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Plante loureiros para um jardim (ainda) mais bonito
Muito usada para sebes de jardins, esta árvore dá umas flores branco-amareladas que vai gostar de colher
Método biológico
Nomes comuns: Loureiro, louro e louro de Alexandria.
Nome científico: Laurus Nobilis (nobilis, significa nobre).
Origem: Europa Mediterrânica e Ásia Menor.
Família: Lauráceae.
Factos Históricos: Das folhas do loureiro, eram feitas coroas que eram colocadas nas cabeças dos atletas vencedores dos jogos olímpicos da antiga Grécia. Os heróis e vencedores das batalhas também eram coroados com este símbolo de triunfo. O termo 'laureados' vem do termo Laurus.
Descrição: Árvore de folha perene que pode chegar aos 15 metros de altura de copa densa. As folhas são verde-escuras de forma lanceolada e as flores são branco-amareladas e aparecem nos meses de
Abril-Junho. A planta é muito utilizada para sebes de jardins e campos agrícolas.
Ciclo Biológico: Cultura perene que vive entre 80 a 100 anos.
Variedades mais cultivadas: Dentro do género Laurus, só existe mais uma espécie a L. azorica (Seub.) J. Franco, também chamado de loureiro da Ilha das Canárias.
Partes Utilizadas: Folhas e frutos.
Condições ambientais
Tipo de Clima: Temperado e subtropical.
Solo: Franco e areno-argiloso, profundo, fértil e Bem drenado com pH de 5,5 a 7,2.
Temperaturas:
Óptimas: 10-18ºC
Mínimas: -12,2ºC
Máximas: 40ºC
Paragem do desenvolvimento: 1-5ºC.
Exposição Solar: Luz solar directa ou parcialmente sombra.
Quantidade de água: 91,9 cm/ano.
Altitude: Até 1200 metros.
Fertilização
Adubação: Estrume de pato, porco e galinha e regar com chorume de porco e galinha poedeira.
Adubo Verde: fava, favarola e azevem anual.
Exigências nutritivas: 2:2:1 (Azoto:Fósforootássio).
Técnicas de cultivo
Preparação do solo: Subsolagem à profundidade de 50 cm, seguida de uma passagem com escarificador.
Multiplicação: Por semente ou estaca, que deve ter 25 cm (demora 6 a 9 meses a enraizar), retirada no principio do Outono.
Data da sementeira e plantação: Primavera.
Compasso: 7 x 7 ou 4 x 3 (forma arbustiva).
Amanhos: Monda de ervas e poda de formação na Primavera.
Regas: Só em períodos de seca prolongada.
Entomologia e patologia vegetal
Pragas: Cochonilhas, ácaros, psila (Psylla piri) e pulgões.
Doenças: fumagina.
Acidentes/carências: Não suporta geadas e ventos marítimos fortes. O granizo prejudica muito o desenvolvimento dos frutos.
Colheita e utilização
Quando colher: As folhas, no Verão e Outono, para secarem. Os frutos, de onde de extrai o óleo essencial, colhem-se no Outono.
Condições de armazenamento: Devem secar-se as folhas num secador à sombra que tenha muita circulação de ar.
Usos: É usado na culinária para condimentar carnes e moluscos em guisados, estufados e mesmo em sopas. O ramo de cheiros e composto por folhas de louro, alho salsa e tomilho.
É também usado na medicina. Tem propriedades anti-sépticas, digestivas, sedativo e infecções respiratórias e pode ainda ser utilizado na medicina veterinária e fabricação de sabões, velas e na perfumaria.
Muito usada para sebes de jardins, esta árvore dá umas flores branco-amareladas que vai gostar de colher
Método biológico
Nomes comuns: Loureiro, louro e louro de Alexandria.
Nome científico: Laurus Nobilis (nobilis, significa nobre).
Origem: Europa Mediterrânica e Ásia Menor.
Família: Lauráceae.
Factos Históricos: Das folhas do loureiro, eram feitas coroas que eram colocadas nas cabeças dos atletas vencedores dos jogos olímpicos da antiga Grécia. Os heróis e vencedores das batalhas também eram coroados com este símbolo de triunfo. O termo 'laureados' vem do termo Laurus.
Descrição: Árvore de folha perene que pode chegar aos 15 metros de altura de copa densa. As folhas são verde-escuras de forma lanceolada e as flores são branco-amareladas e aparecem nos meses de
Abril-Junho. A planta é muito utilizada para sebes de jardins e campos agrícolas.
Ciclo Biológico: Cultura perene que vive entre 80 a 100 anos.
Variedades mais cultivadas: Dentro do género Laurus, só existe mais uma espécie a L. azorica (Seub.) J. Franco, também chamado de loureiro da Ilha das Canárias.
Partes Utilizadas: Folhas e frutos.
Condições ambientais
Tipo de Clima: Temperado e subtropical.
Solo: Franco e areno-argiloso, profundo, fértil e Bem drenado com pH de 5,5 a 7,2.
Temperaturas:
Óptimas: 10-18ºC
Mínimas: -12,2ºC
Máximas: 40ºC
Paragem do desenvolvimento: 1-5ºC.
Exposição Solar: Luz solar directa ou parcialmente sombra.
Quantidade de água: 91,9 cm/ano.
Altitude: Até 1200 metros.
Fertilização
Adubação: Estrume de pato, porco e galinha e regar com chorume de porco e galinha poedeira.
Adubo Verde: fava, favarola e azevem anual.
Exigências nutritivas: 2:2:1 (Azoto:Fósforootássio).
Técnicas de cultivo
Preparação do solo: Subsolagem à profundidade de 50 cm, seguida de uma passagem com escarificador.
Multiplicação: Por semente ou estaca, que deve ter 25 cm (demora 6 a 9 meses a enraizar), retirada no principio do Outono.
Data da sementeira e plantação: Primavera.
Compasso: 7 x 7 ou 4 x 3 (forma arbustiva).
Amanhos: Monda de ervas e poda de formação na Primavera.
Regas: Só em períodos de seca prolongada.
Entomologia e patologia vegetal
Pragas: Cochonilhas, ácaros, psila (Psylla piri) e pulgões.
Doenças: fumagina.
Acidentes/carências: Não suporta geadas e ventos marítimos fortes. O granizo prejudica muito o desenvolvimento dos frutos.
Colheita e utilização
Quando colher: As folhas, no Verão e Outono, para secarem. Os frutos, de onde de extrai o óleo essencial, colhem-se no Outono.
Condições de armazenamento: Devem secar-se as folhas num secador à sombra que tenha muita circulação de ar.
Usos: É usado na culinária para condimentar carnes e moluscos em guisados, estufados e mesmo em sopas. O ramo de cheiros e composto por folhas de louro, alho salsa e tomilho.
É também usado na medicina. Tem propriedades anti-sépticas, digestivas, sedativo e infecções respiratórias e pode ainda ser utilizado na medicina veterinária e fabricação de sabões, velas e na perfumaria.