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Cartas de Camilo Pessanha no espólio doado à BNP
Cartas da poetisa brasileira Cecília Meireles a Maria Valupi e de Camilo Pessanha a Ana de Castro Osório são alguns dos documentos do espólio que o poeta António Osório doou à Biblioteca Nacional de Portugal (BNP).
A cerimónia de assinatura do Termo de Doação do espólio está marcada para esta quarta-feira, às 16:30, na Sala do Conselho da BNP, na presença do doador e do director-geral da Biblioteca, Jorge Couto.
Do lote de documentos doados, alguns dos quais estão em exposição na BNP desde o passado dia 06, constam duas cartas manuscritas de Camilo Pessanha a Ana de Castro Osório, o dactiloscrito da carta-poema «Dulce querida», dedicada por Cecília Meireles a Dulce de Castro Osório, fotografias do próprio António Osório, de Ana de Castro Osório e filhos, de Camilo Pessanha, de Alberto Osório de Castro, de Maria Valupi e de Cecília Meireles.
Do doador, a mostra inclui os seus principais títulos publicados, traduções e textos premiados, convites e recordações de recitais de poesia e de lançamentos em que participou e recortes da sua colaboração na imprensa escrita.
António Gabriel Maranca Osório de Castro, de seu nome completo, nasceu em 1933 em Setúbal, exerce a advocacia - foi bastonário da Ordem dos Advogados entre 1984 e 1986 - e participou na administração da Comissão Portuguesa da Fundação Europeia da Cultura e na presidência da Associação Portuguesa para o Direito do Ambiente.
Dirigiu a Revista de Direito do Ambiente e do Ordenamento do Território, que fundou, e é director de Foro das Letras, revista da Associação Portuguesa de Escritores-Juristas.
Estreou-se nas Letras em 1954, como colaborador da revista Anteu, e publicou nos anos 70 «A Raiz Afectuosa», o primeiro de mais de 20 títulos que desde então deu à estampa, entre os quais «A ignorância da morte», «O lugar do amor», «A raiz afectuosa», «Crónica da fortuna», «Décima aurora» «Ofício dos touros», «Libertação da peste» e «Casa das sementes».
Fonte:Lusa
Cartas da poetisa brasileira Cecília Meireles a Maria Valupi e de Camilo Pessanha a Ana de Castro Osório são alguns dos documentos do espólio que o poeta António Osório doou à Biblioteca Nacional de Portugal (BNP).
A cerimónia de assinatura do Termo de Doação do espólio está marcada para esta quarta-feira, às 16:30, na Sala do Conselho da BNP, na presença do doador e do director-geral da Biblioteca, Jorge Couto.
Do lote de documentos doados, alguns dos quais estão em exposição na BNP desde o passado dia 06, constam duas cartas manuscritas de Camilo Pessanha a Ana de Castro Osório, o dactiloscrito da carta-poema «Dulce querida», dedicada por Cecília Meireles a Dulce de Castro Osório, fotografias do próprio António Osório, de Ana de Castro Osório e filhos, de Camilo Pessanha, de Alberto Osório de Castro, de Maria Valupi e de Cecília Meireles.
Do doador, a mostra inclui os seus principais títulos publicados, traduções e textos premiados, convites e recordações de recitais de poesia e de lançamentos em que participou e recortes da sua colaboração na imprensa escrita.
António Gabriel Maranca Osório de Castro, de seu nome completo, nasceu em 1933 em Setúbal, exerce a advocacia - foi bastonário da Ordem dos Advogados entre 1984 e 1986 - e participou na administração da Comissão Portuguesa da Fundação Europeia da Cultura e na presidência da Associação Portuguesa para o Direito do Ambiente.
Dirigiu a Revista de Direito do Ambiente e do Ordenamento do Território, que fundou, e é director de Foro das Letras, revista da Associação Portuguesa de Escritores-Juristas.
Estreou-se nas Letras em 1954, como colaborador da revista Anteu, e publicou nos anos 70 «A Raiz Afectuosa», o primeiro de mais de 20 títulos que desde então deu à estampa, entre os quais «A ignorância da morte», «O lugar do amor», «A raiz afectuosa», «Crónica da fortuna», «Décima aurora» «Ofício dos touros», «Libertação da peste» e «Casa das sementes».
Fonte:Lusa