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Dynasty Warriors: Strikeforce

Linkin Park

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Algumas franquias japonesas realmente provocam seus fãs ocidentais. Dizemos isso pelo intervalo enorme de tempo entre o lançamento de uma versão nipônica e uma para o oeste do globo. Uma delas é, sem dúvida alguma, Dynasty Warriors — afinal de contas, nossos colegas da terra do sol nascente já estão jogando as versões para consoles caseiros do game desde outubro.

Enquanto isso, a previsão para lançamento por aqui é de 16 de fevereiro, e através da demo já é possível experimentar um pouco da famosa franquia de ação. Com muitas cores, personalizações e combinações, Strikeforce parece saltar do PSP para as telas de televisão sem perder a personalidade.

Crescendo, literalmente
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Não há dúvida de que a principal mudança na hora de uma alteração de plataforma tão significativa quanto a de um PSP para um PS3, por exemplo, é na parte visual. Nesse sentido, Dynasty Warriors se mantém fiel à fórmula que o fez tão popular no Japão e apenas aumenta a escala das coisas — uma boa notícia para os fãs.

Com golpes espalhafatosos, inúmeros inimigos aparecendo na tela, várias cores para todos os lados — ainda mais com um novo modo “Fury” que modifica o personagem consideravelmente, mais detalhes mais adiante — o espírito da série foi indubitavelmente capturado. No entanto, fica óbvio mesmo para o mais casual dos observadores que o título está longe de explorar toda a capacidade das plataformas em que roda.

Os muitos filtros e o estilo de arte fazem com que o jogo seja razoavelmente atraente, mas não há como negar que muito mais podia ter sido feito no PS3 e no X360. Texturas simples, animações pobres — especialmente de efeitos do cenário, como fogo — e alguns outros probleminhas tiram um pouco da animação. Mas a franquia busca, como sempre, compensar isso com muita ação e oponentes e perder de vista.

Para quem não conhece...

Os que não estão familiarizados com o estilo de jogo de Dynasty Warriors Strikeforce devem saber que o foco nesta iteração da franquia é na realização de missões cooperativas. Existem várias facções no games e os jogadores controlam, cada um, um personagem em uma visão 3D em terceira pessoa. No que diz respeito à movimentação e ao controle do avatar, ela é típica de jogos do gênero “hack n’ slash”.

A nossa experiência na demo foi bastante direta e pareceu representar adequadamente a que o jogo se presta. Logo de início o jogador é colocado em uma pequena cidade que serve como um centro de atividades seguro, na qual o personagem pode ser personalizado, itens podem ser vendidos ou trocados e tudo aquilo que games do gênero trazem.

As peculiaridades ficam por conta da possibilidade de “encaixar” tipos de golpes e objetos a cada um dos braços e pernas do protagonista, variando assim seus ataques. As armas também podem ser modificadas pesadamente, transformando-se conforme a necessidade — ou, com frequência — o gosto do freguês.

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Uma vez satisfeito com suas escolhas, o jogador deve escolher missões para realizar. Existem, basicamente, dois tipos: as que avançam a história do game e as paralelas, que servem para dar experiência, itens e diversão ao usuário. Ao selecionar uma delas, é possível determinar os itens a serem usados naquela empreitada específica, assim como as táticas utilizadas e as àreas a serem exploradas.

A esta altura, você pode estar dizendo: “mas alguém falou em cooperativo... Quero saber mais sobre isso!”. Justo. A grande novidade na versão para os consoles caseiros é o suporte online pleno fornecido pela desenvolvedora. Desta vez os jogadores poderão encontrar-se e compartilhar atividades através de internet — no PSP, jogar localmente era a única possibilidade.

Para tal, existe suporte para comunicação por texto e voz, embora não tenhamos encontrado isso na versão demonstrativa que testamos. Nela, se podia apenas jogar uma missão de cada vez, após escolher personagens pré-construídos que já estavam no nível 15. Mas foi o suficiente para vermos que o game tem potencial para agradar os fãs da série.

Fonte: Baixaki Jogos
 
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