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irecção-Geral de Saúde dá conselhos para evitar fracturas vertebrais e do colo do fém

irecção-Geral de Saúde dá conselhos para evitar fracturas vertebrais e do colo do fémur




A Direcção-Geral da Saúde recomenda aos idosos que tomem cálcio e vitamina D para combater as doenças reumáticas e evitar acidentes como fracturas vertebrais e do colo do fémur que, em 2006, custaram 52 milhões de euros aos hospitais, informa a Lusa.

De acordo com uma orientação técnica que consta de uma circular informativa da Direcção-Geral da Saúde (DGS), a ingestão de vitamina D e de cálcio na dieta diminui na pessoa idosa, o que também acontece com a eficiência da produção endógena de calcitriol.

«Com o processo de envelhecimento, a absorção intestinal de cálcio e a sua reabsorção tubular renal vão-se reduzindo e verifica-se uma menor capacidade de adaptação a dietas com baixo teor cálcico», lê-se no documento.

Por esta razão, e «dando cumprimento às estratégias consignadas no Programa Nacional Contra as Doenças Reumáticas», a DGS orienta os médicos e enfermeiros do Sistema Nacional de Saúde (SNS) no sentido de as pessoas com mais de 65 anos realizarem suplementação com cálcio e vitamina D.

As «mulheres com idade mais jovem, mas com risco aumentado de osteopénia devem também receber este suplemento, de acordo com o seu estado geral», segundo a circular.

Dados da DGS indicam que, em 2006, ocorreram em Portugal 2.640 fracturas vertebrais e 9.523 fracturas do colo do fémur.

Estas doenças consumiram cerca de 52 milhões de euros em cuidados hospitalares e são «uma importante causa de morbilidade e mortalidade».

«Os doentes com fractura do fémur proximal têm uma mortalidade estimada entre 20 por cento e 30 por cento no ano seguinte à fractura e apenas 15 por cento dos doentes com fractura do colo femoral recuperam a capacidade funcional prévia, ficando cerca de 40 por cento com incapacidade grave», segundo a circular.

PD
 
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