stieve108
GF Prata
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A caça tem dois tipos de lei, uma é lei escrita, a outra é um código de ética ou de honra que os verdadeiros desportistas trazem consigo.
A maioria dos caçadores obedece à lei escrita, mas não é o suficiente. Sem éticas, um homem pode ser licenciado para caçar, e ainda assim ser um desportista medíocre.
Não há nenhuma ilegalidade em atirar em um javali correndo a 300 metros, em um pato voando a 70 metros de altura, em uma perdiz no chão, em uma pomba pousada ou em um marreco nadando. Mas é certamente antiético, e apenas um pobre desportista faria tais coisas.
O caçador ético sabe os limites de sua arma e de sua habilidade de tiro e sempre tentará um tiro "limpo". O desportista verdadeiro obedece a ambos os regramentos, o escrito e o ético. Ele age como um embaixador para que outros desportistas e o desporto não sejam mal vistos.
Ele sabe que a cidade que lhe oferece campos para a prática pode rapidamente retirar o tapete de "boas vindas" aos caçadores, e que o fazendeiro em cuja propriedade há abuso não mais lhe abrirá as portas.
Um verdadeiro desportista faz tudo o que pode para aprimorar suas habilidades. Se ele não é um exímio atirador, treinará duro até conseguir o máximo de prática que puder. Em outras palavras, ele tem respeito pelo seu troféu, caçando de maneira, justa e desportiva. Como um caçador ético, um verdadeiro desportista, ele crê em "perseguição justa", e nunca toma vantagem desonesta na caçada. Por exemplo usando aeronaves e veículos. O caçador ético nunca abate além dos limites permitidos.
É um caçador ético o que oferece a um amigo uma vantagem para um bom tiro, generosamente oferece seu conhecimento ao novato, para que este ganhe experiência, tem prazer em dividir tanto sua actividade quanto a caça obtida com os companheiros.
O caçador antiético é aquele que conta aos gritos seu sucesso quando chega a seu limite e inventa desculpas quando não consegue. Sua preocupação não é como, mas o quanto pode caçar.
Abusando da hospitalidade dos donos da terra, caçando em propriedades particulares sem permissão, causa ódio no público em geral, o caçador antiético não arrisca apenas suas próprias chances de caça, mas também a de todos os outros desportistas, bem com a das futuras gerações. Ele é um dos maiores inimigos de caça hoje em dia, sendo uma ameaça ao desporto como qualquer movimento anti caça.
Leis de conservação e o código de ética de caça são dois lados de uma mesma moeda.
cumps
A maioria dos caçadores obedece à lei escrita, mas não é o suficiente. Sem éticas, um homem pode ser licenciado para caçar, e ainda assim ser um desportista medíocre.
Não há nenhuma ilegalidade em atirar em um javali correndo a 300 metros, em um pato voando a 70 metros de altura, em uma perdiz no chão, em uma pomba pousada ou em um marreco nadando. Mas é certamente antiético, e apenas um pobre desportista faria tais coisas.
O caçador ético sabe os limites de sua arma e de sua habilidade de tiro e sempre tentará um tiro "limpo". O desportista verdadeiro obedece a ambos os regramentos, o escrito e o ético. Ele age como um embaixador para que outros desportistas e o desporto não sejam mal vistos.
Ele sabe que a cidade que lhe oferece campos para a prática pode rapidamente retirar o tapete de "boas vindas" aos caçadores, e que o fazendeiro em cuja propriedade há abuso não mais lhe abrirá as portas.
Um verdadeiro desportista faz tudo o que pode para aprimorar suas habilidades. Se ele não é um exímio atirador, treinará duro até conseguir o máximo de prática que puder. Em outras palavras, ele tem respeito pelo seu troféu, caçando de maneira, justa e desportiva. Como um caçador ético, um verdadeiro desportista, ele crê em "perseguição justa", e nunca toma vantagem desonesta na caçada. Por exemplo usando aeronaves e veículos. O caçador ético nunca abate além dos limites permitidos.
É um caçador ético o que oferece a um amigo uma vantagem para um bom tiro, generosamente oferece seu conhecimento ao novato, para que este ganhe experiência, tem prazer em dividir tanto sua actividade quanto a caça obtida com os companheiros.
O caçador antiético é aquele que conta aos gritos seu sucesso quando chega a seu limite e inventa desculpas quando não consegue. Sua preocupação não é como, mas o quanto pode caçar.
Abusando da hospitalidade dos donos da terra, caçando em propriedades particulares sem permissão, causa ódio no público em geral, o caçador antiético não arrisca apenas suas próprias chances de caça, mas também a de todos os outros desportistas, bem com a das futuras gerações. Ele é um dos maiores inimigos de caça hoje em dia, sendo uma ameaça ao desporto como qualquer movimento anti caça.
Leis de conservação e o código de ética de caça são dois lados de uma mesma moeda.
cumps