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- Set 26, 2006
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O Instituto Politécnico de Bragança (IPB) pode vir a produzir energias renováveis já em Fevereiro.
O IPB vai construir um parque de demonstração de energias renováveis no campus do estabelecimento de ensino, sendo que os painéis solares já começaram a ser colocados.
O parque deverá começar a funcionar com a energia fotovoltaica em Fevereiro.
Já a produção de energia eólica só deverá iniciar em meados do próximo ano.
O IPB prevê obter cerca de cinco megawatts com o aproveitamento da energia fotovoltaica, eólica e biomassa.
A energia produzida vai ser vendida à EDP, com um lucro previsto de 25 mil euros nos primeiros seis anos, que será suficiente para pagar o investimento.
Para Paulo Leitão, vice-presidente Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG), refere que “a criação deste parque de energias renováveis é uma grande aposta do instituto, uma vez que recentemente foi aprovado o mestrado em Eficiência Energética e Energias Renováveis do IPB.”
O IPB está localizado numa região favorável à produção de energias renováveis. Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto Politécnico de Bragança garante que este projecto tem uma “visão estratégica, desde logo tendo em conta a própria região em que o instituto está inserido. Esta é a zona, a nível do país, que tem maior propensão para o aproveitamento das energias renováveis. É uma região de muito vento e com horas de sol das mais elevadas do país, nomeadamente na parte sul do distrito, com recursos hídricos e barragens e ainda uma área imensa para a produção de biomassa”.
O Instituto Politécnico de Bragança vai ainda apresentar até ao próximo dia 28 uma candidatura para uma licenciatura na área das energias renováveis, que poderá ter início no próximo ano lectivo.
IN Ondalivre.fm
O IPB vai construir um parque de demonstração de energias renováveis no campus do estabelecimento de ensino, sendo que os painéis solares já começaram a ser colocados.
O parque deverá começar a funcionar com a energia fotovoltaica em Fevereiro.
Já a produção de energia eólica só deverá iniciar em meados do próximo ano.
O IPB prevê obter cerca de cinco megawatts com o aproveitamento da energia fotovoltaica, eólica e biomassa.
A energia produzida vai ser vendida à EDP, com um lucro previsto de 25 mil euros nos primeiros seis anos, que será suficiente para pagar o investimento.
Para Paulo Leitão, vice-presidente Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG), refere que “a criação deste parque de energias renováveis é uma grande aposta do instituto, uma vez que recentemente foi aprovado o mestrado em Eficiência Energética e Energias Renováveis do IPB.”
O IPB está localizado numa região favorável à produção de energias renováveis. Sobrinho Teixeira, presidente do Instituto Politécnico de Bragança garante que este projecto tem uma “visão estratégica, desde logo tendo em conta a própria região em que o instituto está inserido. Esta é a zona, a nível do país, que tem maior propensão para o aproveitamento das energias renováveis. É uma região de muito vento e com horas de sol das mais elevadas do país, nomeadamente na parte sul do distrito, com recursos hídricos e barragens e ainda uma área imensa para a produção de biomassa”.
O Instituto Politécnico de Bragança vai ainda apresentar até ao próximo dia 28 uma candidatura para uma licenciatura na área das energias renováveis, que poderá ter início no próximo ano lectivo.
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