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A questão do malware é uma guerra que "não pode ser ganha"

Feraida

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Fev 10, 2012
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A Panda Security, empresa especializada em segurança online, está a celebrar 25 anos de existência numa altura em que a segurança e a privacidade estão constantemente em risco. E é por isso que a estratégia da empresa vai mudar.

A Panda Security anunciou esta semana uma transformação de identidade que, além de marcar a celebração de um quarto de século de existência, marca uma viragem na estratégia da empresa. Os novos objetivos da tecnológica passam pela simplicidade, eficácia e inovação das soluções, oferecendo ao consumidor final uma maior segurança na navegação online.
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"Inovação, visão e talento": é esta a mudança que a Panda Security se compromete a fazer ao longo dos próximos cinco anos com o novo plano estratégico. Tal como explicou Nuno Reis, gestor da marca em Portugal, as modificações irão resultar numa "simplificação de temas atualmente muito complexos na indústria da segurança informática e nos comportamentos que os utilizadores assumem na informação que recebem via Web".

Para além de um novo logótipo e de uma nova forma de comunicação, a Panda Security irá trazer serviços que, segundo disse Nuno Reis ao TeK, deverão estar disponíveis no primeiro trimestre deste ano. "Vamos complementar as deteções que estão a ser feitas até hoje com novas tecnologias que têm como base o bom comportamento por parte dos utilizadores e a deteção de código fidedigno. Este é o primeiro passo", acrescentou.

A fórmula não passa por identificar o que é mau, mas sim o que é bom
O tema da segurança na Internet é algo que tem feito correr muita tinta na imprensa. Para além de um 2014 especialmente negativo, em que gigantes como a Google, Apple, Sony e Microsoft sofreram "na pele" ataques informáticos, estas falhas deixam expostos dados privados dos utilizadores mais desatentos.

"O número de assinaturas aos antivírus é inferior ao número de aparecimento de novos códigos maliciosos, e por isso é uma guerra que não pode ser ganha", diz Nuno Reis.

Para combater estas insuficiências do mundo online, a Panda Security irá aplicar uma estratégia que "não passa por conhecer novos códigos maliciosos [malware] mas por conhecer novos códigos fidedignos [goodware]. Se aparecer um novo vírus, o facto de não ser reconhecido como um código fidedigno não deverá ser permitido por uma determinada rede".

Esta tática de construção de uma "white list" irá ter o apoio permanente de técnicos que "analisam os códigos para aumentar o nível de deteção que irá rondar os 100%".

A tecnologia melhora, mas não é perfeita

Grande parte dos antivírus existentes no mercado baseiam-se em serviços automáticos, mas a tecnologia é otimizada e aprimorada a um nível bastante rápido, trazendo falhas subjacentes que poderão não estar contempladas nos software dirigidos à segurança informática. É aqui que a Panda Security presta especial atenção, valorizando também o lado "humano".

Com exigências cada vez maiores "ao nível do correio eletrónico, pesquisas na web, e o controlo das redes wireless", existe "uma componente humana que não pode ser substituída" e que é essencial na satisfação do cliente, salienta o executivo da subsidiária portuguesa.

A Panda Security planeia também apresentar novas atualizações em relação às soluções disponíveis nas plataformas móveis.

In:Tek
 
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