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EUA vão abater satélite-espião
O Pentágono passou três semanas a modificar um míssil para destruir um satélite em risco de colidir com a Terra.
As forças norte-americanas pretendem abater um dos seus satélites que se encontra em rota de colisão com a Terra.
O satélite-espião de 10 toneladas foi lançado em Dezembro de 2006 mas não se colocou em órbita correctamente e desde então tem vindo a aproximar-se da Terra.
A maior parte dos satélites são destruídos intencionalmente quando atingem o fim da sua vida útil, mas este nunca esteve sob controlo desde que entrou em órbita, pelo que existe o risco de cair numa área habitada.
O Pentágono passou três semanas a alterar um míssil para destruir o satélite, de forma a assegurar que o objecto - carregado de combustível tóxico para os humanos - não atinja um centro populacional.
De acordo com a agência, esta missão que tem uma «oportunidade razoavelmente alta de sucesso».
Há quem defenda que as forças militares dos EUA querem destruir o satélite para evitar que este caia em solo inimigo.
Outros apontam ainda que o objectivo é demonstrar à China - que recentemente enviou um míssil ao espaço para abater um satélite em órbita - que os EUA também têm capacidades militares orbitais.
O Pentágono passou três semanas a modificar um míssil para destruir um satélite em risco de colidir com a Terra.
As forças norte-americanas pretendem abater um dos seus satélites que se encontra em rota de colisão com a Terra.
O satélite-espião de 10 toneladas foi lançado em Dezembro de 2006 mas não se colocou em órbita correctamente e desde então tem vindo a aproximar-se da Terra.
A maior parte dos satélites são destruídos intencionalmente quando atingem o fim da sua vida útil, mas este nunca esteve sob controlo desde que entrou em órbita, pelo que existe o risco de cair numa área habitada.
O Pentágono passou três semanas a alterar um míssil para destruir o satélite, de forma a assegurar que o objecto - carregado de combustível tóxico para os humanos - não atinja um centro populacional.
De acordo com a agência, esta missão que tem uma «oportunidade razoavelmente alta de sucesso».
Há quem defenda que as forças militares dos EUA querem destruir o satélite para evitar que este caia em solo inimigo.
Outros apontam ainda que o objectivo é demonstrar à China - que recentemente enviou um míssil ao espaço para abater um satélite em órbita - que os EUA também têm capacidades militares orbitais.