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Caféína pode duplicar risco de aborto
As grávidas que consumirem mais de 200 miligramas de caféína por dia - o equivalente a duas ou mais chávenas de café - pode aumentar o risco de aborto espontâneo para o dobro, descobriram investigadores norte-americanos.
«Descobrimos que as mulheres com elevados consumo de caféína - mais do que 200 miligramas por dia - têm o dobro do risco de aborto do que as mulheres que não ingerem caféína nenhuma», afirmou De-Kun Li, o coordenador do estudo publicado na revista científica American Journal of Obstetrics.
Li e a sua equipa analisaram 1.063 mulheres grávidas entre Outubro de 1996 e Outubro de 1998, tendo concluido que, das 264 mulheres que afirmaram não ter consumido caféína durante a gravidez, 12,5% abortaram. Uma percentagem que aumenta praticamente para o dobro quando se trata das 164 grávidas que disseram ter consumido mais de 200 miligramas de caféína diariamente - 24,5% abortaram.
De acordo com De-Kun Li, a caféína pode prejudicar o metabolismo do feto e reduzir o fluxo de sangue na placenta, provocando a interrupção da gravidez.
O investigador sublinhou a importância de parar ou reduzir a ingestão de caféina durante a gravidez: «As mulheres não devem beber mais do que duas chávenas normais de café por dia, e espera-se que parem de beber totalmente pelo menos durante os primeiros três meses. Não é uma paragem permanente. Se tiverem mesmo de beber, limitem a quantidade a uma ou duas chávenas - uma chávena normal tem cerca de 22 centilitros».
As grávidas que consumirem mais de 200 miligramas de caféína por dia - o equivalente a duas ou mais chávenas de café - pode aumentar o risco de aborto espontâneo para o dobro, descobriram investigadores norte-americanos.
«Descobrimos que as mulheres com elevados consumo de caféína - mais do que 200 miligramas por dia - têm o dobro do risco de aborto do que as mulheres que não ingerem caféína nenhuma», afirmou De-Kun Li, o coordenador do estudo publicado na revista científica American Journal of Obstetrics.
Li e a sua equipa analisaram 1.063 mulheres grávidas entre Outubro de 1996 e Outubro de 1998, tendo concluido que, das 264 mulheres que afirmaram não ter consumido caféína durante a gravidez, 12,5% abortaram. Uma percentagem que aumenta praticamente para o dobro quando se trata das 164 grávidas que disseram ter consumido mais de 200 miligramas de caféína diariamente - 24,5% abortaram.
De acordo com De-Kun Li, a caféína pode prejudicar o metabolismo do feto e reduzir o fluxo de sangue na placenta, provocando a interrupção da gravidez.
O investigador sublinhou a importância de parar ou reduzir a ingestão de caféina durante a gravidez: «As mulheres não devem beber mais do que duas chávenas normais de café por dia, e espera-se que parem de beber totalmente pelo menos durante os primeiros três meses. Não é uma paragem permanente. Se tiverem mesmo de beber, limitem a quantidade a uma ou duas chávenas - uma chávena normal tem cerca de 22 centilitros».