- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 17,024
- Gostos Recebidos
- 722
Sindicato de pessoal da PSP sem funções policiais ameaça greve sem reunião com ministra
Reivindicam a equiparação ao suplemento atribuído aos especialistas da Polícia Judiciária.
O sindicato que representa os trabalhadores não policiais da PSP ameaçou esta terça-feira avançar para greve caso não seja recebido pela ministra da Administração Interna, reivindicando também a equiparação ao suplemento atribuído aos especialistas da Polícia Judiciária (PJ).
Em declarações à Lusa, o presidente do Sindicato do Pessoal Técnico de Apoio à Atividade Policial da PSP (SPTAAP-PSP), José Dias, refere que estes profissionais -- nos quais se incluem juristas, economistas, psicólogos, contabilistas ou assistentes administrativos -- não têm as mesmas regalias que os polícias e queixa-se do silêncio do Ministério da Administração Interna (MAI), agora tutelado por Margarida Blasco, ao pedido de reunião já submetido.
"Somos o único sindicato na polícia com direito à greve. Somos um grupo que faz falta à polícia. Por isso, estão os polícias a desempenhar este serviço quando não deviam estar. Vamos exigir o mesmo que é exigido para os polícias, porque nós também corremos algum risco", afirma o dirigente sindical, que dá como prazo limite de 30 de abril para uma resposta do MAI.
Correio da Manhã
Reivindicam a equiparação ao suplemento atribuído aos especialistas da Polícia Judiciária.
O sindicato que representa os trabalhadores não policiais da PSP ameaçou esta terça-feira avançar para greve caso não seja recebido pela ministra da Administração Interna, reivindicando também a equiparação ao suplemento atribuído aos especialistas da Polícia Judiciária (PJ).
Em declarações à Lusa, o presidente do Sindicato do Pessoal Técnico de Apoio à Atividade Policial da PSP (SPTAAP-PSP), José Dias, refere que estes profissionais -- nos quais se incluem juristas, economistas, psicólogos, contabilistas ou assistentes administrativos -- não têm as mesmas regalias que os polícias e queixa-se do silêncio do Ministério da Administração Interna (MAI), agora tutelado por Margarida Blasco, ao pedido de reunião já submetido.
"Somos o único sindicato na polícia com direito à greve. Somos um grupo que faz falta à polícia. Por isso, estão os polícias a desempenhar este serviço quando não deviam estar. Vamos exigir o mesmo que é exigido para os polícias, porque nós também corremos algum risco", afirma o dirigente sindical, que dá como prazo limite de 30 de abril para uma resposta do MAI.
Correio da Manhã