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Guarda: Capelo do Seminário Maior recebe Museu de Arte Sacra
O novo Museu de Arte Sacra da Guarda será instalado na antiga capela do Seminário Maior, no edifício onde funcionam o Museu e o Paço da Cultura, que é propriedade da Igreja desde 1940.
Um protocolo, celebrado com a Câmara Municipal, permitiu a realização das obras de remodelação e de adaptação às novas funções. A intervenção, no valor de 600 mil euros, já está concluída e a autarquia procedeu à entrega do edifício à Diocese.
Ainda não existem previsões para a abertura do Museu de Arte Sacra, já que o espaço ainda não possui um acervo museológico, contudo, o objectivo será expor, contínua ou esporadicamente, obras de arte espalhadas por sacristias e várias igrejas, tanto paroquiais como secundárias, sendo «uma estrutura importante para criar atractividade à Guarda e ao centro histórico», afirmou o autarca, Joaquim Valente.
O presidente da Comissão Diocesana de Arte Sacra, Eugénio da Cunha Sério, anunciou, por sua vez, que irá proceder a um inventário do património religioso existente nas diversas paróquias, um trabalho que «ajudará a possível definição que se espera» para o futuro espaço museológico.
O responsável acrescentou que não faltará espólio para mostrar aos visitantes, já que «a Igreja sempre foi detentora, desde há séculos, de obras primorosas e soube sempre conservá-las, apesar do tempo e dos inimigos, que tornam precária qualquer obra humana».
Diário Digital
O novo Museu de Arte Sacra da Guarda será instalado na antiga capela do Seminário Maior, no edifício onde funcionam o Museu e o Paço da Cultura, que é propriedade da Igreja desde 1940.
Um protocolo, celebrado com a Câmara Municipal, permitiu a realização das obras de remodelação e de adaptação às novas funções. A intervenção, no valor de 600 mil euros, já está concluída e a autarquia procedeu à entrega do edifício à Diocese.
Ainda não existem previsões para a abertura do Museu de Arte Sacra, já que o espaço ainda não possui um acervo museológico, contudo, o objectivo será expor, contínua ou esporadicamente, obras de arte espalhadas por sacristias e várias igrejas, tanto paroquiais como secundárias, sendo «uma estrutura importante para criar atractividade à Guarda e ao centro histórico», afirmou o autarca, Joaquim Valente.
O presidente da Comissão Diocesana de Arte Sacra, Eugénio da Cunha Sério, anunciou, por sua vez, que irá proceder a um inventário do património religioso existente nas diversas paróquias, um trabalho que «ajudará a possível definição que se espera» para o futuro espaço museológico.
O responsável acrescentou que não faltará espólio para mostrar aos visitantes, já que «a Igreja sempre foi detentora, desde há séculos, de obras primorosas e soube sempre conservá-las, apesar do tempo e dos inimigos, que tornam precária qualquer obra humana».
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