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Aviação melhora desempenho ambiental com programa Céu Limpo
A Comissão Europeia lançou ontem um programa de sete anos para apoiar o sector da aviação a melhorar o seu desempenho ambiental. O «Céu Limpo» conta com um orçamento de 1, 6 mil milhões de euros, numa parceria público-privada, para desenvolver novas tecnologias menos poluidoras.
A indústria espera, assim, poder cortar em cerca de metade o impacte do ruído, provocado pelas aeronaves, e entre 50 a 80 por cento das emissões de dióxido de carbono e óxido de azoto, respectivamente, até 2020. O programa conta já com a participação de 54 indústrias, 15 centros de investigação e 17 universidades de 16 países.
O «Céu Limpo» será financiado pela União Europeia e por fundos provenientes das indústrias, devendo focar-se em seis projectos específicos, nomeadamente a construção de aeronaves menos poluentes, a adaptação de tecnologias no sentido de melhorar a eficiência energética das aeronaves e o desenvolvimento de materiais mais leves. Estas novas tecnologias deverão começar a ser testadas por volta de 2015.
Ambiente Online
A Comissão Europeia lançou ontem um programa de sete anos para apoiar o sector da aviação a melhorar o seu desempenho ambiental. O «Céu Limpo» conta com um orçamento de 1, 6 mil milhões de euros, numa parceria público-privada, para desenvolver novas tecnologias menos poluidoras.
A indústria espera, assim, poder cortar em cerca de metade o impacte do ruído, provocado pelas aeronaves, e entre 50 a 80 por cento das emissões de dióxido de carbono e óxido de azoto, respectivamente, até 2020. O programa conta já com a participação de 54 indústrias, 15 centros de investigação e 17 universidades de 16 países.
O «Céu Limpo» será financiado pela União Europeia e por fundos provenientes das indústrias, devendo focar-se em seis projectos específicos, nomeadamente a construção de aeronaves menos poluentes, a adaptação de tecnologias no sentido de melhorar a eficiência energética das aeronaves e o desenvolvimento de materiais mais leves. Estas novas tecnologias deverão começar a ser testadas por volta de 2015.
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