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Animais Extintos

R@ul

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Dodo

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Nome comum: Dodo

Nome cientifico: Raphus cucullatus
Extinto em: Última observação credível em 1662, a data da extinção é colocada com 95% de certeza no intervalo de 1688 a 1715.
Principais motivos da extinção: Caçado até à extinção poucos anos depois da sua descoberta: foi mencionado pela primeira vez em 1598 e observado pela última vez em 1662. A sua docilidade e incapacidade de voar tornaram-no numa presa fácil dos marinheiros. Para os apanharem, apenas precisavam de ir ter com eles. Não fugiam dos seres humanos.



mundodosanimais
 

R@ul

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Nome comum: Lobo-negro-da-florida
Nome cientifico: Canis rufus floridanus
Extinto em: 1825
Principais motivos da extinção: Destruição de habitat, envenenamentos e caça.
 

R@ul

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Hydrodamalis gigas, conhecido popularmente como dugongo-de-steller ou vaca-marinha-de-steller, é uma espécie extinta de mamífero marinho da ordem Sirenia que se extinguiu no final do século XVIII. Este animal habitava o mar de Bering, mas o registo fóssil indica que sirénios do género Hydrodamalis habitaram outrora zonas mais extensas do Oceano Pacífico, chegando à costa da Califórnia e do Japão. A espécie foi descrita pela primeira vez pelo naturalista alemão Georg Steller em 1741, numa altura em que já era possivelmente bastante rara.

Extinto em:1768
Principais motivos da extinção: Caçado até à extinção apenas 27 anos depois de ter sido descoberto.
 

PSonic

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Uma tristeza o ser humano, falta de respeito pelas outras formas de vida.

Enviado do meu C5-S508 através de Tapatalk
 

R@ul

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Arara-vermelha-de-cuba (nome científico: Ara tricolor) é uma espécie extinta de arara que era nativa da ilha principal de Cuba e da vizinha ilha da Juventude. Os últimos espécimes morreram no final do século XIX. Seu parentesco com outras araras do gênero Ara ainda não está claro, mas ela pode ter sido uma "prima" próxima da Ara macao com a qual compartilha algumas semelhanças na aparência. Também pode ter uma relação estreita com a arara-vermelha-jamaicana (Ara gossei). Não restou nenhum esqueleto da ave moderna, mas alguns subfósseis foram achados em Cuba.

Com apenas cerca de 45 a 50 centímetros de comprimento, é uma das menores araras já identificadas pela ciência. Tinha cabeça vermelha, laranja, amarela e branca, e um corpo laranja, verde, marrom, azul e vermelho. Pouco se sabe sobre o seu comportamento, mas foi relatado que construía ninhos em árvores ocas, vivia em casais ou famílias, e alimentava-se com sementes e frutas. A distribuição original em Cuba da espécie é desconhecida, mas pode ter sido restrita às regiões central e oeste da ilha principal. Foi relatada, principalmente, na grande Ciénaga de Zapata, onde habitava terreno aberto, com árvores dispersas.

A arara-vermelha-de-cuba era comercializada e caçada por ameríndios e depois pelos europeus após a sua chegada no século XV. Muitos exemplares foram levados para a Europa como aves de estimação, e 19 peles ainda existem atualmente em museus. Tornou-se rara por meados do século XIX, devido à pressão da caça, comércio e destruição do habitat. Furacões podem também ter contribuído para a sua extinção. Os últimos relatos confiáveis ​​da espécie são de 1850 em Cuba e 1864 na ilha da Juventude, mas pode ter persistido até 1885.


wikipedia
 

R@ul

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Leão-do-Atlas (Panthera leo leo):
O Leão-do-Atlas foi extinto na Natureza em 1922, quando o último exemplar foi morto no Marrocos.
São os maiores e mais ferozes leões que se conhece. Chegam a pesar 270 a 330 kg. O único felino maior que o Leão-do-Atlas é o Tigre-Siberiano. Os machos têm uma grande juba negra que cobre praticamente toda a parte inferior de seu corpo.
Este leão era o mais utilizado pelos antigos romanos nos espetáculos do Coliseu. Graças à utilização desenfreada de animais em espetáculos, os romanos promoveram a extinção total o parcial de várias espécies, inclusive a extinção parcial deste leão em algumas zonas. Posteriormente, o Leão-do-Atlas foi extinto na Líbia em 1700, depois na Tunísia em 1891, Argélia em 1899 e por fim no Marrocos em 1922.
Alguns leões existentes em zoológicos ao redor do mundo são descendentes deste leão, porém são miscigenados com outros leões, não representando uma linhagem pura. Foi criado um projeto visando a recriação do Leão-do-Atlas, para uma futura reintrodução dos mesmos na natureza. Por esta razão, apesar de extinto na Natureza, ainda resta uma esperança.
 

R@ul

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Leão-do-Cabo foi extinto na Natureza em 1865.

