader é o mais barato de todos, 1200 euros por hora:
- Os helicópteros ligeiros custam 3.000 euros por hora;
- Os helicópteros pesados 3.500 a 4.000 euros por hora;
- O Canadair 7.000euros por hora.
No chão está sempre pessoal de apoio às aeronaves dos fogos, no abastecimento de água, mecânica e comunicações.
Ganham em média, 8.600 euros, o que significa que os mais novos devem levar para casa pouco mais de 5.000 euros, e os comandantes seniores podem levar mais de 10.000 euros.
Por outro lado, temos pilotos, na sua maioria estrangeiros, de combate aos incêndios em Portugal a levar maquias bem superiores.
Quem pilota no combate a incêndios ganha 5.000 a 7.500 euros por mês.
Em Portugal o combate a incêndios é feito por pilotos aliciados pelos altos salários: 7.500 euros em helicópteros e 5.000 euros em aviões.
Um salário que é qualquer coisa como três vezes o que se aufere na Força Aérea Portuguesa (FAP).
Os pilotos são oriundos de várias partes do mundo: espanhóis, australianos, canadianos, portugueses, polacos, ucranianos e ingleses. O INAC (Instituto Nacional da Aeronáutica Civil) só exige para a especificidade da operação de combate a fogos florestais um certificado de operador de trabalho aéreo. Mas em Portugal faltam os cursos de firefighting, que obrigam a deslocações à Polónia para os Dromader e a Espanha para os Air Tractor 802.
Em 1983, quando foram introduzidos os meios aéreos em Portugal, os aviões agrícolas possuíam de capacidade 800 litros. Hoje, o Dromader carrega 2000 litros.
Os pilotos operam em pistas curtas, 500 a 600 metros, e o Dromader é o mais barato de todos, 1200 euros por hora:
- Os helicópteros ligeiros custam 3.000 euros por hora;
- Os helicópteros pesados 3.500 a 4.000 euros por hora;
- O Canadair 7.000euros por hora.
No chão está sempre pessoal de apoio às aeronaves dos fogos, no abastecimento de água, mecânica e comunicações.