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GF Ouro
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"A próxima aposta é que António Costa, o grande ilusionista, não dura um ano", garante o jornal espanhol.
O jornal El País traçou o perfil do atual primeiro-ministro, António Costa, descrevendo-o como o “grande derrotado” das eleições de 4 de outubro. Para a publicação espanhola, o grande mérito de Costa foi o de conseguir “acordos impossíveis”, caracterizando-o ainda como “o grande ilusionista” e “sempre conspirador”.
“Não é uma pessoa ambiciosa. Mas tem ambição”, referiu a mãe de António Costa, Maria Antónia Palla ao jornal.
O El País recordou ainda a mítica corrida organizada por Costa candidato a Loures em 1993, entre um carro Ferrari e um burro. O objetivo era mostrar o trânsito impossível da Calçada de Carriche. No fim, quem ganhou foi o burro e quem perdeu foi o secretário-geral do PS, as eleições.
A fama de “negociador incansável” acompanha-o, sendo que em 50 dias, Costa conseguiu formar Governo, “feito excecional apenas ao alcance de gente com superpoderes – o que não tem mérito – ou de mestres do ilusionismo, que é o caso”, lê-se.
“A próxima aposta é que António Costa, o grande ilusionista, não dura um ano”, considerou o jornal.
nm
O jornal El País traçou o perfil do atual primeiro-ministro, António Costa, descrevendo-o como o “grande derrotado” das eleições de 4 de outubro. Para a publicação espanhola, o grande mérito de Costa foi o de conseguir “acordos impossíveis”, caracterizando-o ainda como “o grande ilusionista” e “sempre conspirador”.
“Não é uma pessoa ambiciosa. Mas tem ambição”, referiu a mãe de António Costa, Maria Antónia Palla ao jornal.
O El País recordou ainda a mítica corrida organizada por Costa candidato a Loures em 1993, entre um carro Ferrari e um burro. O objetivo era mostrar o trânsito impossível da Calçada de Carriche. No fim, quem ganhou foi o burro e quem perdeu foi o secretário-geral do PS, as eleições.
A fama de “negociador incansável” acompanha-o, sendo que em 50 dias, Costa conseguiu formar Governo, “feito excecional apenas ao alcance de gente com superpoderes – o que não tem mérito – ou de mestres do ilusionismo, que é o caso”, lê-se.
“A próxima aposta é que António Costa, o grande ilusionista, não dura um ano”, considerou o jornal.
nm