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"Sumo-sacerdote" do clavicórdio dá sábado recital comentado em Beja
O músico suíço Bernard Brauchli, considerado o "sumo-sacerdote" do instrumento de tecla antigo clavicórdio, dá, sábado, em Beja, um recital comentado e com um repertório de composições musicais à volta da espiritualidade do mediterrâneo.
"O Clavicórdio no Mundo Mediterrânico", o quarto espectáculo e um dos "momentos altos" da quarta edição do Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo "Terras sem Sombra", a decorrer até final de Março, realiza-se, às 21:00, na Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, considerada a "jóia do barroco português".
O repertório do recital inclui um programa internacional com peças musicais dos compositores Pierre Attaingnant, Andrea Gabrieli, António Valente, Antonio de Cabezón, Pablo Bruna, Domenico Scarlatti, Domenico Cimarosa e Antonio Soler.
Desde o primeiro recital de clavicórdio em Fribourg (Suíça), em 1972, Bernard Brauchli, reconhecido como "um dos supremos intérpretes do clavicórdio", dedica-se, em exclusivo, à interpretação, estudo e divulgação dos instrumentos de tecla antigos, actuando em concertos e dando conferências na Europa, Estados Unidos da América (EUA) e Canadá.
Bernard Brauchli, que faz, com frequência, gravações para rádios e televisões públicas, já gravou seis álbuns e 11 CD em instrumentos antigos ou cópias e tem publicado vários artigos em revistas da especialidade nos dois lados do Atlântico, na sequência das investigações que realizou.
O seu livro "The Clavichord", cuja primeira edição foi publicada em 1998 pela Cambridge University Press, recebeu, em 2001, o Nicolas Bessaraboff Prize da American Musical Instrument Society.
No âmbito do quarto "Terras Sem Sombra", promovido pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, a Basílica Real de Nossa Senhora da Conceição (Castro Verde) será, dia 08 de Março, "palco" para a actuação do agrupamento vocal e instrumental Banchetto Musicale Lusitania, dedicada à devoção mediterrânica medieval.
Na habitual conferência do festival, agendada para 22 de Março, na Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, o musicólogo Rui Vieira Nery irá abordar o cruzamento das culturas musicais nas tradições mediterrânicas, o tema central do festival.
O "Terras sem Sombra" termina a 29 de Março, na Igreja Matriz de Santiago do Cacém, com o concerto do Coro Gulbenkian dedicado à devoção Mariana na música portuguesa do tempo de D. João V.
O músico suíço Bernard Brauchli, considerado o "sumo-sacerdote" do instrumento de tecla antigo clavicórdio, dá, sábado, em Beja, um recital comentado e com um repertório de composições musicais à volta da espiritualidade do mediterrâneo.
"O Clavicórdio no Mundo Mediterrânico", o quarto espectáculo e um dos "momentos altos" da quarta edição do Festival de Música Sacra do Baixo Alentejo "Terras sem Sombra", a decorrer até final de Março, realiza-se, às 21:00, na Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, considerada a "jóia do barroco português".
O repertório do recital inclui um programa internacional com peças musicais dos compositores Pierre Attaingnant, Andrea Gabrieli, António Valente, Antonio de Cabezón, Pablo Bruna, Domenico Scarlatti, Domenico Cimarosa e Antonio Soler.
Desde o primeiro recital de clavicórdio em Fribourg (Suíça), em 1972, Bernard Brauchli, reconhecido como "um dos supremos intérpretes do clavicórdio", dedica-se, em exclusivo, à interpretação, estudo e divulgação dos instrumentos de tecla antigos, actuando em concertos e dando conferências na Europa, Estados Unidos da América (EUA) e Canadá.
Bernard Brauchli, que faz, com frequência, gravações para rádios e televisões públicas, já gravou seis álbuns e 11 CD em instrumentos antigos ou cópias e tem publicado vários artigos em revistas da especialidade nos dois lados do Atlântico, na sequência das investigações que realizou.
O seu livro "The Clavichord", cuja primeira edição foi publicada em 1998 pela Cambridge University Press, recebeu, em 2001, o Nicolas Bessaraboff Prize da American Musical Instrument Society.
No âmbito do quarto "Terras Sem Sombra", promovido pelo Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja, a Basílica Real de Nossa Senhora da Conceição (Castro Verde) será, dia 08 de Março, "palco" para a actuação do agrupamento vocal e instrumental Banchetto Musicale Lusitania, dedicada à devoção mediterrânica medieval.
Na habitual conferência do festival, agendada para 22 de Março, na Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, o musicólogo Rui Vieira Nery irá abordar o cruzamento das culturas musicais nas tradições mediterrânicas, o tema central do festival.
O "Terras sem Sombra" termina a 29 de Março, na Igreja Matriz de Santiago do Cacém, com o concerto do Coro Gulbenkian dedicado à devoção Mariana na música portuguesa do tempo de D. João V.