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EDP em Bolsa cresce na renováveis
A EDP vai dispersar na Euronext de Lisboa a sua divisão para energias renováveis no segundo trimestre deste ano. A EDP Renováveis será listada na sequência de um aumento de capital de 20% a 25%, de forma a receber dinheiro suficiente para levar a cabo os investimento planeados.
A data da dispersão e a dimensão certa do aumento de capital ainda não foram definidos, afirmou ontem o presidente António Mexia, depois de uma reunião com investidores, no Porto. Tudo dependerá das oportunidades de investimento que entretanto surjam e da evolução do mercado de capitais, que tem estado sujeito a uma forte instabilidade nas últimas semanas, disse.
A entrada em bolsa ajudará a empresa a financiar o plano de investimentos em curso e que António Mexia espera elevem a empresa do actual quarto para o terceiro lugar no ranking das maiores especializadas em renováveis, a seguir à líder Iberdrola e à Acciona/Endesa. Agora, está a analisar investimentos que poderão originar a instalação de centrais de energia eólica com uma capacidade de 15 mil MW, a somar aos 3,6 mil MW já existentes, sobretudo em Espanha e nos Estados Unidos. A capacidade instalada deverá duplicar já em 2010. "Temos um crescimento esperado mínimo de 1200 MW por ano", afirmou Mexia.
Nas eólicas, a EDP está, ainda, a negociar com vários fornecedores de turbinas, de forma a decidir se avançará para a construção de parques eólicos no mar. E na exploração da energia das ondas, Mexia prometeu novidades para os "próximos meses". Na hídrica, a EDP quer garantir várias das dez novas barragens em Portugal, cujo concurso deverá ser lançado este ano.
António Mexia prometeu para a segunda metade do ano a apresentação de um novo plano de negócios, mas assegurou que as renováveis continuarão o principal enfoque, atribuindo à energia do vento e da água 70% dos investimentos planeados. AF
A EDP vai dispersar na Euronext de Lisboa a sua divisão para energias renováveis no segundo trimestre deste ano. A EDP Renováveis será listada na sequência de um aumento de capital de 20% a 25%, de forma a receber dinheiro suficiente para levar a cabo os investimento planeados.
A data da dispersão e a dimensão certa do aumento de capital ainda não foram definidos, afirmou ontem o presidente António Mexia, depois de uma reunião com investidores, no Porto. Tudo dependerá das oportunidades de investimento que entretanto surjam e da evolução do mercado de capitais, que tem estado sujeito a uma forte instabilidade nas últimas semanas, disse.
A entrada em bolsa ajudará a empresa a financiar o plano de investimentos em curso e que António Mexia espera elevem a empresa do actual quarto para o terceiro lugar no ranking das maiores especializadas em renováveis, a seguir à líder Iberdrola e à Acciona/Endesa. Agora, está a analisar investimentos que poderão originar a instalação de centrais de energia eólica com uma capacidade de 15 mil MW, a somar aos 3,6 mil MW já existentes, sobretudo em Espanha e nos Estados Unidos. A capacidade instalada deverá duplicar já em 2010. "Temos um crescimento esperado mínimo de 1200 MW por ano", afirmou Mexia.
Nas eólicas, a EDP está, ainda, a negociar com vários fornecedores de turbinas, de forma a decidir se avançará para a construção de parques eólicos no mar. E na exploração da energia das ondas, Mexia prometeu novidades para os "próximos meses". Na hídrica, a EDP quer garantir várias das dez novas barragens em Portugal, cujo concurso deverá ser lançado este ano.
António Mexia prometeu para a segunda metade do ano a apresentação de um novo plano de negócios, mas assegurou que as renováveis continuarão o principal enfoque, atribuindo à energia do vento e da água 70% dos investimentos planeados. AF