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Associação dos Dietéticos Nacionais criticou processo de suspensão do produto
A Associação dos Dietéticos Nacionais (ADN) criticou este sábado «o mediatismo que envolveu a suspensão» da comercialização da Depuralina, escreve a agência Lusa.
Em comunicado a ADN que congrega 126 associados, afirma que «repudia veementemente as informações e pareceres precipitados que, irresponsavelmente, foram passados para a população portuguesa».
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da ADN, Jorge Martins de Lima, afirmou que «o mediatismo foi exagerado face à falta de provas de que o referido suplemento tenha causado determinadas reacções».
«A actuação das autoridades foi muito mediatizada e elas deixaram-no», salientou o responsável.
Plantas medicinais são benéficas
Martins de Lima afirmou que a associação a que preside «não pode deixar que ponham em causa a eficácia dos produtos à base de plantas».
No comunicado a ADN afirma que milhares de estudos científicos «comprovam que, quando utilizadas correctamente, as plantas medicinais são muito benéficas para a saúde, alimentação».
Mais adianta o comunicado que, «pelo que é dado observar na rotulagem do produto, nenhum dos componentes poderia ter causado, qualquer dano à saúde dos consumidores afectados».
A Associação sublinha que os suplementos alimentares «se encontram regulamentados por legislação nacional» transpondo directivas comunitárias.
Venda suspensa
A venda da Depuralina foi suspensa no passado dia 1 de Abril, devido a «fortes suspeitas de associação causal entre a utilização» do produto e o aparecimento de episódios tóxicos graves, anunciou fonte oficial.
As «fortes suspeitas» de casos de alergias (choque anafiláctico) e de toxicidade do fígado devido ao consumo da Depuralina surgiu após a notificação de «três casos graves de doença aguda, e após análise por especialistas da Direcção-Geral da Saúde, do Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura e do Infarmed».
Identificada a situação pelos dispositivos de alerta e seguindo o princípio da precaução e por razões de protecção da saúde pública, foi determinada a suspensão imediata da comercialização do suplemento alimentar Depuralina, segundo um comunicado da Direcção-Geral da Saúde, Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura e Autoridade Nacional do Medicamento.
PD
A Associação dos Dietéticos Nacionais (ADN) criticou este sábado «o mediatismo que envolveu a suspensão» da comercialização da Depuralina, escreve a agência Lusa.
Em comunicado a ADN que congrega 126 associados, afirma que «repudia veementemente as informações e pareceres precipitados que, irresponsavelmente, foram passados para a população portuguesa».
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da ADN, Jorge Martins de Lima, afirmou que «o mediatismo foi exagerado face à falta de provas de que o referido suplemento tenha causado determinadas reacções».
«A actuação das autoridades foi muito mediatizada e elas deixaram-no», salientou o responsável.
Plantas medicinais são benéficas
Martins de Lima afirmou que a associação a que preside «não pode deixar que ponham em causa a eficácia dos produtos à base de plantas».
No comunicado a ADN afirma que milhares de estudos científicos «comprovam que, quando utilizadas correctamente, as plantas medicinais são muito benéficas para a saúde, alimentação».
Mais adianta o comunicado que, «pelo que é dado observar na rotulagem do produto, nenhum dos componentes poderia ter causado, qualquer dano à saúde dos consumidores afectados».
A Associação sublinha que os suplementos alimentares «se encontram regulamentados por legislação nacional» transpondo directivas comunitárias.
Venda suspensa
A venda da Depuralina foi suspensa no passado dia 1 de Abril, devido a «fortes suspeitas de associação causal entre a utilização» do produto e o aparecimento de episódios tóxicos graves, anunciou fonte oficial.
As «fortes suspeitas» de casos de alergias (choque anafiláctico) e de toxicidade do fígado devido ao consumo da Depuralina surgiu após a notificação de «três casos graves de doença aguda, e após análise por especialistas da Direcção-Geral da Saúde, do Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura e do Infarmed».
Identificada a situação pelos dispositivos de alerta e seguindo o princípio da precaução e por razões de protecção da saúde pública, foi determinada a suspensão imediata da comercialização do suplemento alimentar Depuralina, segundo um comunicado da Direcção-Geral da Saúde, Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura e Autoridade Nacional do Medicamento.
PD