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A medida é uma resposta à crise de envelhecimento geracional que o país atravessa.
Mais pacientes idosos e menos profissionais jovens obriga os estados a procurarem soluções mais permanentes.
Autonomia e condução parece ser casamento abençoado para a indústria automóvel. No entanto, as experiências que estão a ser conduzidas com as tecnologias de automação noutros sectores fazem prever que não são só as estradas que vão receber veículos autónomos nos próximos anos, mas também o mar, os supermercados e...os hospitais.
O Governo singapurense é dos primeiros a manifestar interesse neste último domínio. Até Março de 2017, o actual executivo pretende desenvolver uma cadeira de rodas autónoma capaz de transportar pacientes entre espaços hospitalares sem o auxílio de enfermeiros. A ideia vai passar ainda por abrir o software a terceiros de forma a criar a uma rede mais extensa de programadores para serviços públicos.
O anúncio foi feito por Mark Lim, responsável pelo gabinete de serviços digitais e desenvolvimento comercial, esta última sexta-feira.
Mas o que parece ser uma aposta no desenvolvimento tecnológico tem, afinal, outras razões de ser. De acordo com GovInsider Asia, Lim confessou que esta é uma forma de dar a volta a uma escassez de profissionais da saúde, em contraste com o aumento de pacientes. "Temos um número limitado de profissionais de saúde [...] os enfermeiros são mais precisos a fazer o seu trabalho do que a empurrar pacientes em cadeiras de rodas", disse o responsável, citado pela publicação asiática.
É sabido que estas (e outras) áreas atravessam uma crise de envelhecimento geracional onde a pirâmide etária está a ser alvo de um processo de inversão acelerado. Consequentemente, com mais idosos e menos jovens, há mais pacientes e menos enfermeiros.
O problema agrava-se quando pensamos nesta problemática de um ponto de vista económico, sendo que, com esta realidade demográfica, há também menos receitas provenientes dos impostos e menos dinheiro para investir em serviços públicos. Soluções permanentes parecem passar pela tecnologia.
Fonte
Mais pacientes idosos e menos profissionais jovens obriga os estados a procurarem soluções mais permanentes.
Autonomia e condução parece ser casamento abençoado para a indústria automóvel. No entanto, as experiências que estão a ser conduzidas com as tecnologias de automação noutros sectores fazem prever que não são só as estradas que vão receber veículos autónomos nos próximos anos, mas também o mar, os supermercados e...os hospitais.
O Governo singapurense é dos primeiros a manifestar interesse neste último domínio. Até Março de 2017, o actual executivo pretende desenvolver uma cadeira de rodas autónoma capaz de transportar pacientes entre espaços hospitalares sem o auxílio de enfermeiros. A ideia vai passar ainda por abrir o software a terceiros de forma a criar a uma rede mais extensa de programadores para serviços públicos.
O anúncio foi feito por Mark Lim, responsável pelo gabinete de serviços digitais e desenvolvimento comercial, esta última sexta-feira.
Mas o que parece ser uma aposta no desenvolvimento tecnológico tem, afinal, outras razões de ser. De acordo com GovInsider Asia, Lim confessou que esta é uma forma de dar a volta a uma escassez de profissionais da saúde, em contraste com o aumento de pacientes. "Temos um número limitado de profissionais de saúde [...] os enfermeiros são mais precisos a fazer o seu trabalho do que a empurrar pacientes em cadeiras de rodas", disse o responsável, citado pela publicação asiática.
É sabido que estas (e outras) áreas atravessam uma crise de envelhecimento geracional onde a pirâmide etária está a ser alvo de um processo de inversão acelerado. Consequentemente, com mais idosos e menos jovens, há mais pacientes e menos enfermeiros.
O problema agrava-se quando pensamos nesta problemática de um ponto de vista económico, sendo que, com esta realidade demográfica, há também menos receitas provenientes dos impostos e menos dinheiro para investir em serviços públicos. Soluções permanentes parecem passar pela tecnologia.
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