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Cabelos "gravam" características da água que bebemos
Uma equipa de investigadores norte-americanos descobriu um método para determinar o local onde alguém bebeu água através de uma análise ao seu cabelo.
A técnica consiste em identificar os isótopos de hidrogénio e oxigénio existentes na água da torneira local, que variam de região para região e ficam "registados" no cabelo.
Ou seja, analisando um cabelo é possível relacionar os isótopos de hidrogénio e oxigénio lá presentes com os da água potável de determinado local.
A equipa de investigadores da Universidade de Utah analisou a composição da água da torneira de várias regiões dos Estados Unidos e recolheu amostras de cabelo em 65 barbearias do país.
Com base na comparação desses dados, elaboraram um mapa dos Estados Unidos onde correlacionam a composição do cabelo humano com a geografia.
Apesar de o mapa não permitir identificar localizações exactas, «pode não ser possível distinguir Chicago de Kansas City», dizem os cientistas, ele fornecem uma ideia geral. «É possível distinguir entre o Utah e o Texas», asseguram.
«Nós somos o que comemos e bebemos, e isso fica gravado no cabelo», explica Thure Cerling, um geólogo e co-autor do estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences.
Uma equipa de investigadores norte-americanos descobriu um método para determinar o local onde alguém bebeu água através de uma análise ao seu cabelo.
A técnica consiste em identificar os isótopos de hidrogénio e oxigénio existentes na água da torneira local, que variam de região para região e ficam "registados" no cabelo.
Ou seja, analisando um cabelo é possível relacionar os isótopos de hidrogénio e oxigénio lá presentes com os da água potável de determinado local.
A equipa de investigadores da Universidade de Utah analisou a composição da água da torneira de várias regiões dos Estados Unidos e recolheu amostras de cabelo em 65 barbearias do país.
Com base na comparação desses dados, elaboraram um mapa dos Estados Unidos onde correlacionam a composição do cabelo humano com a geografia.
Apesar de o mapa não permitir identificar localizações exactas, «pode não ser possível distinguir Chicago de Kansas City», dizem os cientistas, ele fornecem uma ideia geral. «É possível distinguir entre o Utah e o Texas», asseguram.
«Nós somos o que comemos e bebemos, e isso fica gravado no cabelo», explica Thure Cerling, um geólogo e co-autor do estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences.