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Isto não há cá misturas!
Misturar alhos com bogalhos nunca deu bom resultado e juntar espécies que não se dão no mesmo canteiro também não. Veja o que (não) deve fazer
Qualquer bom jardim começa na cabeça. Por isso, antes de situar uma planta convém verificar se o local é o mais apropriado para ela. Para conseguir um jardim equilibrado, convém planear o esquema de plantação. Neste planeamento, é importante ter em conta a altura e a largura que as espécies alcançam quando adultas para lhes deixar o espaço que necessitarão. Também convém ter em conta diversas possibilidades e escolher espécies que alternem as florações todo o ano.
A SOL PLENO
As plantas aromáticas e suculentas podem ficar juntas
Cuidados a ter: A maioria das plantas necessita de sol,
mas o sol pleno pode ser prejudicial e poucas o aguentam, sobretudo se for acompanhado de falta de água. No cultivo destas espécies é essencial assegurar humidade mínima e para isso o mulching é muito importante.
A rega por gota-a-gota é uma solução eficaz. Também é recomendável semear as plantas em grupos densos,
criando micro ambientes.
Plantas recomendadas: Espécies suculentas e mediterrânicas, como as aromáticas, nomeadamente lavanda, salva, melissa, gerânio, gazãnia e adelfa, entre outras.
CANTINHO SOMBRIO
Tire partido da folhagem exuberante das plantas que não exigem muita luz
Cuidados a ter: Embora este sempre se tenha considerado um problema, porque a luz é essencial para as plantas, existem muitas espécies que crescem melhor na sombra do que em qualquer outro local.
Além dos cuidados específicos de cada planta, em geral, na sombra exigem menos rega. Pelo contrário, é preciso prestar muita atenção à adubação.
Plantas recomendadas: Embora também existam flores que crescem sem sol (como algumas espécies de hortênsias), as protagonistas são as plantas com folhagem exuberante, como a hosta, entre outras.
PAREDES E PÉRGOLAS
Trepadoras perfeitas para espaços verdejantes
Cuidados a ter: O espaço vertical oferece muitas possibilidades. Quer seja através de muros e paredes ou instalando estruturas como pérgolas e gelosias. O importante é podar os ramos para modelar a planta e conduzi-la através da estrutura.
Plantas recomendadas: Glicínias, clematites, roras trepadoras ou madressilvas, ao sol. Na sombra, jasmins amarelos e hortênsias trepadoras, entre outras.
EM REDOR DO LAGO
Aí devem ficar as plantas aquáticas e as de ribeira
Cuidados a ter: Os elementos aquáticos, como os lagos ou as fontes, conferem maior interesse ao jardim. Tanto no interior como nas imediações se podem cultivar plantas. O importante é manter a água limpa, sem algas que impeçam a entrada da luz. Para isso, deve usar alguicidas.
Plantas recomendadas: Dentro do tanque, são aconselhadas
espécies aquáticas com os nenúfares à cabeça. Nas margens, plantas
de ribeira, como lírios. Nas imediações, hostas.
NAS ENCOSTAS PENDENTES
Rocalhas ou rasteiras para um cenário (ainda) mais deslumbrante
Cuidados a ter: Nas encostas, o melhor é construir uma rocalha (mistura de pedras e plantas) ou instalar espécies rasteiras, que requerem poucos cuidados.
No caso da rocalha é preciso controlar o aparecimento de ervas daninhas e o crescimento das espécies, mediante a realização de podas.
Plantas recomendadas: Utilize plantas de baixo desenvolvimento.
NO PÁTIO
Vasos e jardineiras para uma vizinhança florida
Cuidados a ter: Os vasos são a solução para os pátios, terraços e alpendres. Nestes recipientes é possível cultivar um grande número de plantas mas há que ter em conta
que exigem mais esforço que o jardim.
Deve regar e adubar estas plantas mais frequentemente, mudar o substrato de vez em quando, além de podar as plantas. É essencial escolher recipientes resistentes às geadas e que todos tenham furos de drenagem na base
para evitar a concentração da água.
Plantas recomendadas: Desde árvores de pequeno tamanho (coníferas anãs, citrinos, loureiro e ficus)
e arbustos (roseiras, fucsia, hortênsia e azálea), até vivazes perenes e bolbosas (gerânios, petúnias, ervas aromáticas e culinárias, amores-perfeitos e túlipas, entre outras).
