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Orchestrutopica leva nova música de câmara ao CCB
A Orchestrutopica realiza quinta-feira em Lisboa o primeiro de dois concertos dedicados à nova música de câmara portuguesa, preenchidos com obras de compositores nascidos nas décadas de setenta e oitenta.
«Cada músico tem a sua linguagem, mas nota-se muita criatividade e capacidade de afirmação», disse hoje à agência Lusa o compositor José Júlio Lopes, programador dos concertos.
O concerto de quinta-feira («Futuro 1.2»), que decorrerá no Centro Cultural de Belém, sob a direcção do maestro Pedro Pinto Figueiredo, inclui peças de Hugo Ribeiro e Bruno Soeiro - os mais jovens compositores do programa, nascidos em 1983 - Patrícia Sucena Almeida, Bruno Gabirro e José Luís Ferreira.
José Júlio Lopes, um dos fundadores da Orchestrutopica, em 2001, realçou que «em Portugal tudo parece estar sempre a começar de novo», mas, neste caso, «há uma espécie de reconstituição de laços entre várias gerações».
«Há coisas que em Portugal dão frutos e já existem grupos profissionais estáveis», acrescentou.
O segundo concerto da série, «Futuro 2.2», está previsto para o Outuno, no CCB.
Fundada também pelos compositores Carlos Caires, Luís Tinoco e Antonio Pinho Vargas e o maestro Cesário Costa, a Orchestrutopica foi concebida como «um instrumento para a divulgação da nova música, com especial atenção ao trabalho dos compositores portugueses».
Fonte:Lusa
A Orchestrutopica realiza quinta-feira em Lisboa o primeiro de dois concertos dedicados à nova música de câmara portuguesa, preenchidos com obras de compositores nascidos nas décadas de setenta e oitenta.
«Cada músico tem a sua linguagem, mas nota-se muita criatividade e capacidade de afirmação», disse hoje à agência Lusa o compositor José Júlio Lopes, programador dos concertos.
O concerto de quinta-feira («Futuro 1.2»), que decorrerá no Centro Cultural de Belém, sob a direcção do maestro Pedro Pinto Figueiredo, inclui peças de Hugo Ribeiro e Bruno Soeiro - os mais jovens compositores do programa, nascidos em 1983 - Patrícia Sucena Almeida, Bruno Gabirro e José Luís Ferreira.
José Júlio Lopes, um dos fundadores da Orchestrutopica, em 2001, realçou que «em Portugal tudo parece estar sempre a começar de novo», mas, neste caso, «há uma espécie de reconstituição de laços entre várias gerações».
«Há coisas que em Portugal dão frutos e já existem grupos profissionais estáveis», acrescentou.
O segundo concerto da série, «Futuro 2.2», está previsto para o Outuno, no CCB.
Fundada também pelos compositores Carlos Caires, Luís Tinoco e Antonio Pinho Vargas e o maestro Cesário Costa, a Orchestrutopica foi concebida como «um instrumento para a divulgação da nova música, com especial atenção ao trabalho dos compositores portugueses».
Fonte:Lusa