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Uma investigação do canal de televisão britânico BBC revela que existem crianças e adolescentes a trabalhar em fábricas de confecção de vestuário turcas, embora as marcas desconheçam. Os menores são explorados e pagos a pouco mais de um euro por hora.
créditos: EPA/PACO CAMPOS
Uma investigação do programa BBC Panorama, que será exibida esta segunda-feira (24/10) à noite no Reino Unido, revela que na Turquia há fábricas que recorrem à mão de obra infantil, sobretudo de crianças refugiadas sírias, para a confecção de produtos de vestuário.
De acordo com a televisão britânica, essas crianças trabalham cerca de 12 horas diárias e recebem salários baixos.
Os refugiados, alguns com 15 anos, fazem a roupa, sobretudo calças jeans, e passam-na a ferro antes de esta ser enviada para o Reino Unido, onde é etiquetada pelas respectivas marcas.
A estação de televisão britânica detectou pelo menos 7 crianças nesta situação.
Os jornalistas da BBC tiraram fotografias às etiquetas dessa roupa e as marcas identificadas são a "Marks & Spencer", "Mango, "Zara" e "ASOS", uma loja de venda online.
À BBC, um porta-voz da marca britânica "Marks & Spencer" mostrou-se surpreendido com a notícia e, a ser verdade, considera a prática "inaceitável".
De acordo com a mesma fonte, as inspecções da marca no fabricante não detectaram a presença de uma única criança nas unidades de confecção.
Fonte
créditos: EPA/PACO CAMPOS
Uma investigação do programa BBC Panorama, que será exibida esta segunda-feira (24/10) à noite no Reino Unido, revela que na Turquia há fábricas que recorrem à mão de obra infantil, sobretudo de crianças refugiadas sírias, para a confecção de produtos de vestuário.
De acordo com a televisão britânica, essas crianças trabalham cerca de 12 horas diárias e recebem salários baixos.
Os refugiados, alguns com 15 anos, fazem a roupa, sobretudo calças jeans, e passam-na a ferro antes de esta ser enviada para o Reino Unido, onde é etiquetada pelas respectivas marcas.
A estação de televisão britânica detectou pelo menos 7 crianças nesta situação.
Os jornalistas da BBC tiraram fotografias às etiquetas dessa roupa e as marcas identificadas são a "Marks & Spencer", "Mango, "Zara" e "ASOS", uma loja de venda online.
À BBC, um porta-voz da marca britânica "Marks & Spencer" mostrou-se surpreendido com a notícia e, a ser verdade, considera a prática "inaceitável".
De acordo com a mesma fonte, as inspecções da marca no fabricante não detectaram a presença de uma única criança nas unidades de confecção.
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