• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Gastos com PPP sobem 30% para quase 1200 milhões de euros

Feraida

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Fev 10, 2012
Mensagens
4,161
Gostos Recebidos
2
Subida nos pagamentos às concessionárias de contratos rodoviários, investimento no Túnel do Marão e indemnizações explicam aumento.


Gastos com PPP rodoviárias representam 70% do total DR

Os gastos do Estado com parcerias público-privadas (PPP) subiram 30% nos primeiros nove meses de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior.

Os encargos líquidos atingiram 1172 milhões de euros, dos quais 70% são da responsabilidade dos contratos rodoviários.


De acordo com o boletim da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projectos (UTAP), publicado com vários meses de atraso, a subida de 30% ficou a dever-se ao essencialmente ao acréscimo de 43% nos gastos com as PPP rodoviárias, fruto de aumento dos pagamentos às concessionárias, que ocorreram de forma faseada em 2014.

Além disso, no ano passado tiveram inicio os pagamentos de reconciliação relativos ao ano anterior e houve ainda um investimento extraordinário de 90 milhões de euros no Túnel do Marão, cuja circulação foi inaugurada no início de Maio.


A UTAP nota ainda que a subida dos encargos do Estado com estes contratos também está relacionada com “o incremento das compensações pagas às PPP rodoviárias”, destacando a verba de 27 milhões de euros à concessionária do Litoral Centro (a Brisal), na sequência da conclusão de dois processos arbitrais.


O boletim esclarece que, à semelhança do verificado no sector rodoviário, as PPP ferroviárias e da saúde apresentam igualmente um acréscimo de 30% e 9%, respectivamente, no conjunto dos nove primeiros meses do ano.

O contrato na área da segurança, com a operadora da Rede de Emergência e Segurança de Portugal (Siresp), registou um recuo de 10% nos gastos, justificado pelas diferenças ao nível da “libertação de verbas para os pagamentos dos vários períodos”.

Fonte
 
Topo