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Hélder Moutinho canta na Holanda
O fadista Helder Moutinho actua na próxima sexta-feira em Vredenburg, em Utreque, na Holanda, numa sala onde actuou já por duas vezes, a última das quais há cinco anos.
«O Vredenburg é já um espaço tradicional do fado. Foi, aliás, um palco que serviu de rampa de lançamento, por assim dizer, a esta canção», disse o fadista. Na sua opinião, no entanto, «o fado, na Holanda, neste momento, não está na moda, há um cansaço do mercado, que, aliás, seria inevitável e podia ter acontecido antes, não fosse a lufada de ar fresco que trouxe a Mariza».
O fadista recordou as suas duas actuações naquela sala holandesa, uma delas com Maria Amélia Proença, e a mais recente «há cerca de cinco anos», quando se apresentou a solo. Além de Utreque, actuará sábado em Bruxelas, no Espaço Senghor, «um espaço multiétnico que integra o fado no circuito das chamada world music», assinalou.
Nos dois palcos, o fadista irá apresentar um alinhamento com fados tradicionais e musicados dos dois álbuns que já editou, um dos quais, «Luz de Lisboa», distinguido com o Prémio Amália Rodrigues em 2005. «Este é o alinhamento que apresentei na minha digressão aos Estados Unidos e que levo aos palcos tradicionais. São fados do meu repertório e outros que são da história do fado», indicou.
Acompanham o fadista Miguel Monteiro à viola, Ricardo Parreira à guitarra e João Penedo na viola baixo.
Diário Digital / Lusa
O fadista Helder Moutinho actua na próxima sexta-feira em Vredenburg, em Utreque, na Holanda, numa sala onde actuou já por duas vezes, a última das quais há cinco anos.
«O Vredenburg é já um espaço tradicional do fado. Foi, aliás, um palco que serviu de rampa de lançamento, por assim dizer, a esta canção», disse o fadista. Na sua opinião, no entanto, «o fado, na Holanda, neste momento, não está na moda, há um cansaço do mercado, que, aliás, seria inevitável e podia ter acontecido antes, não fosse a lufada de ar fresco que trouxe a Mariza».
O fadista recordou as suas duas actuações naquela sala holandesa, uma delas com Maria Amélia Proença, e a mais recente «há cerca de cinco anos», quando se apresentou a solo. Além de Utreque, actuará sábado em Bruxelas, no Espaço Senghor, «um espaço multiétnico que integra o fado no circuito das chamada world music», assinalou.
Nos dois palcos, o fadista irá apresentar um alinhamento com fados tradicionais e musicados dos dois álbuns que já editou, um dos quais, «Luz de Lisboa», distinguido com o Prémio Amália Rodrigues em 2005. «Este é o alinhamento que apresentei na minha digressão aos Estados Unidos e que levo aos palcos tradicionais. São fados do meu repertório e outros que são da história do fado», indicou.
Acompanham o fadista Miguel Monteiro à viola, Ricardo Parreira à guitarra e João Penedo na viola baixo.
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