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- Abr 25, 2007
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As brigas entre os irmãos são um clássico. Só quem não teve irmãos é que não se lembra das guerras de almofadas ao deitar, das embirrações e das invejas. Contudo, a rapidez com que os irmãos se zangam é igual à que fazem as pazes, sem guardarem qualquer ressentimento. Posto isto, os pais não podem, nem devem desiludir-se com os filhos, por eles brigarem entre si.
O amor é um sentimento tão forte, que contempla perfeitamente alguns momentos de raiva, sem se extinguir. O laço de afeto entre irmãos é tão intenso que muitos referem não se imaginarem a viver uns sem os outros mas, ainda assim, iniciam brigas pelos motivos mais fúteis. Certo é que quando os filhos se envolvem numa briga, é quase impossível que os pais se mostrem neutros. Em regra assumem uma atitude de proteção face a um deles (geralmente o mais novo) e rapidamente transformam a relação num triângulo.
É preciso ter presente que as brigas entre irmãos são uma forma de, entre outras, os filhos testarem o afeto que os pais têm por eles. Face à atitude de proteção o filho mais velho vai sentir-se preterido e esta sensação acaba por aumentar a rivalidade e a frequência das brigas.
Para o evitar, perante as brigas entre irmãos, a melhor atitude que os pais podem ter é manter alguma distância e deixar que sejam eles próprios a resolver o assunto entre eles. É conveniente que os pais vão ao quarto e lancem um aviso para o ar do tipo “vocês começaram a briga, têm que resolver o assunto. Façam-no porque sei que são capazes!” e depois saiam sem ouvir os queixumes de um e de outro.
Em geral as discussões diminuem no tempo e na intensidade, quando não há envolvimento dos adultos, ou seja, os estudos mostram que a rivalidade só cresce e se instala, se for permitida e alimentada no seio da família.
O amor é um sentimento tão forte, que contempla perfeitamente alguns momentos de raiva, sem se extinguir. O laço de afeto entre irmãos é tão intenso que muitos referem não se imaginarem a viver uns sem os outros mas, ainda assim, iniciam brigas pelos motivos mais fúteis. Certo é que quando os filhos se envolvem numa briga, é quase impossível que os pais se mostrem neutros. Em regra assumem uma atitude de proteção face a um deles (geralmente o mais novo) e rapidamente transformam a relação num triângulo.
É preciso ter presente que as brigas entre irmãos são uma forma de, entre outras, os filhos testarem o afeto que os pais têm por eles. Face à atitude de proteção o filho mais velho vai sentir-se preterido e esta sensação acaba por aumentar a rivalidade e a frequência das brigas.
Para o evitar, perante as brigas entre irmãos, a melhor atitude que os pais podem ter é manter alguma distância e deixar que sejam eles próprios a resolver o assunto entre eles. É conveniente que os pais vão ao quarto e lancem um aviso para o ar do tipo “vocês começaram a briga, têm que resolver o assunto. Façam-no porque sei que são capazes!” e depois saiam sem ouvir os queixumes de um e de outro.
Em geral as discussões diminuem no tempo e na intensidade, quando não há envolvimento dos adultos, ou seja, os estudos mostram que a rivalidade só cresce e se instala, se for permitida e alimentada no seio da família.