Misturar alhos com bogalhos nunca deu bom resultado e juntar espécies que não se dão no mesmo canteiro também não. Veja o que (não) deve fazer
Qualquer bom jardim começa na cabeça. Por isso, antes de situar uma planta convém verificar se o local é o mais apropriado para ela. Para conseguir um jardim equilibrado, convém planear o esquema de plantação. Neste planeamento, é importante ter em conta a altura e a largura que as espécies alcançam quando adultas para lhes deixar o espaço que necessitarão. Também convém ter em conta diversas possibilidades e escolher espécies que alternem as florações todo o ano.
A SOL PLENO
As plantas aromáticas e suculentas podem ficar juntas
Cuidados a ter: A maioria das plantas necessita de sol,
mas o sol pleno pode ser prejudicial e poucas o aguentam, sobretudo se for acompanhado de falta de água. No cultivo destas espécies é essencial assegurar humidade mínima e para isso o mulching é muito importante.
A rega por gota-a-gota é uma solução eficaz. Também é recomendável semear as plantas em grupos densos,
criando micro ambientes.
Plantas recomendadas: Espécies suculentas e mediterrânicas, como as aromáticas, nomeadamente lavanda, salva, melissa, gerânio, gazãnia e adelfa, entre outras.
CANTINHO SOMBRIO
Tire partido da folhagem exuberante das plantas que não exigem muita luz
Cuidados a ter: Embora este sempre se tenha considerado um problema, porque a luz é essencial para as plantas, existem muitas espécies que crescem melhor na sombra do que em qualquer outro local.
Além dos cuidados específicos de cada planta, em geral, na sombra exigem menos rega. Pelo contrário, é preciso prestar muita atenção à adubação.
Plantas recomendadas: Embora também existam flores que crescem sem sol (como algumas espécies de hortênsias), as protagonistas são as plantas com folhagem exuberante, como a hosta, entre outras.
PAREDES E PÉRGOLAS
Trepadoras perfeitas para espaços verdejantes
Cuidados a ter: O espaço vertical oferece muitas possibilidades. Quer seja através de muros e paredes ou instalando estruturas como pérgolas e gelosias. O importante é podar os ramos para modelar a planta e conduzi-la através da estrutura.
Plantas recomendadas: Glicínias, clematites, roras trepadoras ou madressilvas, ao sol. Na sombra, jasmins amarelos e hortênsias trepadoras, entre outras.
EM REDOR DO LAGO
Aí devem ficar as plantas aquáticas e as de ribeira
Cuidados a ter: Os elementos aquáticos, como os lagos ou as fontes, conferem maior interesse ao jardim. Tanto no interior como nas imediações se podem cultivar plantas. O importante é manter a água limpa, sem algas que impeçam a entrada da luz. Para isso, deve usar alguicidas.
Plantas recomendadas: Dentro do tanque, são aconselhadas
espécies aquáticas com os nenúfares à cabeça. Nas margens, plantas
de ribeira, como lírios. Nas imediações, hostas.
NAS ENCOSTAS PENDENTES
Rocalhas ou rasteiras para um cenário (ainda) mais deslumbrante
Cuidados a ter: Nas encostas, o melhor é construir uma rocalha (mistura de pedras e plantas) ou instalar espécies rasteiras, que requerem poucos cuidados.
No caso da rocalha é preciso controlar o aparecimento de ervas daninhas e o crescimento das espécies, mediante a realização de podas.
Plantas recomendadas: Utilize plantas de baixo desenvolvimento.
NO PÁTIO
Vasos e jardineiras para uma vizinhança florida
Cuidados a ter: Os vasos são a solução para os pátios, terraços e alpendres. Nestes recipientes é possível cultivar um grande número de plantas mas há que ter em conta
que exigem mais esforço que o jardim.
Deve regar e adubar estas plantas mais frequentemente, mudar o substrato de vez em quando, além de podar as plantas. É essencial escolher recipientes resistentes às geadas e que todos tenham furos de drenagem na base
para evitar a concentração da água.
Plantas recomendadas: Desde árvores de pequeno tamanho (coníferas anãs, citrinos, loureiro e ficus)
e arbustos (roseiras, fucsia, hortênsia e azálea), até vivazes perenes e bolbosas (gerânios, petúnias, ervas aromáticas e culinárias, amores-perfeitos e túlipas, entre outras).