kokas
GF Ouro
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[h=2]A crise que o país atravessa vista através de fotografias.
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O Egito tem estado a braços com uma grave turbulência política, mas não só. Um avião abatido, recentemente, e atentados bombistas têm colocado o setor turístico em maus lençóis.
Até 2011, ano da famosa Primavera Árabe – uma onda revolucionária que afetou o Médio Oriente e a África do Norte e que levou a revoluções na Tunísia e no Egito e a guerras civis na Líbia e na Síria – , o Egito contava com uma média de 15 milhões de turistas por ano.
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O Egito tem estado a braços com uma grave turbulência política, mas não só. Um avião abatido, recentemente, e atentados bombistas têm colocado o setor turístico em maus lençóis.
Até 2011, ano da famosa Primavera Árabe – uma onda revolucionária que afetou o Médio Oriente e a África do Norte e que levou a revoluções na Tunísia e no Egito e a guerras civis na Líbia e na Síria – , o Egito contava com uma média de 15 milhões de turistas por ano.
Mas a instabilidade política e a insegurança sentida no território reduziu o número de visitantes para os nove milhões registados no ano passado.
Um casal de fotógrafos registou, através das objetivas das suas câmaras, um Egito fantasmagórico, com praias desertas, hotéis inacabados e ruas sem vida.
Durante nove meses, Andrea e Magda, conta o Daily Mail, visitaram várias regiões do país, revisitando locais onde já haviam estado e nos quais haviam encontrado milhares de pessoas. Agora, os mesmos locais estão às moscas
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