- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Confúcio tem três milhões de descendentes em todo o mundo
A descendência do filósofo chinês Confúcio triplicou e a última actualização da árvore genealógica da família do célebre pensador já conta com três milhões de membros, informa hoje a imprensa estatal chinesa.
Segundo o jornal oficial China Daily, Confúcio deixou uma linha de descendência que se encontra espalhada por todo o mundo e que triplicou desde a quarta revisão da análise familiar concluída nos anos 30, quando a árvore genealógica ainda só incluía 600 mil membros.
O trabalho de compilação dos novos membros da árvore genealógica do conhecido filósofo terminou no ano passado com mais de 2 milhões de pessoas registadas.
Mas, refere o China Daily, há mais de três milhões de descendentes pelo mundo, dois milhões e meio dos quais vivem na China.
A lista actualizada só será publicada no próximo ano, para coincidir com o 2560º aniversário do nascimento do pensador chinês (551-479 a.C.), afirmou a Comissão de Compilação Genealógica de Confúcio (CCGC).
A nova listagem vai incluir pela primeira vez as mulheres e os estrangeiros que também são descendentes do grande filósofo.
«Temos mais de 1,3 milhões de novas entradas e deixámos de solicitar novos dados», referiu Kong Dewei, o descendente de Confúcio que é responsável pela actualização da árvore genealógica.
Os 1,3 milhões de novos membros pagaram uma taxa oficial de registo no valor de 5 renminbi (cerca de 48 cêntimos de euro).
Os membros da família que, entretanto, morreram podem ser incluídos no registo se os seus familiares conseguirem provar a existência de uma relação colateral, explicou Kong.
O registo familiar de Confúcio começou em 1998 por Kong Deyong, um descendente da 77ª geração, fundador e presidente do CCGC.
Actualmente, a Comissão tem sede em Hong Kong e possui mais de 450 filiais no mundo para assegurar a continuidade do projecto.
Mais de 40 mil descendentes não chineses serão adicionados à quinta edição da árvore genealógica de Confúcio, incluindo 34 mil coreanos.
A equipa que está a elaborar a árvore genealógica identificou 900 descendentes de Confúcio em Taiwan e dois ramos da família que estavam perdidos há mais de 1000 anos, nas províncias de Shanxi e Henan, ambas no centro do país, confirmou Kong.
Depois de décadas de repressão governamental, a China redescobriu nos últimos anos os ensinamentos de Confúcio, que pregam a paz e a harmonia social.
Fonte:Lusa
A descendência do filósofo chinês Confúcio triplicou e a última actualização da árvore genealógica da família do célebre pensador já conta com três milhões de membros, informa hoje a imprensa estatal chinesa.
Segundo o jornal oficial China Daily, Confúcio deixou uma linha de descendência que se encontra espalhada por todo o mundo e que triplicou desde a quarta revisão da análise familiar concluída nos anos 30, quando a árvore genealógica ainda só incluía 600 mil membros.
O trabalho de compilação dos novos membros da árvore genealógica do conhecido filósofo terminou no ano passado com mais de 2 milhões de pessoas registadas.
Mas, refere o China Daily, há mais de três milhões de descendentes pelo mundo, dois milhões e meio dos quais vivem na China.
A lista actualizada só será publicada no próximo ano, para coincidir com o 2560º aniversário do nascimento do pensador chinês (551-479 a.C.), afirmou a Comissão de Compilação Genealógica de Confúcio (CCGC).
A nova listagem vai incluir pela primeira vez as mulheres e os estrangeiros que também são descendentes do grande filósofo.
«Temos mais de 1,3 milhões de novas entradas e deixámos de solicitar novos dados», referiu Kong Dewei, o descendente de Confúcio que é responsável pela actualização da árvore genealógica.
Os 1,3 milhões de novos membros pagaram uma taxa oficial de registo no valor de 5 renminbi (cerca de 48 cêntimos de euro).
Os membros da família que, entretanto, morreram podem ser incluídos no registo se os seus familiares conseguirem provar a existência de uma relação colateral, explicou Kong.
O registo familiar de Confúcio começou em 1998 por Kong Deyong, um descendente da 77ª geração, fundador e presidente do CCGC.
Actualmente, a Comissão tem sede em Hong Kong e possui mais de 450 filiais no mundo para assegurar a continuidade do projecto.
Mais de 40 mil descendentes não chineses serão adicionados à quinta edição da árvore genealógica de Confúcio, incluindo 34 mil coreanos.
A equipa que está a elaborar a árvore genealógica identificou 900 descendentes de Confúcio em Taiwan e dois ramos da família que estavam perdidos há mais de 1000 anos, nas províncias de Shanxi e Henan, ambas no centro do país, confirmou Kong.
Depois de décadas de repressão governamental, a China redescobriu nos últimos anos os ensinamentos de Confúcio, que pregam a paz e a harmonia social.
Fonte:Lusa