Vivia no sul da África do Sul. Eram, segundo relatos, os maiores leões, e com a juba mais escura de todos os leões da porção sul do continente africano. A juba era marrom escura, menos na região ao redor da cabeça, chegando até os ombros e barriga. Mediam até 335 cm os machos, e as fêmeas chegavam a 275 cm. Com o clima frio e seco de seu habitat, dispunham de menos alimento, vivendo de forma solitária. Alimentavam-se de antílopes, zebras, girafas ou búfalos. Com a chegada dos colonos europeus animais domésticos também entraram em sua dieta. Leões velhos, que já não podiam caçar tão bem, parecem ter sido responsáveis por ataques a pessoas.
No século XVII começaram a chegar colonos vindos da Holanda, França, Alemanha, Escócia e Dinamarca. Os leões viviam sem preocupações, atacando qualquer coisa que se mexesse. Com os colonizadores chegaram animais domésticos, que eram mais fáceis de capturar do que as presas tradicionais dos leões. Em 1652 foi construído o Castelo da Boa Esperança, para evitar os ataques feitos por estes leões. Primeiro era uma construção de madeira, que em 1666 foi substituída por uma de pedra para que a defesa fosse mais eficaz. Tendo seu habitat diminuido pelo aumento do habitat humano, sendo caçados por esporte ou para defesa dos rebanhos, a população destes leões foi diminuindo. O último Leão-do-Cabo foi abatido em 1865.
O sul-africano John Spence fez uma busca incansável por algum possível descendente de Leões-do-Cabo, visto que havia notícias de que alguns exemplares foram levados à Europa e mantidos em cativeiro antes da extinção na Natureza. Em 2001, encontrou em um zoológico da Sibéria uma família de leões. A origem deles era incerta já que chegaram ao zoológico abandonados por um circo. Spence conseguiu que dois filhotes fossem levados para o zoológico da Cidade do Cabo. Foram feitos estudos de DNA que posteriormente comprovaram que eles eram realmente espécimes de Leões-do-Cabo, ou ao menos descendentes miscigenados destes. É mais uma espécie que, talvez, possa voltar a existir na Natureza.
 

R@ul

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Leopardo-de-Zanzibar (Panthera pardus adersi):

O Leopardo-de-Zanzibar foi declarado extinto em fins dos anos 90 do século XX. Não há quaisquer fotos ou vídeos deste animal que se supõe extinto a cerca de 20 anos.
Viviam na ilha de Zanzibar, Tanzânia, Oceano Índico. Supõe-se que com a separação da ilha do continente africano devido ao aumento do nível do mar no final da última glaciação, estes leopardos evoluíram separadamente dos existentes no continente.
Não se sabe como vivia, nem como se reproduzia, muito menos de que se alimentava. Nem sequer sabe-se se este leopardo é uma sub-espécie ou se seria uma variedade do Leopardo-Africano (Panthera pardus pardus). O pouco que se sabe, graças às únicas 5 peles conservadas destes animais, é que era menor que os leopardos do continente africano, provavelmente uma adaptação ao habitat. Animais que vivem em ilhas tendem a ser menores, devido à menor área e menor quantidade de alimento. As pintas também são diferenciadas dos leopardos do continente.
Até os anos 1960 vivia por toda a ilha de Zanzibar, principalmente no sul, leste e norte. Porém, em 1964 deu-se a Revolução de Zanzibar, quando John Gideon Okello destituiu o Sultão Jamshid bin Abdullah e proclamou a república. O novo governo decidiu erradicar o leopardo, para evitar os ocasionais ataques ao gado. A erradicação tinha a sua lógica para estas pessoas, já que existia na tradição popular a crença de que animais como o leopardo eram alimentados e mantidos por bruxas, que soltavam-nos para prejudicar os aldeões. A medida de erradicação foi bem sucedida.
A expansão do habitat humano, o aumento das áreas agrícolas e a caçada desenfreada levou o animal a tornar-se raro. No entanto, estudos feitos nos anos 90, buscando informações com os habitantes locais sobre este animal, levaram ao conhecimento de que existiram contatos visuais entre 1990 e 1996. Entre os anos de 1985 e 1995 o Conselho Nacional de Caçadores tinha registros dos leopardos que eram caçados. Concluiu-se com isto que, pelo menos até 1996 alguns espécimes teriam sobrevivido. Mas, com o seguimento da pesquisa, os investigadores não conseguiram qualquer registro do Leopardo-de-Zanzibar, nem visual, nem sonoro. Em 1997 o projeto foi abandonado, considerando-se assim a espécie extinta. Porém, para os optimistas ainda resta alguma esperança.
 

R@ul

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O tiranossauro foi um dos maiores animais terrestres de todos os tempos, medindo 13,2 metros de comprimento e 5,06 metros de altura, com uma massa estimada de até 7 toneladas. Como outros Tyrannosauridae, o tiranossauro era um carnívoro bípede, com um crânio maciço, equilibrado por uma cauda longa e pesada. Em comparação aos membros posteriores poderosos, os dianteiros eram pequenos e ele tinha somente dois dedos. Fósseis de T. rex foram encontrados em formações rochosas norte-americanas que datam dos últimos três milhões de anos do período Cretáceo, aproximadamente 68,5 a 65,5 milhões de anos atrás (um dos últimos dinossauros a existir). Mais de 30 espécimes de T. rex foram identificadas, algumas com esqueletos quase completos. A abundância de material fóssil permitiu pesquisas significativas em muitos aspectos de sua biologia, incluindo história de vida e biomecânica.
 
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