Antonio A Alves
GF Ouro
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O império romano chamava a região a oeste do Danúbio de Panônia, na qual estabeleceram uma província no local, com este nome. Ao século IV, os hunos começaram as ondas de migração que passariam pelas terras húngaras, montando o grande império dos Hunos, que entraria em colapso em 455. Após a queda do Império Romano em 476, sucederam-se ondas migratórias de germanos, eslavos, ávaros, francos, búlgaros e, finalmente, magiares, estes no final do século IX.
Segundo a tradição, os magiares atravessaram os Cárpatos e entraram na planície panônia em 895, sob a liderança de Árpád, o líder dos magiares que queria a aproximação com a Europa Cristã. Em 1000, o Rei Santo Estêvão I, filho de Géza da dinastia dos Árpads, fundou o Reino da Hungria, ao receber uma coroa enviada pelo Papa Silvestre II e sedimentou o reino em 1006, com o extermínio dos opositores crentes da fé pagã.[5] Entre 1241 e 1242, uma invasão mongol devastou a Hungria, com grandes perdas em vidas e propriedades. Quando os mongóis foram embora, o rei Béla IV, mandou construir castelos de pedra, que seriam importantes na batalha contra os otomanos, no século XIV.
Paulatinamente, o Reino da Hungria conseguiu livrar-se das ingerências polacas, boêmias e papais, consolidando a sua independência. Matias Corvino, que reinou entre 1458 e 1490, fortaleceu o país, repeliu os otomanos e fez com que a Hungria se tornasse um centro cultural europeu durante o Renascimento.
Hungria dividida, aproximadamente em 1550, nas três partes: Otomana ao sul, Austríaca à oeste e o Principado sob à Dinastia dos Zápolya à leste.A independência da Hungria chegou ao fim em 1526, após a queda de Nándorfehérvár (Belgrado) e a derrota para os otomanos na batalha de Mohács. O Reino foi então dividido em três partes: o terço meridional caiu sob o controle otomano e o ocidental, sob o controle austríaco. A porção oriental permaneceu nominalmente independente, com o nome de Principado da Transilvânia e sob a dinastia dos Habsburgos, que retomariam a totalidade da Hungria das mãos dos otomanos 150 anos depois, no final do século XVII.
Segundo a tradição, os magiares atravessaram os Cárpatos e entraram na planície panônia em 895, sob a liderança de Árpád, o líder dos magiares que queria a aproximação com a Europa Cristã. Em 1000, o Rei Santo Estêvão I, filho de Géza da dinastia dos Árpads, fundou o Reino da Hungria, ao receber uma coroa enviada pelo Papa Silvestre II e sedimentou o reino em 1006, com o extermínio dos opositores crentes da fé pagã.[5] Entre 1241 e 1242, uma invasão mongol devastou a Hungria, com grandes perdas em vidas e propriedades. Quando os mongóis foram embora, o rei Béla IV, mandou construir castelos de pedra, que seriam importantes na batalha contra os otomanos, no século XIV.
Paulatinamente, o Reino da Hungria conseguiu livrar-se das ingerências polacas, boêmias e papais, consolidando a sua independência. Matias Corvino, que reinou entre 1458 e 1490, fortaleceu o país, repeliu os otomanos e fez com que a Hungria se tornasse um centro cultural europeu durante o Renascimento.
Hungria dividida, aproximadamente em 1550, nas três partes: Otomana ao sul, Austríaca à oeste e o Principado sob à Dinastia dos Zápolya à leste.A independência da Hungria chegou ao fim em 1526, após a queda de Nándorfehérvár (Belgrado) e a derrota para os otomanos na batalha de Mohács. O Reino foi então dividido em três partes: o terço meridional caiu sob o controle otomano e o ocidental, sob o controle austríaco. A porção oriental permaneceu nominalmente independente, com o nome de Principado da Transilvânia e sob a dinastia dos Habsburgos, que retomariam a totalidade da Hungria das mãos dos otomanos 150 anos depois, no final do século XVII.