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Turquia detêm 147 pessoas suspeitas de pertencer ao grupo Daesh
Dois dos suspeitos foram detidos pela participação no ataque realizado em Moscovo na sexta-feira.
As autoridades turcas detiveram 147 pessoas suspeitas de pertencerem ao grupo ‘jihadista’ Daesh, anunciou esta terça-feira o ministro do Interior turco, Ali Yerlikaya.
Estes suspeitos foram detidos em trinta das 81 províncias do país, declarou o ministro turco numa mensagem publicada na rede social X.
Quarenta pessoas suspeitas de pertencerem ao grupo EI foram detidas só no domingo em oito províncias do país, segundo as autoridades.
Desde 1 de junho de 2023, um total de 2.919 pessoas suspeitas de ligações com o grupo extremista foram detidas no país, referiu Yerlikaya.
Uma fonte dos serviços de segurança turcos disse esta terça-feira à agência de notícias AFP que dois dos suspeitos foram detidos pela sua participação no ataque realizado em Moscovo na sexta-feira, que foi reivindicado pelo EI.
"Os dois indivíduos eram livres de circular sem impedimentos entre a Rússia e a Turquia na ausência de um mandado de prisão contra estes", declarou a mesma fonte, sob condição de anonimato.
Correio da Manhã
Dois dos suspeitos foram detidos pela participação no ataque realizado em Moscovo na sexta-feira.
As autoridades turcas detiveram 147 pessoas suspeitas de pertencerem ao grupo ‘jihadista’ Daesh, anunciou esta terça-feira o ministro do Interior turco, Ali Yerlikaya.
Estes suspeitos foram detidos em trinta das 81 províncias do país, declarou o ministro turco numa mensagem publicada na rede social X.
Quarenta pessoas suspeitas de pertencerem ao grupo EI foram detidas só no domingo em oito províncias do país, segundo as autoridades.
Desde 1 de junho de 2023, um total de 2.919 pessoas suspeitas de ligações com o grupo extremista foram detidas no país, referiu Yerlikaya.
Uma fonte dos serviços de segurança turcos disse esta terça-feira à agência de notícias AFP que dois dos suspeitos foram detidos pela sua participação no ataque realizado em Moscovo na sexta-feira, que foi reivindicado pelo EI.
"Os dois indivíduos eram livres de circular sem impedimentos entre a Rússia e a Turquia na ausência de um mandado de prisão contra estes", declarou a mesma fonte, sob condição de anonimato.
Correio da Manhã