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Humberto Delgado: livro e estátua nos 50 anos da campanha
As comemorações dos 50 anos da campanha eleitoral em que Humberto Delgado desafiou Salazar com a frase «Obviamente demito-o» começam a 7 de Maio com o lançamento da primeira biografia do general, na Assembleia da República.
A obra, com mais de 1300 páginas, é da autoria de Frederico Delgado Rosa, neto do «general sem medo» e resulta de um trabalho de sete anos.
«Humberto Delgado - Biografia do General Sem Medo» é o título do livro, editado pela Esfera dos Livros, que será apresentado por Judite de Sousa e Pezarat Correia.
No lançamento, a actriz Alexandra Lencastre vai ler excertos do livro relativos à violência policial da campanha eleitoral.
No Porto, será inaugurada a 14 de Maio uma estátua de bronze de Humberto Delgado, na Praça Carlos Alberto, exactamente no dia em que passam 50 anos sobre a sua chegada à cidade, onde seria recebido por uma multidão.
A estátua é da autoria do escultor José Rodrigues, revelou a Fundação Humberto Delgado, que divulgou o programa das comemorações.A 16 de Maio, a homenagem a Delgado será em Lisboa, com o descerramento de uma lápide com a efígie do general na estação de Santa Apolónia e uma evocação da violência exercida pela polícia por ocasião da campanha eleitoral.
A 10 de Maio, a RTP exibe um documentário realizado por Lauro António intitulado «Obviamente demito-o».
No âmbito destas comemorações, a Câmara Municipal de Lisboa promove um ciclo de conferências no Museu da República e Resistência e visitas guiadas seguindo o roteiro da campanha das presidenciais na capital.
A 20 de Maio, realiza-se no ISCTE (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa) um colóquio intitulado «Humberto Delgado 50 anos depois».
A companhia teatral A Barraca estreia a 30 de Abril uma peça com texto e encenação de Helder Costa também centrada na figura de Humberto Delgado.
«Obviamente demito-o» é o título do espectáculo, inspirado na célebre frase do general proferida numa conferência de imprensa a 10 de Maio de 1958.
Humberto Delgado foi assassinado pela PIDE a 13 de Fevereiro de 1965.
Fonte:Lusa
As comemorações dos 50 anos da campanha eleitoral em que Humberto Delgado desafiou Salazar com a frase «Obviamente demito-o» começam a 7 de Maio com o lançamento da primeira biografia do general, na Assembleia da República.
A obra, com mais de 1300 páginas, é da autoria de Frederico Delgado Rosa, neto do «general sem medo» e resulta de um trabalho de sete anos.
«Humberto Delgado - Biografia do General Sem Medo» é o título do livro, editado pela Esfera dos Livros, que será apresentado por Judite de Sousa e Pezarat Correia.
No lançamento, a actriz Alexandra Lencastre vai ler excertos do livro relativos à violência policial da campanha eleitoral.
No Porto, será inaugurada a 14 de Maio uma estátua de bronze de Humberto Delgado, na Praça Carlos Alberto, exactamente no dia em que passam 50 anos sobre a sua chegada à cidade, onde seria recebido por uma multidão.
A estátua é da autoria do escultor José Rodrigues, revelou a Fundação Humberto Delgado, que divulgou o programa das comemorações.A 16 de Maio, a homenagem a Delgado será em Lisboa, com o descerramento de uma lápide com a efígie do general na estação de Santa Apolónia e uma evocação da violência exercida pela polícia por ocasião da campanha eleitoral.
A 10 de Maio, a RTP exibe um documentário realizado por Lauro António intitulado «Obviamente demito-o».
No âmbito destas comemorações, a Câmara Municipal de Lisboa promove um ciclo de conferências no Museu da República e Resistência e visitas guiadas seguindo o roteiro da campanha das presidenciais na capital.
A 20 de Maio, realiza-se no ISCTE (Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa) um colóquio intitulado «Humberto Delgado 50 anos depois».
A companhia teatral A Barraca estreia a 30 de Abril uma peça com texto e encenação de Helder Costa também centrada na figura de Humberto Delgado.
«Obviamente demito-o» é o título do espectáculo, inspirado na célebre frase do general proferida numa conferência de imprensa a 10 de Maio de 1958.
Humberto Delgado foi assassinado pela PIDE a 13 de Fevereiro de 1965.
Fonte:Lusa