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- Set 26, 2006
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Efectuar previsões sobre quais as novas tecnologias que serão autênticas revoluções nos próximos 12 meses pode ser arriscado. No entanto, ao longo do próximo ano a minha equipa e eu estaremos atentos aos desenvolvimentos em alguns mercados tecnológicos emergentes muito específicos. Exploramos um grupo muito restrito, onde se incluem desenvolvimentos convergentes na biologia molecular, a jogada da pilha de combustível da Honda, e a batalha que se aproxima pelos chipsets para sistemas de posicionamento global (GPS) com vista às redes celulares de terceira geração (3G). Pessoalmente, prevejo que algumas destas tecnologias irão provavelmente conhecer avanços significativos durante os próximos 12 meses.
Em futuras edições da Forbes/Wolfe Emerging Tech Report, irei também explorar outras áreas como as tecnologias de ecrã emergentes, biopolímeros e imagiologia médica nano-potenciada.
Medicina Molecular
Os avanços independentes na biologia molecular, na nanotecnologia e na genética ao longo da última década começaram a convergir este ano, assinalando alguns progressos notáveis em áreas como o diagnóstico médico e o tratamento. O mais notável destes sucessos foi a recente oferta publica inicial da empresa de diagnósticos moleculares, Nanosphere. Com efeito, o sistema Verigene da empresa faz com que a nanotecnologia impulsione os testes genéticos e proteicos para o nível dos cuidados de saúde, ultrapassando assim as intensivas limitações de tempo (e de custo) dos testes de reacção em cadeia de polimerase convencionais.
A actual gama de testes de diagnóstico da Nanosphere é limitada. Eu sou um optimista a longo prazo. Piper Jaffray iniciou a cobertura em Dezembro com uma BUY rating e com um preço-alvo de 17 dólares. Entretanto, os analistas do Credit Suisse e do Leerink Swann concederam o estatuto de outperform à Nanosphere. Com efeito, a Nanosphere é uma empresa que se dedica exclusivamente ao mercado global de diagnóstico molecular, que em 2006 foi avaliado em 2,3 mil milhões de dólares pela Boston Biomedical Consultants. Prevê-se que o mercado irá crescer ainda mais 15% nos próximos 5 anos.
E este impulso exige ainda mais soluções proactivas baseadas na sequenciação de genomas individuais. A diferença de 0,1% entre o nosso ADN é o que determina que alguns de nós desenvolvam algumas doenças e outros não. Hoje em dia, a electroforese pode sequenciar cadeias individuais de ADN. Mas seriam precisas décadas para que a tecnologia conseguisse sequenciar genomas suficientes para se começar a isolar a raiz genética de muitas doenças.
iol
Em futuras edições da Forbes/Wolfe Emerging Tech Report, irei também explorar outras áreas como as tecnologias de ecrã emergentes, biopolímeros e imagiologia médica nano-potenciada.
Medicina Molecular
Os avanços independentes na biologia molecular, na nanotecnologia e na genética ao longo da última década começaram a convergir este ano, assinalando alguns progressos notáveis em áreas como o diagnóstico médico e o tratamento. O mais notável destes sucessos foi a recente oferta publica inicial da empresa de diagnósticos moleculares, Nanosphere. Com efeito, o sistema Verigene da empresa faz com que a nanotecnologia impulsione os testes genéticos e proteicos para o nível dos cuidados de saúde, ultrapassando assim as intensivas limitações de tempo (e de custo) dos testes de reacção em cadeia de polimerase convencionais.
A actual gama de testes de diagnóstico da Nanosphere é limitada. Eu sou um optimista a longo prazo. Piper Jaffray iniciou a cobertura em Dezembro com uma BUY rating e com um preço-alvo de 17 dólares. Entretanto, os analistas do Credit Suisse e do Leerink Swann concederam o estatuto de outperform à Nanosphere. Com efeito, a Nanosphere é uma empresa que se dedica exclusivamente ao mercado global de diagnóstico molecular, que em 2006 foi avaliado em 2,3 mil milhões de dólares pela Boston Biomedical Consultants. Prevê-se que o mercado irá crescer ainda mais 15% nos próximos 5 anos.
E este impulso exige ainda mais soluções proactivas baseadas na sequenciação de genomas individuais. A diferença de 0,1% entre o nosso ADN é o que determina que alguns de nós desenvolvam algumas doenças e outros não. Hoje em dia, a electroforese pode sequenciar cadeias individuais de ADN. Mas seriam precisas décadas para que a tecnologia conseguisse sequenciar genomas suficientes para se começar a isolar a raiz genética de muitas doenças.
iol