Antonio A Alves
GF Ouro
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[h=2]Um tratamento revolucionário permitiu que pessoas paraplégicas conseguisse voltar a andar com a ajuda de exoesqueletos.[/h]
Investigadores do projeto Andar de Novo, desenvolvido no Brasil, fizeram uma descoberta considerada surpreendente no campo da saúde. Oito pacientes paraplégicos recuperaram o movimento nas pernas com recurso a um exoesqueleto ligado ao cérebro.
Segundo o estudo publicado esta quinta-feira no Scientific Reports, um ano de tratamento com recurso a um exoesqueleto – que inclui um sistema de realidade virtual – permitiu a pacientes com paralisia total recuperar a mobilidade nos músculos das pernas, sentir o toque e até mesmo dor nos membros paralisados, recuperar algum controlo da bexiga e do intestino e algumas funções neurológicas.
Ainda que admita que não imaginava o sucesso que o projeto veio a alcançar, Miguel Nicolelis, responsável pela equipa de investigadores, constata que o uso do exoesqueleto promoveu uma reorganização cerebral e ativou nervos dormentes, que podem ter resistido aos danos causados na espinhal medula.
Segundo explica o neurocientista da Universidade Duke, na Carolina do Norte, EUA, primeiros sinais de esperança surgiram ao sétimo mês. E após 10 meses o diagnóstico de doentes com paralisia total passou mesmo para paralisia parcial.
Ainda não é possível, no entanto, avaliar os limites da recuperação clínica. O primeiro relatório diz respeito à investigação feita entre janeiro e dezembro de 2014. Os resultados constatados desde então até maio de constarão de um segundo relatório, que está a ser produzido.
Segundo o Globo, resultados iniciais indiciam já que a descoberta tem potencial para alterar as práticas de reabilitação de pacientes paraplégicos.
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Investigadores do projeto Andar de Novo, desenvolvido no Brasil, fizeram uma descoberta considerada surpreendente no campo da saúde. Oito pacientes paraplégicos recuperaram o movimento nas pernas com recurso a um exoesqueleto ligado ao cérebro.
Segundo o estudo publicado esta quinta-feira no Scientific Reports, um ano de tratamento com recurso a um exoesqueleto – que inclui um sistema de realidade virtual – permitiu a pacientes com paralisia total recuperar a mobilidade nos músculos das pernas, sentir o toque e até mesmo dor nos membros paralisados, recuperar algum controlo da bexiga e do intestino e algumas funções neurológicas.
Ainda que admita que não imaginava o sucesso que o projeto veio a alcançar, Miguel Nicolelis, responsável pela equipa de investigadores, constata que o uso do exoesqueleto promoveu uma reorganização cerebral e ativou nervos dormentes, que podem ter resistido aos danos causados na espinhal medula.
Segundo explica o neurocientista da Universidade Duke, na Carolina do Norte, EUA, primeiros sinais de esperança surgiram ao sétimo mês. E após 10 meses o diagnóstico de doentes com paralisia total passou mesmo para paralisia parcial.
Ainda não é possível, no entanto, avaliar os limites da recuperação clínica. O primeiro relatório diz respeito à investigação feita entre janeiro e dezembro de 2014. Os resultados constatados desde então até maio de constarão de um segundo relatório, que está a ser produzido.
Segundo o Globo, resultados iniciais indiciam já que a descoberta tem potencial para alterar as práticas de reabilitação de pacientes paraplégicos.
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