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I Encontro de Investigação Jovem da Universidade do Porto junta mais de 300 investigadores de todo o mundo. No programa está a divulgação de cerca de 180 projectos científicos.
É uma estreia, um encontro inédito na cidade do Porto. Amanhã, quarta-feira, e até ao final da semana, o I Encontro de Investigação Jovem da Universidade do Porto concentra mais de 300 investigadores de várias faculdades de todo o mundo e dá a conhecer cerca de 180 projectos de investigação realizados ou ainda em elaboração em contexto académico. A Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (UP) acolhe o encontro, que se dirige a estudantes de licenciaturas, pós-graduações e mestrados, incluindo os inscritos no programa Erasmus. Alunos das universidades de S. Paulo, Brasil, e de Austin e Rutgers, ambas dos Estados Unidos da América, foram especialmente convidados para esta iniciativa, que pretende destacar talentos do universo científico. Mesmo assim, as sessões não são herméticas e estão abertas a toda a comunidade académica, de forma a incentivar a discussão interdisciplinar das diferentes vertentes de investigação que fervilham na UP e não só.
As possíveis correlações entre obesidade mórbida e inflamações, as topografias turísticas em território português, o exercício físico e as hormonas responsáveis pelo stress, a geometria e a concepção do espaço no processo de representação da arquitectura. Novas formas de diagnóstico através de elementos encontrados no sangue das cavidades cardíacas, os pombais do Nordeste transmontano, as metamorfoses das torres do Aleixo, as influências das semelhanças interpessoais na categorização social, a forma e estrutura na arquitectura de Souto Moura. Estes são alguns dos temas dos cerca de 180 projectos que são apresentados na quarta e quinta-feira. Os assuntos encaixam-se em seis painéis, divididos em 10 áreas científicas - como, por exemplo, Alimentação e Saúde, Nanotecnologias, Arquitectura e Ambiente -, e são apresentados em inglês. Os jovens cientistas têm sensivelmente 15 minutos para apresentarem os trabalhos científicos, oralmente ou através de painéis.
As áreas em análise na UP têm um destaque especial, mas nem só de apresentações vive este encontro. Nas tardes de quarta e quinta-feira, há temas a debater em workshops. As oportunidades e possibilidades de financiamento numa carreira de investigação científica são tratadas na primeira sessão. Na segunda, alguns dos melhores investigadores da UP e das três universidades convidadas juntam-se para partilhar experiências, obstáculos, alegrias e tristezas do processo da descoberta científica. Dirk Elias, futuro director do Centro de Investigação Fraunhofer Portugal, e representantes da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da Comissão Fullbright estão presentes nas sessões.
O encontro de jovens investigadores é o ponto de partida de uma série de iniciativas de cariz científico que a UP pretende desenvolver para envolver os seus alunos na partilha de pesquisas e confronto de ideias. A actividade surge também como uma maneira de promover o diálogo entre diversas disciplinas científicas, dando a conhecer projectos de jovens que ainda permanecem dentro de laboratórios e de espaços universitários. O "banho" de ciência termina na sexta-feira com um conjunto de eventos sociais, depois de dois dias exclusivamente dedicados às pesquisas científicas que se andam a fazer um pouco por todo o mundo, mas com especial incidência para os estudos desenvolvidos na Universidade do Porto.
É uma estreia, um encontro inédito na cidade do Porto. Amanhã, quarta-feira, e até ao final da semana, o I Encontro de Investigação Jovem da Universidade do Porto concentra mais de 300 investigadores de várias faculdades de todo o mundo e dá a conhecer cerca de 180 projectos de investigação realizados ou ainda em elaboração em contexto académico. A Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (UP) acolhe o encontro, que se dirige a estudantes de licenciaturas, pós-graduações e mestrados, incluindo os inscritos no programa Erasmus. Alunos das universidades de S. Paulo, Brasil, e de Austin e Rutgers, ambas dos Estados Unidos da América, foram especialmente convidados para esta iniciativa, que pretende destacar talentos do universo científico. Mesmo assim, as sessões não são herméticas e estão abertas a toda a comunidade académica, de forma a incentivar a discussão interdisciplinar das diferentes vertentes de investigação que fervilham na UP e não só.
As possíveis correlações entre obesidade mórbida e inflamações, as topografias turísticas em território português, o exercício físico e as hormonas responsáveis pelo stress, a geometria e a concepção do espaço no processo de representação da arquitectura. Novas formas de diagnóstico através de elementos encontrados no sangue das cavidades cardíacas, os pombais do Nordeste transmontano, as metamorfoses das torres do Aleixo, as influências das semelhanças interpessoais na categorização social, a forma e estrutura na arquitectura de Souto Moura. Estes são alguns dos temas dos cerca de 180 projectos que são apresentados na quarta e quinta-feira. Os assuntos encaixam-se em seis painéis, divididos em 10 áreas científicas - como, por exemplo, Alimentação e Saúde, Nanotecnologias, Arquitectura e Ambiente -, e são apresentados em inglês. Os jovens cientistas têm sensivelmente 15 minutos para apresentarem os trabalhos científicos, oralmente ou através de painéis.
As áreas em análise na UP têm um destaque especial, mas nem só de apresentações vive este encontro. Nas tardes de quarta e quinta-feira, há temas a debater em workshops. As oportunidades e possibilidades de financiamento numa carreira de investigação científica são tratadas na primeira sessão. Na segunda, alguns dos melhores investigadores da UP e das três universidades convidadas juntam-se para partilhar experiências, obstáculos, alegrias e tristezas do processo da descoberta científica. Dirk Elias, futuro director do Centro de Investigação Fraunhofer Portugal, e representantes da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da Comissão Fullbright estão presentes nas sessões.
O encontro de jovens investigadores é o ponto de partida de uma série de iniciativas de cariz científico que a UP pretende desenvolver para envolver os seus alunos na partilha de pesquisas e confronto de ideias. A actividade surge também como uma maneira de promover o diálogo entre diversas disciplinas científicas, dando a conhecer projectos de jovens que ainda permanecem dentro de laboratórios e de espaços universitários. O "banho" de ciência termina na sexta-feira com um conjunto de eventos sociais, depois de dois dias exclusivamente dedicados às pesquisas científicas que se andam a fazer um pouco por todo o mundo, mas com especial incidência para os estudos desenvolvidos na Universidade do Porto.
by educare