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Autor de ataque ao Centro Ismaili de Lisboa acusado de ter matado a mulher na Grécia
Afegão Abdul Bashir incendiou a casa onde vivia o casal com os três filhos menores.
Abdul Bashir, acusado de dois crimes de homicídio qualificado e seis de homicídio na forma tentada, pelo ataque no Centro Ismaili, de Lisboa, é acusado de ter matado a mulher antes de entrar no nosso pais.
O cidadão afegão incendiou a casa onde vivia o casal com os três filhos menores, em dezembro de 2019, na ilha de Lesbos, Grécia. Ateou o fogo com chama direta e deixou uma botija de gás ao lado da cama da mulher. Depois, pegou nos três filhos menores e deixou que a vítima fosse consumida pelas chamas.
Ainda nessa noite e perante o pânico no abrigo, onde estavam vários refugiados, Abdul impediu o vizinho de tentar extinguir as chamas com um extintor. Pôs várias famílias em risco. Dois dias depois desta ação, o agora arguido e os três filhos menores foram transferidos para outra região Grécia, devido à vulnerabilidade, já que ficaram sem casa.
A 19 de outubro de 2020, quase um ano depois de matar a mulher, voltou a conseguir enganar a justiça europeia. Requereu a concessão de asilo, mas disse que havia um erro na sua identificação. Juntou uns documentos que disse terem sido enviados do Afeganistão e pediu a alteração do apelido. Foi com essa documentação falsa que conseguiu chegar a Portugal e foi também com essa identificação que conseguiu escapar aos mandados de detenção internacionais entretanto emitidos.
Só no dia seguinte ao ataque no Centro Ismaili que vitimou duas mulheres, a 28 de março de 2023, é que as autoridades gregas perceberam o erro e voltaram a retificar os mandados.
MP quer internar Abdul Bashir
O Ministério Público (MP) diz que Abdul Bashir é perigoso e pede que o afegão seja considerado inimputável e que internado compulsivamente. A alteração recente da lei de saúde mental diz que Bashir só poderá ficar internado no máximo 25 anos de cadeia, tendo de ser libertado depois disso, mesmo que recuse o tratamento.
Dizem os peritos que sofre de esquizofrenia e tem uma personalidade "narcisismo maligna". Significa que tem personalidade narcisista e tem uma perturbação de personalidade anti-social. É considerado altamente perigoso e diz o MP poderá voltar a matar.
Correio da Manhã
Afegão Abdul Bashir incendiou a casa onde vivia o casal com os três filhos menores.
Abdul Bashir, acusado de dois crimes de homicídio qualificado e seis de homicídio na forma tentada, pelo ataque no Centro Ismaili, de Lisboa, é acusado de ter matado a mulher antes de entrar no nosso pais.
O cidadão afegão incendiou a casa onde vivia o casal com os três filhos menores, em dezembro de 2019, na ilha de Lesbos, Grécia. Ateou o fogo com chama direta e deixou uma botija de gás ao lado da cama da mulher. Depois, pegou nos três filhos menores e deixou que a vítima fosse consumida pelas chamas.
Ainda nessa noite e perante o pânico no abrigo, onde estavam vários refugiados, Abdul impediu o vizinho de tentar extinguir as chamas com um extintor. Pôs várias famílias em risco. Dois dias depois desta ação, o agora arguido e os três filhos menores foram transferidos para outra região Grécia, devido à vulnerabilidade, já que ficaram sem casa.
A 19 de outubro de 2020, quase um ano depois de matar a mulher, voltou a conseguir enganar a justiça europeia. Requereu a concessão de asilo, mas disse que havia um erro na sua identificação. Juntou uns documentos que disse terem sido enviados do Afeganistão e pediu a alteração do apelido. Foi com essa documentação falsa que conseguiu chegar a Portugal e foi também com essa identificação que conseguiu escapar aos mandados de detenção internacionais entretanto emitidos.
Só no dia seguinte ao ataque no Centro Ismaili que vitimou duas mulheres, a 28 de março de 2023, é que as autoridades gregas perceberam o erro e voltaram a retificar os mandados.
MP quer internar Abdul Bashir
O Ministério Público (MP) diz que Abdul Bashir é perigoso e pede que o afegão seja considerado inimputável e que internado compulsivamente. A alteração recente da lei de saúde mental diz que Bashir só poderá ficar internado no máximo 25 anos de cadeia, tendo de ser libertado depois disso, mesmo que recuse o tratamento.
Dizem os peritos que sofre de esquizofrenia e tem uma personalidade "narcisismo maligna". Significa que tem personalidade narcisista e tem uma perturbação de personalidade anti-social. É considerado altamente perigoso e diz o MP poderá voltar a matar.
Correio da Manhã