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Selene Gaspar ficou com os dois braços partidos na urgência.
Uma mulher de 63 anos que se deslocou ao hospital das Caldas da Rainha para exames de rotina apareceu com os braços partidos após ter sido observada nas urgências e lhe ter sido diagnosticada uma anemia.
Selene Gaspar encontra-se há oito dias internada. Ao terceiro dia, apareceu com "sangue pisado nos braços", e segundo o marido, José Gaspar, "foi dito que ela tinha tido uma contração muscular na altura em que estava a fazer a transfusão de sangue, situação pela qual se encontrava com dores horríveis e não mexia os braços".
Depois de manifestar estranheza pela situação, "uma doutora mandou fazer um raio-X e finalmente se chegou à conclusão de que tinha os dois braços partidos".
José Gaspar suspeita que o caso possa ter sido originado no momento em que a doente foi transferida de uma maca das urgências para outra no serviço de medicina. "Desconfio que há negligência porque a deixaram cair. Ela não se lembra de nada porque estava inconsciente e quando acordou já estava no outro serviço do hospital". José Gaspar apresentou uma queixa no hospital e ainda aguarda pela resposta da unidade hospitalar. Não há previsão de quando Selene terá alta.
IN:CM
Uma mulher de 63 anos que se deslocou ao hospital das Caldas da Rainha para exames de rotina apareceu com os braços partidos após ter sido observada nas urgências e lhe ter sido diagnosticada uma anemia.
Selene Gaspar encontra-se há oito dias internada. Ao terceiro dia, apareceu com "sangue pisado nos braços", e segundo o marido, José Gaspar, "foi dito que ela tinha tido uma contração muscular na altura em que estava a fazer a transfusão de sangue, situação pela qual se encontrava com dores horríveis e não mexia os braços".
Depois de manifestar estranheza pela situação, "uma doutora mandou fazer um raio-X e finalmente se chegou à conclusão de que tinha os dois braços partidos".
José Gaspar suspeita que o caso possa ter sido originado no momento em que a doente foi transferida de uma maca das urgências para outra no serviço de medicina. "Desconfio que há negligência porque a deixaram cair. Ela não se lembra de nada porque estava inconsciente e quando acordou já estava no outro serviço do hospital". José Gaspar apresentou uma queixa no hospital e ainda aguarda pela resposta da unidade hospitalar. Não há previsão de quando Selene terá alta.
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